CONTINUAM DENÚNCIAS DE AMEAÇAS CONTRA SERVIDORES MUNICIPAIS ASSEDIADOS PARA ASSINAREM MANIFESTO A FAVOR DE PREFEITO INVESTIGADO.
A imprensa de Juiz de Fora, por seus diversos órgãos informativos, divulga matérias que dão conta às autoridades constituídas, à sociedade civil organizada e à opinião pública em geral, de que servidores públicos municipais estão sofrendo assédio, sob diversas formas, para assinar manifesto que defende a permanência no cargo do Prefeito Carlos Alberto Bejani. Os alvos mais numerosos são funcionários que não têm estabilidade, terceirizados, cargos de confiança e contratados precários.
O Prefeito esteve em Belo Horizonte para responder a inquérito na Polícia Federal. Engrossará a sua lista de processos com pelo menos quatro processos novos. Alguns deles serão respondidos perante a Justiça Federal, já que as gavetas do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais estão abarrotadas de processos que tramitam contra o Prefeito. Há uma CPI investigando irregularidades na atual administração. Há também investigações em curso no Ministério Público.
Vivemos um ano eleitoral.
A administração Bejani caminha para o seu final. Quer pelo término do mandato, quer por decisões judiciais ou da CPI. Mas o apego excessivo que alguns têm ao poder e suas benesses estão causando terrível mal estar. Esse é o caso dessas situações que envolvem o manifesto a favor do atual Prefeito. Radicaliza a questão, exalta os ânimos e coloca em situação vexatória os servidores assediados, em especial os que são contratados de forma precária e que dependem desses rendimentos para o sustento de suas famílias. Esse caso é emblemático da necessidade de estabilidade no serviço público, bem como da ratificação completa da convenção 158 da OIT no Brasil.
Mais uma vez apelamos aos sindicatos que representam os servidores públicos municipais, em especial o SINSERPU e o SINPRO, que mantenham uma atitude vigilante e respondam firmemente a cada caso de assédio desse tipo que ocorrer contra os trabalhadores do setor público na Prefeitura de Juiz de Fora.
O Prefeito esteve em Belo Horizonte para responder a inquérito na Polícia Federal. Engrossará a sua lista de processos com pelo menos quatro processos novos. Alguns deles serão respondidos perante a Justiça Federal, já que as gavetas do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais estão abarrotadas de processos que tramitam contra o Prefeito. Há uma CPI investigando irregularidades na atual administração. Há também investigações em curso no Ministério Público.
Vivemos um ano eleitoral.
A administração Bejani caminha para o seu final. Quer pelo término do mandato, quer por decisões judiciais ou da CPI. Mas o apego excessivo que alguns têm ao poder e suas benesses estão causando terrível mal estar. Esse é o caso dessas situações que envolvem o manifesto a favor do atual Prefeito. Radicaliza a questão, exalta os ânimos e coloca em situação vexatória os servidores assediados, em especial os que são contratados de forma precária e que dependem desses rendimentos para o sustento de suas famílias. Esse caso é emblemático da necessidade de estabilidade no serviço público, bem como da ratificação completa da convenção 158 da OIT no Brasil.
Mais uma vez apelamos aos sindicatos que representam os servidores públicos municipais, em especial o SINSERPU e o SINPRO, que mantenham uma atitude vigilante e respondam firmemente a cada caso de assédio desse tipo que ocorrer contra os trabalhadores do setor público na Prefeitura de Juiz de Fora.
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