Sindicato Expresso

sábado, 14 de maio de 2022

Em Minas, omissão do IML provoca ação policial contra médico

 Está se ampliando no Estado de Minas Gerais uma guerra movida pela Polícia Civil e IML contra a classe médica.

Os policiais, em uso e abuso de sua autoridade, estão obrigando médicos de serviços de urgência e emergência, geralmente superlotados, a atenderem casos que seriam obrigação do IML. A autoridade ainda usa em excesso seus poderes para ameaças e processos contra os profissionais de saúde.

O prevaricador se torna prevaricado? Observamos que a maioria das UPAs é terceirizada e seus trabalhadores não são servidores públicos, portanto não poderiam responder por prevaricação.

“Segundo a Polícia Civil, em setembro de 2020, o médico atendia como plantonista na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e lhe foi apresentado o cadáver de pessoa em situação de rua, devidamente identificada e que havia morrido de causa natural. O servidor público teria se negado a declarar o óbito e afirmado que isto seria um “problema do delegado”.”


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