FAX SINDICAL Nº 47
SINDMED-JUIZ DE FORA E ZONA DA MATA – M.G.
Comunicado da Diretoria do SINDMED-JF/ZONA DA MATA – Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata de MG.
Nro. 47 (QUARENTA E SETE ) -28 DE ABRIL de 2008.
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URGENTE! SINDICATO ALERTA!
JUIZ DE FORA, URGENTE: POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS PRENDE MÉDICO PLANTONISTA DO SAMU NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES.
Força policial invadiu as instalações do SAMU e deteve o médico regulador, conduzindo-o à Delegacia de Polícia. SAMU de Juiz de Fora, como resultado da ação policial, teria ficado três horas sem médico plantonista.
Teria o nosso Estado virado uma republiqueta? É assustadora a conduta de nossos policiais militares, que diante de uma negativa em solicitar ambulância do SAMU dirigem-se furiosamente até àquela repartição pública, detém o plantonista de serviço, conduzem-no à delegacia de polícia e privam um serviço de urgência de seu plantonista por três horas, criando sérios riscos para a população. Daí a irracionalidade e truculência da ação. E outra, os militares não contam apenas com o SAMU. Juiz de Fora tem também o Resgate, operado pelo Corpo de Bombeiros, que poderia ser acionado. Mas o caminho do arbítrio sempre é mais fácil.
O incidente ocorreu na madrugada de domingo (27-4) para segunda-feira (28), segundo informações até agora colhidas pela Diretoria do Sindicato dos Médicos. O Presidente do Sindicato, Dr.
ONCOLOGIA CLÍNICA: SINDICATO ESTUDA PROVIDÊNCIAS
Será realizada reunião entre integrantes da Diretoria do Sindicato dos Médicos e representantes da UNIPAC e Presidente da Sociedade de Medicina. O objetivo é a discussão das relações entre a empresa privada de ensino e o SUS de Juiz de Fora. Sabemos que a UNIPAC possui entre os seus negócios uma faculdade de medicina e não possui hospital escola. A Diretoria do Sindicato recebeu informações de que duas médicas especialistas em Oncologia Clínica, com vínculo empregatício com a UNIPAC, estariam atendendo no PAM Marechal a pacientes do SUS. Essa situação, de profissionais de uma empresa privada exercerem atividade fim em uma unidade de atenção médica pública é uma questão vista como de muita gravidade. Ao estabelecer esse tipo de convênio a Prefeitura pode estar abrindo as portas para a precarização e terceirização de mão-de-obra. Nesse caso a UNIPAC, para atender a suas necessidades pedagógicas, poderia estar contribuindo para esse tipo de iniciativa, para a qual não resta ao Sindicato senão opor. Em breve será realizada uma reunião Sindicato e representantes da UNIPAC tendo em vista o esclarecimento dessa questão.
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