No Brasil há um grande receio em relação à privatização da água. A orientação neoliberal do governo federal, capitaneada pelo ministro Paulo Guedes (ex- funcionário de Pinochet) tem sinalizado a muitos governantes locais sobre a necessidade de vender o abastecimento da água a interesses privados. Apesar do fracasso da experiência em outros lugares, no Brasil esse assunto velho e requentado parece atual.
Em várias cidades, organizações que representam segmentos da sociedade civil organizada tem apresentado sua apreensão em relação a esse projeto e suas intenções.
Não foi diferente no Acre, onde os urbanitário da capital apresentaram aos candidatos a prefeito as apreensões da comunidade em relação à privatização da água, que a todos abastece.
“A diretoria do Sindicato dos Urbanitários tem sentado com os candidatos à prefeitura de Rio Branco, para discutir se eles pretendem privatizar o sistema de distribuição de água da capital acreana. A mobilização dos sindicalistas é para que a população riobranquense se envolva neste debate que é de interesse de toda a sociedade. “O nosso temor é que o governo do Estado entregue aos novos prefeitos a gestão do Departamento de Água e Saneamento do Acre (Depasa) nos municípios”, declarou o sindicalista, Marcelo Jucá.”
http://www.jornalatribuna.com.br/sindicato-lanca-campanha-de-nao-privatizacao/
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