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AS MINAS DE AÉCIO E SEU SECRETÁRIO MALABARISTA

Nem que a mentira seja repetida mil vezes, como se fosse verdade, ele adquire essa qualidade. Goebbels, Ministro da Propaganda do Governo de Adolf Hitler, deu essa lição que é usada até hoje por propagandistas de governos.

Aqui em Minas, é bem o caso. A propaganda convence milhões de mineiros que a Minas de Aécio vai bem. Como convenceu, no passado, milhões de alemães de que a Alemanha de Hitler ia bem.

Mas a percepção de outras pessoas é diferente. O movimento sindical tem o dever moral de denunciar esse governo.

"Erguer protestos, ainda que aparentemente não signifiquem nada, é um imperativo moral, em certas circunstâncias" Moshe Ierushalmi, opositor dos nazistas na Alemanha, quando Hitler ainda tinha o apoio da maioria do eleitorado.


Aqui transcrevemos matéria do SindSaúde sobre a atuação do Secretário de Estado da Saúde do Governo de Aécio Cunha.

----- Original Message -----



Sent: Friday, February 29, 2008 5:39 PM





O secretário malabarista e suas contradições



 


O Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais defendeu, em artigo divulgado em jornal de grande circulação, que não é possível garantir o SUS constitucionalmente com apenas R$505,00(quinhentos e cinco reais) anuais per capita; todavia no mesmo artigo, o secretário afirma que “o Senado Federal tomou importante decisão, extinguido a CPMF”.


No mesmo artigo, informa que o orçamento de 2008 possui um “rombo de 2,2 bi para cobrir os atuais serviços ambulatoriais”, além de outras carências, como 700 mil reais para doenças graves e lógico, fala das “filas para cirurgia, problemas de qualidade e defasagens na remuneração dos prestadores”.


Em desacordo com suas afirmações, a pasta administrada por este gestor deixa de cumprir os 12% dos recursos de saúde.


Contudo, o Secretário finaliza o artigo dizendo que a derrubada “pode ter sido um grande acerto” e ainda reclama, contraditoriamente, que a “atenção primária carece de mais recursos”. Seguindo com sua ambivalente opinião, o secretário afirma que o ciclo de implantação do SUS estaria esgotado, faltando apenas sugerir que a saída para o mesmo seria algo similar ao famigerado choque de gestão mineiro copiado e implantado em Alagoas, o que gerou inúmeros problemas estruturais para a saúde daquele estado.


 Haja coerência para com os interesses que o secretário representa.  



 


SIND-SAÚDE/MG

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