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Médicos da Prefeitura de Juiz de Fora mobilizam-se por negociações salariais

FAX SINDICAL

Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora

Data: 1º de fevereiro de 2016



MÉDICOS DA PREFEITURA DE JUIZ DE FORA - NEGOCIAÇÕES SALARIAIS 2016.



ASSEMBLEIA GERAL DOS MÉDICOS DA PREFEITURA DE JUIZ DE FORA



DATA - 16 (DEZESSEIS) DE FEVEREIRO DE 2016. TERÇA-FEIRA.

HORÁRIO - 19:30 HORAS (DEZENOVE HORAS E TRINTA MINUTOS).

LOCAL - SOCIEDADE DE MEDICINA E CIRURGIA DE JUIZ DE FORA - Rua Braz Bernardino, 59. Centro. Juiz de Fora.

PAUTA: DATA-BASE 2016 - NEGOCIAÇÕES SALARIAIS COM A PREFEITURA DE JUIZ DE FORA





Estamos em tempo de negociações entre Sindicato dos Médicos e Prefeitura de Juiz de Fora para a data-base de 2016. Além das perdas inflacionárias impostas aos vencimentos dos servidores, ainda temos a proposta de recomposição de cinco por cento (apresentada pelo Sinserpu) e questões que afetam a todos os médicos da Prefeitura.



As relações trabalhistas entre os médicos municipais e a prefeitura esbarram em alguns impasses relevantes.

1-O salário do médico da Prefeitura de Juiz de Fora está abaixo do valor de mercado e continua inferior ao dos técnicos de nível superior da própria prefeitura.

Apesar da atual administração ter dado alguns passos para corrigir essa grave distorção, médicos continuam recebendo salários inferiores aos dos demais técnicos de nível superior.

Essa situação dificulta a atração e fixação de médicos no SUS local.

2- As negociações para a implantação de um plano de carreira estão emperradas.

3- Existem muitos contratos precários (temporários) e não são realizados concursos públicos para preencher as vagas existentes. Isso afeta principalmente a atenção secundária e os serviços de urgência e emergência. As chamadas públicas para contratos temporários não tem sido suficientes. E ainda temos o problema das UPAs, que são terceirizadas e vivem com sérios problemas, como atrasos de pagamentos e elevada rotatividade de mão de obra.

4- Os médicos que atuam na atenção primária apresentam uma reivindicação específica. Querem o pagamento de valores correspondentes ao PMAQ.

5- As condições de trabalho têm deixado a desejar. Isso decorre não apenas de desabastecimento e problemas de manutenção, mas também da carência de recursos humanos.

Pelo que foi exposto e por outras questões dessas decorrentes, essas negociações da data-base de 2016 de revestem de especial importância. Há, em todos esses registros, um chamado à responsabilidade do gestor, para que seja sensível às pautas da classe médica. A política de recursos humanos para o SUS, ou a falta dela, têm sido um dos principais entraves à melhoria do sistema.



IMPORTANTE O COMPARECIMENTO DE TODOS. A ASSEMBLEIA VAI DEFINIR A PAUTA DE REIVINDICAÇÕES A SER APRESENTADA À PREFEITURA. NÃO DEIXE DE COMPARECER. POR FAVOR, AJUDE A DIVULGAR.


domingo, 31 de janeiro de 2016

Estresse ocupacional de médicos de emergências pode ter graves consequências

Salários aviltados, responsabilidades imensas e condições de trabalho deterioradas. Essa é a relação de trabalho do médico brasileiro com o serviço público. As consequências disso podem ser terríveis. 

Sindicato dos Médicos de Mato Grosso do Sul denuncia situação nas emergências do estado. Morte de médico pode estar associada a estresse profissional. 
"O assunto veio a tona com a morte do médico Francis Giovani Celestino, 31 anos, que era funcionário da prefeitura de Campo Grande e fazia atendimento em Unidade de Pronto Atendimento (UPA), além do Hospital Nosso Lar e Universitário (HU).

Ele foi encontrado morto na sexta-feira (22) dentro do próprio carro, em uma estrada que liga a Capital a Sidrolândia. Estava sozinho e com ferimento por arma de fogo. A Polícia Civil investiga o caso e a principal linha de trabalho é suicídio."



http://m.correiodoestado.com.br/cidades/campo-grande/sindicato-informa-que-atendimento-de-emergencia-esta-um-caos/268856/

Postado por G. Sette às 14:19 Nenhum comentário: Links para esta postagem    

Marcadores: assédio moral, crise no SUS, doença ocupacional, emergência, estresse, Medicina, serviço público de saúde, sistema público de saúde, suicídio, trabalho médico, urgência

Portugal: estudo comprova que mais médicos não significa mais médicos no serviço público

Mais uma vez o Brasil pode estar trilhando um caminho errado. A experiência de Portugal demonstra que o aumento de formados em Medicina não significa um aumento do número de médicos no sistema público de saúde, quando esse não oferece condições adequadas de salário, carreira e contratação para os profissionais.
"O trabalho, da autoria do médico João Correia da Cunha, da secção Sul da Ordem dos Médicos, mostra a "grande contradição sobre a classe médica em Portugal: existem demasiados licenciados em Medicina, mas o Serviço Nacional de Saúde tem cada vez menos médicos"."

A matéria completa pode ser lida clicando aqui
http://www.noticiasaominuto.com/pais/529953/demasiados-licenciados-em-medicina-mas-sns-tem-cada-vez-menos-medicos

Postado por G. Sette às 14:14 Nenhum comentário: Links para esta postagem    

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#CRISEnoSUS - Situação da saúde pública no Rio piora com suspensão de atividades do Pedro Ernesto.

Colapso do sistema público de saúde do Rio leva à suspensão das atividades do Hospital Universitário Pedro Ernesto. 

Leia em http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2016/01/hospital-pedro-ernesto-cancela-internacoes-e-cirurgias-diz-sindicato.html

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