SINDICATO NEGOCIA COM PLANO DE SAÚDE DA PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES ESTADUAIS. NO RIO GRANDE DO SUL.

O plano de Saúde dos servidores públicos estaduais do Rio Grande do Sul tem sido questionado por não cumprimento de acordos. É mais um aspecto das difíceis relações entre médicos e planos de saúde ligados ao poder público. A notícia está no site do SIMERS - Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Sul e pode ser lida abaixo:

Terça-Feira, 20 de maio de 2008 SIMERS participa nesta 3ª de negociação sobre remuneração do IPE   Será nesta terça, a partir das 14h, na sede do IPE (Av Borges de Medeiros, 1945), na Capital, a primeira rodada de negociação de 2008 entre médicos, hospitais e IPE-Saúde sobre a correção de valores de consultas e procedimentos. São mais de 7,5 mil médicos credenciados ao órgão no Estado. O Sindicato Médico do RS (SIMERS) cobra cumprimento de acordo firmado em 2005 que previa recomposição de valores congelados por mais de 15 anos. "É preciso uma providência imediata para garantir atendimento aos servidores e demais segurados. Os profissionais merecem respeito e remuneração digna", destaca a vice-presidente do SIMERS, Maria Rita de Assis Brasil. Participam da reunião, na direção médica do Instituto, representantes de sindicatos e entidades de hospitais. SIMERS e sindicatos médicos de Rio Grande e Santa Maria divulgaram nota nos jornais, recentemente, em que cobram o fim do congelamento e previnem que a falta de reposição pode ocmprometer o atendimento. Em junho de 2005, um acordo entre a categoria e a autarquia garantiu aumento na tabela das consultas e procedimentos. Apenas algumas consultas subiram de R$ 20 para R$ 28, enquanto as diárias hospitalares sofreram reajuste de 40%. Os procedimentos continuam defasados há mais de uma década, que inclui partos a cirurgias de maior complexidade. Segundo Maria Rita, "sabemos que o desconto de 6,1% aos servidores é suficiente para garantir uma melhor remuneração aos profissionais". Hoje, o IPE conta com cerca de 1 milhão de usuários.

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