ATO PÚBLICO DE MÉDICOS FAZ GOVERNANTE TREMER E MENTIR.
Aconteceu na Paraíba. A Prefeitura (Secretaria de Saúde) mentiu quando afirmou que ato público foi um fracasso. A própria repercussão dele, independente do número de presentes, e a seriedade e importância de sua motivação, atingiram seus objetivos. O movimento médico na Paraíba continua firme. Apesar da atitude arredia dos governantes em relação às negociações e ao entendimento, caracterizando um viés autoritário e convarde.
::: Paraiba.com.br :::
::: Paraiba.com.br :::
Protesto de médicos: Secretaria diz que ato foi um "fracasso"Categorias do Technorati Paraíba, João Pessoa, SUS, hospital, médicos, saúde pública, crise na saúde, movimento classista, recursos humanos, administração pública, secretaria de saúde
11/06/2008 às 15:14 Aumentar tamanho da fonte Reduzir tamanho da fonte
Um grupo de médicos grevistas fez uma manifestação hoje de manhã, em frente ao Paço Municipal. O ato público foi classificado como "um fracasso" pela Secretaria de Saúde. Apenas 30 profissionais – alguns deles não pertenciam à categoria – se concentraram na Praça Pedro Américo, no Varadouro, trazendo faixas e apitos. No início da tarde, o grupo ocupou a recepção da Maternidade Santa Maria, em Mangabeira. Cada momento do protesto foi acompanhado de perto pelos vereadores Aníbal Marcolino (PDT), Severino Paiva (PSDB) e Hervázio Bezerra (PSDB), além do deputado estadual João Gonçalves (PSDB), pré-candidato a prefeito.
Por volta das 9h, os profissionais da saúde chegaram no Paço Municipal e permaneceram nas escadarias do prédio. Em seguida, se organizaram na Praça Pedro Américo, com faixas e apitos. O ato público durou apenas cerca de um hora e meia.
De acordo com informações obtidas junto à Secretaria de Comunicação, apesar das queixas de falta de diálogo com os representantes da Prefeitura, em nenhum momento os grevistas tentaram contato com o secretário Articulação Política, Antônio Barbosa, que esteve esperando uma possível audiência com os grevistas.
No final da manhã, o grupo se deslocou para a Maternidade Santa Maria. No local, a concentração durou menos de uma hora. Lá, eles tentaram ocupar os corredores internos da unidade. Os manifestantes foram recebidos pelo diretor geral da instituição, Edson Neves, que sugeriu a organização de uma comissão formada por dez médicos para que mantivesse um diálogo e visitasse o interior da maternidade, já que nela haviam dez mães internas e recém-nascidos.
"Fiz negociação com Tarcísio Dias, presidente do sindicato, para que apenas dez médicos entrassem, mas eles rejeitaram a proposta. O nosso dever é manter a privacidade e proporcionar uma recuperação tranqüila para nossos pacientes", justificou.
Marcadores: administração púbica, assistência médica, crise na saúde, dessasistência, Governo Estadual, governo federal, HOSPITAL, Lula, médicos, mundo do trabalho, município, política médica, prefeitura, Presidente Lula, PRONTO SOCORRO, recursos humanos, saúde pública, sindicato dos médicos, SUS, trabalho médico, unidade de saúde
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial