A proliferação das escolas de Medicina e a disposição do Ministério da Saúde e do governo para aumentar o número de médicos formados a cada ano, como se isso fosse solução para a decadência dos problemas de saúde do Brasil, está gerando reações. Seguindo a prática já oficializada e legalizada para os advogados (Ordem dos Advogados do Brasil), alguns conselhos regionais de Medicina querem aferir a qualidade do ensino e da formação recebidas pelos recém-formados. São Paulo foi o estado pioneiro nesta prática. Agora no Espírito Santo.
A proliferação de faculdades de Medicina, mesmo sem a lógica formação de professores de Medicina, vai exigir que os conselhos realizem exames para avaliar se essas faculdades feitas de qualquer forma são capazes de formar médicos em condições de cumprirem a sua missão, já que do governo e do Ministério da Saúde não podemos esperar qualquer atitude decente e saudável nessa área.
Leia a matéria completa sobre a decisão do CRMES
Futuros médicos poderão ter que fazer prova para exercer profissão no Espírito Santo | Folha Vitória
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