BRASIL:APAGÃO DA SAÚDE.SEGUEM NEGOCIAÇÕES ENTRE MÉDICOS E GOVERNO DE PERNAMBUCO.
O Jornal do Comércio on-line, de Recife noticia que o Sindicato dos Médicos de Pernambuco e representantes do Ministério Público Estadual, procuraram o Governo de Pernambuco com uma nova proposta de reajuste salarial.
Os salários miseráveis pagos aos médicos aliados à intransigência do Governador Eduardo Campos, do PSB, empurraram centenas de médicos do serviço público a entregarem pedidos de demissão.
O gargalo da questão salarial é um dos mais sérios apresentados nessas negociações. Os médicos do serviço público ressentem de uma política justa e decente de gestão de pessoas, que valorize o conhecimento médico. Nas negociações em Pernambuco, também foi proposta uma comissão de encaminhamento, para fiscalizar as condições de trabalho dos médicos, com vistas à melhoria da qualidade dos serviços oferecidos pelo governo ao povo pernambucano.
O governo do Estado prometeu aumento escalonado de 61%, mas a Assembléia Geral da categoria profissional votou por um prazo menor para o escalonamento do aumento, permitindo uma valorização dos salários em menor prazo.
A demissão coletiva dos médicos, que será solicitada por mais de três centenas de profissionais, está adiada enquanto durarem as negociações mediadas pelo Ministério Público Estadual. Cumpre dizer que os representantes do Ministério Público de Pernambuco, ao que parece, estão agindo nessa questão com grande espírito público e independência. Uma atitude verdadeiramente ética diante de um problema tão grave.
Os salários miseráveis pagos aos médicos aliados à intransigência do Governador Eduardo Campos, do PSB, empurraram centenas de médicos do serviço público a entregarem pedidos de demissão.
O gargalo da questão salarial é um dos mais sérios apresentados nessas negociações. Os médicos do serviço público ressentem de uma política justa e decente de gestão de pessoas, que valorize o conhecimento médico. Nas negociações em Pernambuco, também foi proposta uma comissão de encaminhamento, para fiscalizar as condições de trabalho dos médicos, com vistas à melhoria da qualidade dos serviços oferecidos pelo governo ao povo pernambucano.
O governo do Estado prometeu aumento escalonado de 61%, mas a Assembléia Geral da categoria profissional votou por um prazo menor para o escalonamento do aumento, permitindo uma valorização dos salários em menor prazo.
A demissão coletiva dos médicos, que será solicitada por mais de três centenas de profissionais, está adiada enquanto durarem as negociações mediadas pelo Ministério Público Estadual. Cumpre dizer que os representantes do Ministério Público de Pernambuco, ao que parece, estão agindo nessa questão com grande espírito público e independência. Uma atitude verdadeiramente ética diante de um problema tão grave.
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