domingo, 30 de junho de 2013

Juiz de Fora - 03 de julho médicos vão parar e protestar

Fax Sindical * 30.06.2013 * Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora * 03 de julho - paralisação nacional dos médicos + 03/07 - 11 horas: ato público no PAM Marechal

FAÇA SUA PARTE - participe - divulgue - convide

O ato será em protesto contra a "importação" massiva de médicos estrangeiros planejada pelo governo como solução para os problemas que devastam o sistema público de saúde. Sabemos que as condições de trabalho no SUS acham-se seriamente comprometidas. Estabelecimentos de saúde estão sucateados, alguns transformados em verdadeiras espeluncas. Faltam medicamentos, é difícil o acesso a exames, consultas e procedimentos especializados e internações. Os salários são ruins e o assédio moral impera.

Sabemos que o trabalho de médicos estrangeiros no Brasil não é proibido. Basta que façam revalidação de diplomas, que obtenham visto de trabalho e se forem trabalhar no serviço público, que façam concurso público, nos termos do Artigo 37 da Constituição.

Se faltam médicos no serviço público isso se deve àquilo que é denunciado há muito pelos sindicatos médicos: o serviço público tem sido incapaz de atrair e fixar médicos em razão de condições precárias de trabalho, de falta de planos de carreira e de salários ruins.

Causa revolta mais uma vez, ver culparem a classe médica pelo fracasso de gestão e pela falta de financiamento. Por que não destinaram os 10% para a saúde, quando da regulamentação da Emenda Constitucional 29. O financiamento do SUS continua deficiente.

Por todas essas razões está plenamente justificado nosso protesto. Dia 03 de julho não compareça ao trabalho. Estamos paralisados em protesto. No mesmo dia compareça às 11 horas no PAM Marechal para nosso ato público de protesto.

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quarta-feira, 26 de junho de 2013

A última vez que o Brasil importou mão de obra foi a escravidão

A presidente Dilma em seu discurso, seguiu a linha do ministro Padilha e usou a expressão "importação" de médicos. Está sofrendo fortes críticas porque importar médicos não é visto como saída eficiente para um sistema de saúde sucateado e sem financiamento.

Quando regulamentou a Emenda Constitucional 29, a presidente não destinou 10% do Orçamento para a saúde. Além disso, matérias na imprensa e fotos que vem sendo divulgadas na Internet atestam o sucateamento da saúde, conhecido já pelos trabalhadores da saúde.

É muito ofensivo para a classe médica falar em importação de médicos. Médicos estrangeiros que quiserem trabalhar no Brasil podem. Basta revalidar e diploma e obter visto de trabalho. O país importa automóveis, vinhos, celulares, bugingangas. Mas falar em importação de pessoas ofende a classe médica e, também, aos médicos estrangeiros que pretendam trabalhar no Brasil, conforme sua liberdade e decisão individual. Importa-se mercadorias, não pessoas.

A última vez que o Brasil importou mão de obra foi nos tristes tempos da escravidão.

A presidente deveria pensar nisso e entender que, ao falar de importação de médicos está ofendendo toda uma classe.
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terça-feira, 25 de junho de 2013

Médicos de Pernambuco param hoje em protesto contra anúncio de importação de médicos

A notícia está em http://m.g1.globo.com/pernambuco/noticia/2013/06/medicos-de-pe-anunciam-paralisacao-em-hospitais-publicos-na-terca-feira.html

Médicos de PE anunciam paralisação em hospitais públicos na terça-feira

Categoria é contra medida anunciada por Dilma sobre médicos estrangeiros. Secretaria Estadual de Saúde afirma que não foi informada oficialmente,
24/06/2013 12h01 - Atualizado em 24/06/2013 12h01
Do G1 PE

Os médicos de hospitais federais, municipais e estaduais em Pernambuco anunciam uma paralisação das atividades nas principais unidades públicas do estado nesta terça-feira (25), por 24 horas, como forma de protesto contra a medida anunciada pela presidente Dilma Rousseff de trazer profissionais estrangeiros para atuar nas cidades do interior. Serviços de emergência e urgência, chamados do Samu e atendimento aos pacientes internados devem continuar sem interrupções de acordo com o Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe).
Pessoas que tiverem consultas e cirurgias programadas para esta terça em alguma unidade de saúde pública terão os encontros reagendados, sob responsabilidade de cada hospital. O Simepe orienta a população a procurar os postos de saúde, policlínicas e hospitais que frequentam para saber como remarcar os procedimentos.
De acordo como presidente do sindicato, Mário Jorge, a categoria não é contra a entrada de médicos estrangeiros no país, e sim contra a proposta da presidente, que não esclarece se os profissionais trazidos vão se submeter a avaliação de currículo e competências. Mais de 4 mil médicos no estado foram notificados e uma assembleia geral extraordinária está marcada para as 14h de terça-feira, no auditório do Memorial da Medicina de Pernambuco, Rua Amaury de Medeiros, nº 206, bairro do Derby, área central do Recife .
O Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) demonstrou apoio o movimento do Simepe e, em seu pronunciamento publicado no site oficial sobre o discurso da presidente da república, também discorda das medidas que serão adotadas pelo governo federal sobre o intercâmbio dos profissionais estrangeiros. O conselho também afirma que não vai habilitar nenhum médico estrangeiro sem a devida avaliação de competência e fluência em língua portuguesa.
A Secretaria de Saúde de Pernambuco afirmou não ter sido notificada oficialmente do movimento e não tem nenhum plano para suprir as consultas já agendadas.
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Nota Oficial da FENAM

Comunicado Oficial - Federação Nacional dos Médicos
 
 
O presidente da Federação Nacional dos Médicos (FENAM), Geraldo Ferreira, convocou na manhã desta segunda-feira (24), os sindicatos médicos brasileiros para participarem de reunião emergencial para deliberações sobre manifestações e greve geral, contra o anúncio da presidente Dilma Rousseff de que trará médicos estrangeiros para atuarem no Brasil.

A reunião será nesta quarta-feira (26), às 9 horas, na sede da Associação Médica Brasileira (AMB). Logo após, às 10 horas, haverá uma coletiva de imprensa, convocada pela FENAM, onde todas as deliberações serão comunicadas a mídia brasileira, bem como os motivos da categoria para repudiar a medida governamental.

No mesmo dia, às 12 horas, um Fórum sobre as experiências com a importação de Médicos em outros países será realizado no auditório da AMB, onde o vice-presidente da Confederação Médica Latino Americana (CONFEMEL), Douglas Natera, falará das consequências que a importação de médicos pode trazer para o Brasil e para a população brasileira.

Sequencialmente, os sindicatos convocarão nas suas bases assembleias com seus médicos para implementarem as decisões que serão anunciadas na coletiva do mesmo dia.

O momento é histórico e decisivo para os médicos e a saúde da nação.

Confira a agenda: http://portal.fenam2.org.br/portal/showData/404579

Atenciosamente,
Imprensa - Federação Nacional dos Médicos (FENAM)
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segunda-feira, 24 de junho de 2013

Médicos de Juiz de Fora - Assembleia e Paralisação

[Fax Sindical * 24/06/2013 * Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora] *** Comunicado Sindical Importante *** Por favor - divulgue.
URGENTE!
Amanhã 25 de junho, 19 horas e 30 minutos - Assembleia Geral dos Médicos Municipais de Juiz de Fora - divulgue e compareça. Dia 03 de julho - Paralisação geral dos médicos do SUS - contra o sucateamento da saúde pública. Importação de médicos não é solução. Mobilize divulgue participe.

Dia 26 as entidades médicas organizam protesto nacional em repúdio à ideia de que importação de médicos seja solução eficiente e duradoura para os graves problemas do SUS. Em Juiz de Fora, os médicos devem parar no dia 03 de julho. Por toda parte há protestos contra o anúncio oficial. Vamos reverter esse quadro na luta.

A importação de médicos estrangeiros, um dos projetos invocados por Dilma Rousseff para fazer a rua voltar para casa, levará mais gente ao asfalto. Entidades médicas organizam para as 16h desta quarta-feira (26) um protesto nacional em defesa da valorização dos profissionais brasileiros e investimentos no SUS.

Em reação ao pronunciamento feito por Dilma em rede nacional de rádio e tevê, as entidades divulgaram uma "carta aberta aos médicos e à população brasileira". No texto, anotam que o projeto do governo "é de alto risco" e "simboliza uma vergonha nacional." Subscrevem o documento quatro entidades. Entre elas a Associação Médica Brasileira e o Conselho Federal de Medicina, que formulou proposta para levar médicos aos fundões do país.

Para essas entidades, a iniciativa do governo seria arriscada porque exporia a população brasileira "à ação de pessoas cujos conhecimentos e competências não foram devidamente comprovados." Seria vergonhosa porque "tem valor inócuo, paliativo, populista e esconde os reais problemas que afetam o SUS."

Que problemas? Falta de leitos e de medicamentos, ambulâncias paradas por falta de combustível, infiltrações nas paredes e goteiras nos hospitais, infraestrutura precária e baixa valorização dos médicos. Provocativo, o texto recorda o câncer que levou Dilma a tratar-se no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

"Há alguns anos, a presidente Dilma Rousseff foi vítima de grave problema de saúde", anota a carta. "O tratamento aconteceu em centros de excelência do país e sob a supervisão de homens e mulheres capacitados em escolas médicas brasileiras. O povo quer acesso ao mesmo, e não quer ser tratado como cidadão de segunda categoria, tratado por médicos com formação duvidosa e em instalações precárias."

As entidades informam que tomarão "todas as medidas possíveis, inclusive as jurídicas" para tentar barrar o projeto do governo. Além do protesto prevista para esta quarta-feira, as entidades organizam para o dia 3 de julho uma "paralisação nacional" dos médicos.


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terça-feira, 18 de junho de 2013

Atenção: Médicos da Prefeitura de Juiz de Fora com indicativo de greve

[18.06.2013]Atenção médicos da Prefeitura de Juiz de Fora: URGENTE!

A Assembleia Geral dos Médicos Municipais de Juiz de Fora, reunida na noite de 17 de junho, na Sociedade de Medicina rejeitou a proposta do governo municipal de (1) reposição das perdas salariais pelo IPCA e (2) pagamento, a partir de janeiro, de uma parcela de 2,5% referentes à futura recomposição da diferença que inferioriza os médicos em 25% em relação aos vencimentos do nível superior.

Foi também decidido convocar uma nova assembleia para o dia 25 de junho, 19 horas e 30 minutos, na Sociedade de Medicina, com indicativo de paralisação.

Solicitamos a todos que divulguem essa assembleia, que distribuam esse e-mail entre colegas e amigos e convidem os colegas de trabalho. O momento é grave, os médicos municipais sofrendo com salários aviltados, condições indignas de trabalho, assédio moral e discriminação salarial. A administração municipal não mostrou vontade política de valorizar os médicos da prefeitura.

Vamos comparecer em massa. Está na hora de virar esse jogo.

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AMB explica processo contra Padilha

 
AMB explica o processo contra o ministro Padilha

Na manhã desta terça-feira (18/6), na sede da Associação Médica Brasileira (AMB), em São Paulo, Florentino Cardoso, presidente da AMB; José Bonamigo, 1º tesoureiro; e Carlos Michaelis Júnior, advogado da entidade, apresentaram detalhes sobre a ação de responsabilidade por improbidade administrativa movida pela AMB contra o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

"Entramos com uma representação no Ministério Público Federal cobrando a aplicação do dinheiro que foi destinado à pasta da Saúde. Também acionamos o ministro em uma ação civil pública no Superior Tribunal Federal. Após a intimação ser confirmada, o ministro terá 15 dias para prestar informações", disse Michaelis Júnior.

A entidade quer entender os motivos de o Ministério da Saúde ter deixado de investir R$ 17 bilhões. "Em 2012, sobraram R$ 9,01 bilhões de créditos não utilizados. Historicamente, 2% a 3% não são investidos em projetos devido à morosidade e burocracia da máquina pública, mas 9,64% do orçamento aprovado é inaceitável. Do total empenhado, R$ 8,3 bilhões foram inscritos em restos a pagar não processados, porém o Tribunal de Contas da União não sabe onde estão essas contas ou se elas existem", afirmou Cardoso.

No ano passado, a União empenhou recursos suficientes para dar cumprimento à regra de aplicação mínima no setor. "Como pedir mais dinheiro para financiar a Saúde diante desses valores absurdos? Reconhecemos que faltam investimentos, mas o que está disponível nem foi utilizado. Parece que a saúde é prioridade apenas durante as campanhas eleitorais", declarou o presidente da AMB.

Em 2000, a União tinha participação de 58% relativa aos entes da Federação nas despesas com ações de saúde. Na metade da década, esse valor caiu para 48% e caindo para 45% em 2010. "A Emenda Constitucional 29 não foi regulamentada do jeito que a população precisava, pois desobriga a União a investir porcentagem adequada, sacrificando Estados e municípios", expôs Cardoso.

Segundo Bonamigo, a população ganhou consciência e está ficando cada vez mais desapontada com o abismo entre o que paga de imposto e o que recebe em termos de serviços. "Essa ação não foi feita de um dia para o outro, mas corre em paralelo e tem a mesma raiz dos movimentos que estão eclodindo pelo Brasil. Esse dinheiro retornará para o Tesouro e não temos expectativa de vê-lo investido na saúde no curto prazo. Relutamos em entender que deixar de utilizar esse dinheiro seja somente uma decisão política."

O presidente da AMB afirmou que está acompanhando atentamente as manifestações, sobretudo aquelas que pedem melhorias na saúde e educação. "Não descartamos ir à rua em movimento legítimo e ordeiro. Estamos comprometidos com tudo o que diz respeito à saúde e à Medicina", concluiu Cardoso.

Slides com informações sobre o assunto estão à disposição caso seu veículo necessite.

 
Assessoria de Imprensa

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Apoio da Federação Nacional dos Médicos às manifestações

Ofício 182 / 2013                                                       Brasília, 18 de junho de 2013  
 
 
Aos
Presidentes dos Sindicados Médicos e aos Médicos brasileiros
 
 
Senhor Presidente e prezados médicos:
 
 
Diante do quadro nacional de manifestações da população, onde se ouve o clamor contra a corrupção, contra o desperdício de dinheiro publico, quando falta saúde, educação e segurança, os sindicatos dos médicos do Brasil se reuniram na Federação Nacional dos Médicos e discutiram o apoio às manifestações e o incentivo à participação dos médicos.
 
Sendo assim a Federação orienta os sindicatos e os médicos brasileiros a encontrarem formas de manifestarem seu apoio a estas lutas da população, inserindo a questão da saúde. Ficou sugerido que a participação de médicos e estudantes deverá se dar através do tema "Saúde de qualidade", que poderá ser exposto em botons ou cartazes. Outras bandeiras locais poderão ser manifestadas, de acordo com a realidade da base de cada sindicato, tendo como foco a melhoria do Brasil e abrigando os melhores sentimentos de coletividade e cidadania.
 
No dia 20 de junho haverá manifestações públicas em praticamente todo o Brasil e deve ser o momento de incorporação dos sindicatos, médicos e estudantes a estas manifestações.
 
Contamos com participação de todos, certos de que será de suma importância para o futuro do País estas manifestações pacíficas de contestação aos desmandos políticos e administrativos, que se alastram pelo País a fora.
 
Atenciosamente,
 
 
Geraldo Ferreira Filho                         
               Presidente                                        

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sexta-feira, 14 de junho de 2013

Votação da Regulamentação da Medicina no Brasil

A Federação Nacional dos Médicos informa que a votação do Projeto de Lei do Ato Médico foi antecipada para o dia 18 de junho (terça-feira), às 16h, no Plenário do Senado, no Congresso Nacional, Brasília-DF.


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terça-feira, 11 de junho de 2013

Sindicato dos Médicos reúne-se com prefeitura de Juiz de Fora

Fax Sindical
De: Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e Zona da Mata - MG
Data: 12 de junho de 2013
Assunto: Campanha Salarial 2013 dos médicos municipais de Juiz de Fora.

Ontem houve reunião entre sindicato e prefeitura. No próximo dia 17 de junho de 2013 (segunda-feira), 19 horas e 30 minutos, haverá nova assembleia geral dos médicos municipais na Sociedade de Medicina.

Solicitamos a todos que compareçam, divulguem e avisem a todos os médicos municipais dessa assembleia, que será decisiva para a campanha salarial desse ano. Não é momento de omissão pela ausência.

No dia 11 de agosto, representantes do Sindicato dos Médicos e da Prefeitura de Juiz de Fora reuniram-se para tratar das negociações da campanha salarial de 2013.

Foram tratados os seguintes tópicos:
(1) - A questão da progressão vertical dos Médicos municipais - do nível I para o II. O foco da discussão é a metodologia para o acatamento dos títulos que dão acesso a essa promoção.
(2) - O fim da distorção do odioso "piso-teto" para os plantonistas da urgência e emergência, distorção implantado no finado governo tucano. Essa distorção cracteriza-se por uma gratificação que diminui à medida que o médico trabalha mais tempo, fazendo com que os profissionais com muitos anos de casa sejam apenados com o desaparecimento da gratificação.
(3) - A questão dos salários baixos e aviltantes pagos aos médicos municipais de Juiz de Fora e da discriminação salarial que prejudica a categoria e o SUS. Os médicos municipais sabem que o vencimento básico inicial da categoria, sem qualquer gratificação (médicos especialistas que ingressem hoje na atenção secundária, por exemplo) seja inferior a 3 salários mínimos (piso da Lei Federal 3999/1961) e 25% menor que o nível superior da prefeitura.
A atual administração reconheceu a injustiça dessa discriminação e aceitou recompor o salário dos médicos. Foi feita nessa reunião a proposta de 2,5% de acréscimo a partir de janeiro. Segundo o Secretário da Fazenda essa proposta, incidindo sobre a reposição do ÍPCA, dará aos médicos municipais mais 10,1% de aumento.
(4) - O Secretário de Administração e RH, Alexandre Jabour, falou que se reunirá com representantes das instituições de ensino para tratar da remuneração e disponibilidade de médicos municipais para atividades de ensino (preceptoria, supervisão, etc.).
(5) - O plano de carreira dos médicos municipais, cuja formulação foi pactuada com a administração tucana de Custódio (que desconsiderou o acordo e não o cumpriu) será retomado com o mesmo encaminhamento: comissão bipartite (partes: prefeitura e sindicato dos Médicos). A previsão é para o início dos trabalhos em agosto.
(6) - A organização do trabalho médico na Prefeitura. Eleição de diretores clínicos e comissões de ética. O assunto deve ser encaminhado com o convite ao CRM para colaborar com o processo. Dr. José Laerte, secretário de saúde, disse que não há como remunerar esses profissionais, mas concordou com a necessidade de que esses profissionais tenham disponibilidade (tempo) para exercer suas atividades.
O que foi abordado nessa reunião será objeto de deliberação na próxima assembleia.
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