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Crise leva prefeituras do Brasil a reduzir carga horária, conceder férias coletivas e propor licença não remunerada a servidores municipais.

Municípios brasileiros estão concedendo férias coletivas, redução de carga horária e licenças não remuneradas diante da grave crise econômica que impede municípios de honrarem suas responsabilidades com "deveres do estado", tais como o acesso universal a bens e serviços de saúde. 



A legislação tributária brasileira e a distorção o pacto federativo, que transformou o Brasil em um estado centralizado são as causas principais disso. A corrupção é coadjuvante nesse enredo.



Esse é o caso que está levando os servidores públicos municipais de Americana SP. 



A assembleia dos servidores decidiu a favor da greve e rejeitou a proposta da Prefeitura Municipal pela redução do salário e pelo afastamento não-remunerado dos servidores, segundo o SSPMA (Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Americana).
Sobre a greve, houve 1.711 votos favoráveis e 856 contrários. Sobre a proposta da prefeitura, foram 2.461 contrários e 139 favoráveis. A paralisação não acontecerá de imediato, já que o sindicato ainda está avaliando qual o momento correto.
Isso ainda dependerá da análise de documentos municipais sobre a situação financeira do município e da postura do prefeito Omar Najar (PMDB) quanto à participação do sindicato nas negociações de possíveis cortes no quadro de funcionários. A decisão deverá ser tomada ainda essa semana, segundo o presidente do sindicato Antônio Forti.


Leia a matéria completa clicando no link->  Servidores de Americana rejeitam proposta de Omar e aprovam greveJornal TodoDia

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