A destituição de Chioro, em rápido telefonema, foi o triste fim de uma gestão ruim
Dilma do PT rápida no gatilho. Destituiu ministro antes que ele se articulasse com a burocracia e a esquerda corporativa
Dilma demitiu Chioro. Em telefonema seco e breve disse que não precisava mais do ministro. A matéria do "Estadão" cita uma entrevista como causa precipitante da desgraça do ministro. Não foi apenas isso. Temia-se que setores da burocracia do ministério, organizações de esquerda e algumas corporações que são bem tratadas pelo Ministério se mobilizassem em defesa do ministro. A gestão dele foi ruim. Mas isso não foi levado em conta na decisão de tirar o ministro. Diz a matéria do Estadão:
A presidente ficou irritada com entrevista dada pelo ministro ao Estado, publicada anteontem, em que ele alertava sobre as dificuldades que sua pasta enfrentaria caso o Orçamento do próximo ano fosse aprovado da forma como foi proposto para o Congresso. Na entrevista, ele afirmou haver grande risco de o sistema entrar em colapso.Dilma considerou as declarações uma afronta. Para ela, essa não era a atitude esperada de um ministro.
Marcadores: Artur Chioro, burocracia, CFP, corporação, crise na saúde, crise no SUS, Dilma Rousseff, esquerda, governo federal, médicos populares, PT, SAÚDE
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