domingo, 31 de janeiro de 2016

Estresse ocupacional de médicos de emergências pode ter graves consequências

Salários aviltados, responsabilidades imensas e condições de trabalho deterioradas. Essa é a relação de trabalho do médico brasileiro com o serviço público. As consequências disso podem ser terríveis. 

Sindicato dos Médicos de Mato Grosso do Sul denuncia situação nas emergências do estado. Morte de médico pode estar associada a estresse profissional. 
"O assunto veio a tona com a morte do médico Francis Giovani Celestino, 31 anos, que era funcionário da prefeitura de Campo Grande e fazia atendimento em Unidade de Pronto Atendimento (UPA), além do Hospital Nosso Lar e Universitário (HU).

Ele foi encontrado morto na sexta-feira (22) dentro do próprio carro, em uma estrada que liga a Capital a Sidrolândia. Estava sozinho e com ferimento por arma de fogo. A Polícia Civil investiga o caso e a principal linha de trabalho é suicídio."



http://m.correiodoestado.com.br/cidades/campo-grande/sindicato-informa-que-atendimento-de-emergencia-esta-um-caos/268856/

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