sábado, 30 de maio de 2009

CRESCE APOIO AO MOVIMENTO DOS MÉDICOS DA PREFEITURA DE JUIZ DE FORA

30/05/2009 - Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata.
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.-.-.-.- TELEGRAMA SINDICAL .-.-.-.-.-
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MÉDICOS DA PREFEITURA DE JUIZ DE FORA - NEGOCIAÇÕES COLETIVAS 2009 - MOVIMENTO MÉDICO RECEBE MAIS APOIO E ADESÕES.

Paralisação dos médicos da Prefeitura de Juiz de Fora.
Dias 2 (dois), 3(três) e 4 (quatro) de JUNHO de 2009 (terça, quarta e quinta-feira).
Não devem comparecer aos seus locais de trabalho os médicos das:
1-Unidades básicas de saúde.
2-PAM's - Marechal e Andradas.
3-Clínicas Especializadas e todas as unidades de atenção secundária, inclusive Saúde da Mulher,
Saúde do Idoso, Saúde Mental (CAPS e outros serviços ambulatoriais).
Por que não comparecer? Porque os médicos da Prefeitura estão recebendo um salário péssimo (vencimento básico inicial inferior a três salários mínimos) e porque sofrem discriminação salarial - a administração municipal não reconhece a nossa carga horária especial de 20 (vinte) horas semanais e nos penaliza pagando 25% a menos do que os demais cargos de nível superior. Porque não temos bons ambientes de trabalho e nossas condições de atendimento estão, na maioria dos casos, muito abaixo do desejável. Estamos em negociação coletiva com a Prefeitura. A hora é essa! Depois é muito tarde.

TRANSPARÊNCIA - O movimento dos médicos da Prefeitura de Juiz de Fora, fortalecido durante essas negociações coletivas de 2009, ganha apoio e visibilidade social bastante amplos. Estamos manifestações de apoio de outras categorias profissionais, de entidades médicas, de setores da sociedade civil organizada, de Conselhos Locais de Saúde, de amplos segumentos do Conselho Municipal de Saúde.
Com vistas a assegurar esse fortalecimento de nosso movimento, o Sindicato dos Médicos dirigiu correspondência à FENAM (Federação Nacional dos Médicos) e a FESUMED (Federação Sudeste dos Médicos), visando dar maior amplitude e respaldo nessa nossa causa. Também a Comissão de Saúde da Câmara, através de seu presidente, Dr. José Mansueto Fiorilo, foi acionada. Oficiamos à Presidente e ao Secretário Executivo do Conselho Municipal de Saúde solicitando que acompanhem as negociações. O movimento dos médicos ganha maior amplitude local e expande a repercussão das nossas causas para os níveis regional e federal.

APELO - Alguns médicos apoiaram e votaram no Vereador Dr. José Laerte. Além de médico, Dr. José Laerte é do mesmo partido do Prefeito Custódio de Matos, o PSDB. Seria muito importante que os médicos eleitores e apoiadores do Dr. José Laerte o procurassem para que ele tivesse uma posição clara de apoio ao nosso movimento. Entre outras coisas, esse vereador poderia interceder junto ao Prefeito para que esse tivesse maior sensibilidade quanto ao problema dos médicos da Prefeitura.

DOSSIÊ SUS - O Sindicato continua recebendo relatos escritos, fotos e vídeos, mesmo feitos em celulares, sobre as condições de atendimento nas unidades de saúde da Prefeitura. Contribua também.
INTERNET Visite http://sindicatoexpresso.blogspot.com

quinta-feira, 28 de maio de 2009

SITUAÇÃO CRÍTICA DO SUS EM JUIZ DE FORA.

Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora (29/5/09)

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.-.-.-.- Telegrama Sindical .-.-.--.-.-

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PREFEITURA DE JUIZ DE FORA: O MOVIMENTO MÉDICO ESTÁ FORTALECIDO. OS MÉDICOS NÃO DEVEM COMPARECER ÀS UBS's E UNIDADES DE ATENÇÃO SECUNDÁRIA (PAM's, serviços de clínicas especializadas, CAPS, etc.) NAS PRÓXIMAS TERÇA, QUARTA E QUINTA-FEIRA (02, 3 e 4 de junho).

PARALISAÇÃO - PRÓXIMOS PASSOS - Paralisação 2, 3 e 4 de junho. Assembléia - dia 03 de junho (quarta) na Sociedade de Medicina e Cirurgia. Dia 02 de junho (terça-feira) - Caminhada cívica dos Médicos pelas unidades de saúde - concentração às 8 horas - na rua Marechal Deodoro, em frente ao PAM Marechal.

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*O Sindicato dos Médicos recebeu o apoio do Sindicato dos Odontologistas. As Assembléias de médicos e dentistas deverão ser conjuntas. A presença na Assembléia de 27 de março de vereadores e do Presidente e Secretário Executivo (agora reeleito) do Conselho Municipal de Saúde comprovam o crescimento da força de nosso movimento. Continuando essa luta, a administração do Prefeito Custódio de Matos deverá entender a seriedade e importância do movimento. Ele terá que fazer propostas concretas, reais, bem definidas e consistentes. Não apenas vagas promessas e declarações de intenção que não se traduzem em números, em projetos de lei e em acordos assinados sobre pontos importantes para todos os médicos da Prefeitura.

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*PSF - Foi na gestão anterior do Prefeito Custódio de Matos que os médicos de família foram empregados pela AMAC. Muitos fizeram seleção pública orientada pela Secretaria de Saúde da PJF e fizeram cursos promovidos pela UERJ, em convênio com a Prefeitura. Alguns desses médicos atendem há 14 anos em postos de saúde da Prefeitura. A Prefeitura recebe recursos públicos porque mantém esse atendimento em Saúde da Família. Depois de terem seu salário achatado brutalmente pelas sucessivas administrações municipais, os médicos do PSF agora correm o risco de serem descartados pelo seu verdadeiro empregador, que se beneficiou desse trabalho durante muitos anos. Juiz de Fora está entre as cidades que pior paga os médicos de família e comunidade. Os limites do descaso estão sendo rompidos no SUS de Juiz de Fora.

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*Foram infelizes as declarações da Dra. Eunice Dantas, Secretária de Saúde de Custódio, no programa MGTV de 26 de maio. Esses eram os comentários gerais no meio médico. Plantonistas do HPS queixaram-se de que não recebem os salários que a Secretária falou que são pagos. Falta de conhecimento ou de responsabilidade? E a declaração que o HPS não precisa de urologista, causou revolta não só no Corpo Clínico do HPS, como também no meio dos urologistas. A secretária imagina um hospital de urgência em uma cidade como Juiz de Fora sem serviço de urologia. E não apresentou qualquer solução para o gravíssimo problema da falta de neurocirurgiões. O que mais, Sra. Secretária? As vítimas de acidentes e traumas vão continuar correndo risco no HPS!

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Dossiê SUS Juiz de Fora - os médicos devem continuar enviando relatos escritos, fotos e vídeos, mesmo os feitos em celular, sobre suas condições de trabalho na Prefeitura.

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Para mais notícias visite o site http://sindicatoexpresso.blogspot.com

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quarta-feira, 27 de maio de 2009

29 DE MAIO TEM PASSEATA MÉDICA EM SÃO PAULO.

Médicos fazem passeata por melhorias de salário e qualidade do SUS


27/05/2009 - 12h50

Os médicos de São Paulo vão às ruas em 29 de maio para tornar pública uma campanha nacional em defesa do trabalho dos profissionais de medicina no Sistema Único de Saúde (SUS) e pela melhoria e integralidade do atendimento de saúde à população. Às 10h haverá coletiva à imprensa na sede da Associação Médica Brasileira (rua São Carlos do Pinhal, 324), às 10h, e, em seguida, oe médicos sairão em passeata, inicialmente, até o prédio da Gazeta na Avenida Paulista.

O protesto faz parte do Fórum Nacional e Sudeste em Defesa do Trabalho Médico no SUS, que está sendo amplamente divulgado por representações como a Associação Paulista de Medicina, Academia de Medicina de São Paulo, Cremesp e Simesp. Está prevista a participação de caravanas de profissionais da Grande São Paulo e do interior.

Um dos objetivos é chamar a atenção da opinião pública para reivindicações como a criação de um Plano de Carreira, Cargos e Vencimentos específico para os médicos - nos âmbitos federal, estadual e municipal - de forma que esses profissionais não precisem acumular vários empregos para sobreviver, podendo, assim, dedicar mais tempo ao sistema público, fortalecendo a relação com os pacientes.

Outra importante reivindicação é a aprovação de um salário mínimo do profissional médico por 20 horas semanais, para os contratados da rede pública.

Os médicos defendem ainda a implantação da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM) no sistema público de saúde. A CBHPM garantirá à população o acesso ao que há de mais moderno e eficaz em tratamento, diagnóstico e prevenção.

Organizado pelas entidades nacionais, Associação Médica Brasileira, Conselho Federal de Medicina e Federação Nacional dos Médicos, o Fórum também será palco de denúncias sobre as graves consequências do subfinanciamento do SUS; as condições inadequadas de trabalho, a desvalorização dos profissionais; e falta de atendimento à população necessitada.

A coletiva e a passeata encerrarão o Fórum Nacional e Sudeste em Defesa do Trabalho Médico no SUS, que começa amanhã (dia 28), em São Paulo.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Associação Paulista de Medicina

JUIZ DE FORA - PREFEITURA - MOVIMENTO MÉDICO AVANÇA.

27 de Maio de 2009.

Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata de Minas Gerais.

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MÉDICOS DA PREFEITURA DE JUIZ DE FORA. - NEGOCIAÇÕES COLETIVAS 2009.

Em Assembléia realizada hoje, 27 de junho, os médicos não se intimidaram com as ameaças da administração CUstódio de Matos e decidiram manter o Movimento. Foi decidido:

PARALISAÇÃO NOS DIAS 02 (DOIS), 03 (TRÊS) E 04 (QUATRO) DE JUNHO - TERÇA, QUARTA E QUINTA-FEIRA. ASSEMBLÉIA DIA 03 DE JUNHO, QUARTA-FEIRA, NA SOCIEDADE DE MEDICINA E CIRURGIA. CONCENTRAÇÃO NO DIA 02 DE JUNHO (TERÇA-FEIRA), ÀS 8 HORAS, NA ENTRADA DO PAM MARECHAL (Rua Marechal Deodoro), PARA UMA JORNADA MÉDICA PELAS UNIDADES DE SAÚDE.

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ATENÇÃO - COLEGAS MÉDICOS DAS UNIDADES DE SAÚDE - O SINDICATO PEDE A TODOS QUE ENVIEM, POR CARTA OU EMAIL OU QUALQUER MEIO ESCRITO, AO SINDICATO, DENÚNCIAS SOBRE AS CONDIÇÕES DE ATENDIMENTO NOS NOSSOS AMBIENTES DE TRABALHO. É o Dossiê SUS Juiz de Fora.

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*Foram convidados todos os vereadores. Estiveram presentes os vereadores Flávio Checker, Betão e Dr. José Tarcísio. O Presidente da Câmara, Bruno Siqueira, enviou telegrama ao Sindicato, justificando a razão de não ter aceito o convite. O Vereador Dr. Fiorillo, justificou-se, por telefone, com o Presidente do Sindicato. Disse que estava ocupado com a questão dos telefones celulares. Nenhum outro vereador compareceu ou apresentou justificativa.

*O Sindicato dos Odontólogos aderiu ao movimento e foi decidido que as Assembléias dos médicos e dentistas passarão a ser conjuntas.

*Estiveram presentes Petrônio Barros, Presidente do Conselho Municipal de Saúde e o secretário-executivo do Conselho, Jorge Ramos. Também esteve presente, representando o Conselho Regional de Medicina, o Dr. Jairo Silvério, Presidente da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora.

Essas presenças demonstram o respaldo crescente ao nosso movimento, bem como o respaldo político e associativo. Apenas a administração CustÓdio de Matos ainda não entendeu a importância e a extensão do nosso movimento. A Prefeitura tem responsabilidades importantes para com o SUS e os atuais administradores tem que agir à altura dessas responsabilidades, e não como tem agido até esse momento.

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A Assembléia Geral Extraordinária dos Médicos da Prefeitura de Juiz de Fora, além da paralisação, também decidiu:

*Reivindicar que os recursos que seriam empregados na gratificação proposta à urgência e emergência sejam usados para uma gratificação linear para todos os médicos da Prefeitura de Juiz de Fora.

*Convidar a Comissão de Saúde da Câmara Municipal e o Conselho Municipal de Saúde a participar das negociações entre Sindicato e Prefeitura.

*Solicitar uma resposta rápida, da Procuradoria Geral do Município, sobre a legalidade do processo de seleção pública do PSF, absorvendo os profissionais como nos casos da MinasCaixa, FUNED e função pública do Estado. Resposta rápida para que não se prejudique o trabalho os médicos que estão nessa situação.

*Unificação da Assembléia entre Médicos e Odontólogos.

A DIRETORIA DO SINDICATO AGRADECE AOS VEREADORES PRESENTES À NOSSA ASSEMBLÉIA, SOLICITA A TODOS QUE DIVULGUEM ESSE NOSSO COMUNICADO ELETRÔNICO, POR DISTRIBUIÇÃO DE EMAIL OU NA FORMA IMPRESSA E VISITEM http://sindicatoexpresso.blogspot.com

 

domingo, 24 de maio de 2009

CGTB solidária com médicos. Conselho de Saúde sem médicos é capenga!

A luta da classe médica pela dignidade profissional e por uma saúde pública de qualidade não se resume a questões econômicas de emprego, salário e renda e à luta por melhores condições de atendimento, em prol do trabalho decente para os médicos, com repercussões positivas sobre quem usa os serviços de saúde. Ela também tem uma frente política. A participação de representantes de entidades médicas em foruns de discussão, comissões e conselhos de saúde tem sido uma luta constantes dos representantes dos médicos, em todo território nacional. Recentemente assistimos a uma grande distorção. Nenhuma entidade médica participará do próximo Conselho Nacional de Saúde. Essa evidente aberração merece reprovação de amplos setores da sociedade civil. A CGTB, Confederação Geral dos Trabalhadores do Brasil, manifestou em Nota Oficial, seu apoio às entidades médicas e seu repúdio a essa grave distorção. Outros dirigentes sindicais também tem manifestado sua solidariedade e apoio à classe médica. Sem dúvida, a exclusão de entidades médicas, além de medida discriminatória, enfraquece bastante a representatividade do Conselho Nacional de Saúde diante da opinião pública e da classe médica.
Ninguém, movido pelo bom senso e dotado de mediana inteligência, aceita que questões de saúde sejam discutidas sem os médicos. O médico está para a unidade de saúde como o piloto para o avião, como o motorista para o ônibus, o maquinista para o trem, o farmacêutico para a farmácia, o dentista para o seu gabinete. Formam uma unidade laborativa indissolúvel e necessária. E isso não há quem possa, de boa fé, negar. Portanto, é inadmissível um Conselho Nacional de Saúde sem médicos. Será um Conselho de saúde capenga!
A nota de apoio da CGTB pode ser vista em http://www.scribd.com/doc/15730809/NOTA-da-CGTB-referente-a-exclusao-entidades-medicas-no-proximo-Conselho-Nacional-de-Saude-a-ser-eleito
A notícia sobre a exclusão de representantes de entidades médicas no Conselho Nacional de Saúde está em http://portal.fenam2.org.br/portal/showData/385570

CONGRESSO DISCUTE NOVO PISO SALARIAL DOS MÉDICOS.

O site da FENAM nos informa sobre a tramitação do projeto do mínimo profissional dos Médicos. Tentativas anteriores de obter um piso salarial que dë dignidade ao exercício da Medicina, em especial no serviço público foram vetadas. Os ex-presidentes Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso colocaram-se como inimigos da nossa categoria profissional e vetaram projetos anteriores. Agora trabalha-se na reforma da Lei 3.999, que foi assinada em 1961 pelo Presidente João Goulart e estabeleceu a carga horária especial e o mínimo profissional dos médicos. A carga horária especial é reconhecida pelos empregadores privados e públicos, nas esferas federal, estadual e municipal. A Prefeitura de Juiz de Fora é a única que mantém ignoräncia da carga horária especial dos médicos, insistindo em AFRONTAR a Lei Federal, acórdãos do STF e o entendimento dos demais entes públicos. Isso tornou-se motivo de ação judicial movida pelo Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da campanha salarial dos médicos esse ano, onde tornou-se a questão central.
A matéria do site da FENAM sobre a tramitação do novo mínimo profissional dos médicos está na página e é ilustrada por um vídeo, com declarações de dirigentes sindicais dos médicos e de congressistas. Ela pode ser vista na página http://webtv.fenam2.org.br/tv/showData/385552
"A votação do PL 3.734/08 que define o salário mínimo profissional dos médicos e cirurgiões dentistas foi adiada para a próxima semana. O PL, que estava incluído na pauta de votação da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP) da última quarta feira (20/05) foi adiado devido ao pedido de vista da deputada federal Gorete Pereira (PR/CE)."

sábado, 23 de maio de 2009

JUIZ DE FORA - Prefeitura - MÉDICOS DIZEM NÃO AO ACHINCALHE!

De: Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora.

Data: 22 de maio de 2009.

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AOS MÉDICOS DA PJF, PROFISSIONAIS DE SAÚDE E USUÁRIOS DO SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE.

ATENÇÃO!ATENÇÃO!ATENÇÃO!ATENÇÃO!

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MÉDICOS DA PREFEITURA TEM QUE DAR UM BASTA AO ACHINCALHE!

 

DECLARAÇÃO DE CORTE DE PONTO É A DECLARAÇÃO DE INIMIZADE ENTRE A ADMINISTRAÇÃO DE CUSTÓDIO DE MATOS E OS MÉDICOS DA PREFEITURA DE JUIZ DE FORA. É INJUSTIFICADA A IGNORÂNCIA DO SECRETÁRIO VÍTOR VALVERDE SOBRE A CARGA HORÁRIA ESPECIAL DOS MÉDICOS.

 

Como é do conhecimento público os médicos da Prefeitura de Juiz de Fora realizarão uma paralisação nos dias 26, 27 e 28 de maio de 2009 (terça e quarta e quinta-feira). Na quarta-feira, dia 28 de maio, às 10 (dez) horas da manhã haverá nova Assembléia na Sociedade de Medicina e Cirurgia. Essa Assembléia terá convocação especial, por edital, porque terá a prerrogativa de decretar greve dos médicos da Prefeitura de Juiz de Fora.

O Sindicato dos Médicos já expediu convites a todos os vereadores, em especial os vereadores médicos e os que integram a Comissão de Saúde da Câmara, para que compareçam à nossa próxima Assembléia. Aguardaremos as presenças.

O nosso movimento uniu as entidades médicas, tendo tido participação em nossas Assembléias do presidente da Sociedade de Medicina, Dr. Jairo Silvério, e do representante do CRMMG, Dr. José Nalon. É grande o apoio e solidariedade que estamos recebendo da sociedade civil, da opinião pública e também apoio político ao nosso movimento. Muitos médicos tem sido ativos em esclarecer a amigos, colegas de trabalho, pacientes, familiares sobre as razões do nosso movimento. Estamos plenamente justificados. A visibilidade pública do nosso movimento é muito grande. Diante de nós, até agora, a administração municipal tem mostrado uma intransigência constrangedora.

O Sindicato dos Médicos reitera a todos os profissionais a importância da presença na Assembléia. Solicita a todos os médicos que sejam agentes de mobilização e divulgação de nossa luta.

A administração Custódio de Matos, pela voz do Secretário de Administração, ameaça os médicos com cortes nos salários ruins que pagam.  Isso demonstra o seu desrespeito pelas nossas reivindicações e a disposição para o confronto.

Orientamos a todos os médicos que não compareçam a seus locais de trabalho - unidades básicas de saúde e serviços de atenção secundária (PAM's, Institutos, Departamentos, Caps, ambulatórios e outros) nos dias de paralisação.

ESCLARECEMOS QUE PARALISAÇÃO NÃO É FALTA.

SOLICITAMOS DIVULGAR ESSE DOCUMENTO.

ESSA COMUNICAÇÃO PODE SER IMPRESSA, DISTRIBUIDA OU AFIXADA EM LUGARES PÚBLICOS.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Deputados pedem vistas do mínimo profissional dos médicos e Prefeitura de Juiz de Fora ainda não cumpre Lei que existe desde 1961.

21 de maio de 2009.
Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata.
Assunto: Salário Mínimo Profissional dos Médicos.

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DEPUTADOS PEDEM VISTAS DE PROJETO DO NOVO MÍNIMO PROFISSIONAL DOS MÉDICOS, ENQUANTO PREFEITURA DE JUIZ DE FORA RESISTE A OBEDECER A LEI E RECONHECER A CARGA HORÁRIA ESPECIAL DOS MÉDICOS QUE RECEBEM SALÁRIOS PÉSSIMOS.
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O Telegrama Sindical recebeu um informe da Câmara dos Deputados sobre o andamento do novo salário mínimo profissional dos médicos. Solicitamos atenção aos nomes dos deputados que pediram vistas do Projeto. É bom que os médicos enviem e-mails para eles para reforçar a necessidade de um padrão salarial digno, compatível com a formação longa, esforçada e cara dos profissionais da Medicina, com a elevada responsabilidade profissional do médico, com o estresse elevado do trabalho e com a nobreza de lidar com vidas humanas, além de trabalharem os médicos em serviços que a legislação considera como essenciais. Não custa nada lembrar isso aos nobres deputados.

Segundo solicitação, informamos que as proposições abaixo sofreram movimentação.


PL 3734/2008 - Altera a lei n.º 3.999, de 15 de dezembro de 1961, que altera o salário-mínimo dos médicos e cirurgiões-dentistas. - 20/05/2009 Vista conjunta aos Deputados Efraim Filho, Gorete Pereira, Marcio Junqueira e Paulo Pereira da Silva.



Atenciosamente,
Câmara dos Deputados

P.S. - Enquanto isso a Prefeitura de Juiz de Fora insiste em não respeitar a Lei 3999/1961. Em Juiz de Fora a Lei já foi reformada pela Prefeitura, que insiste em pagar menos ao médico porque ele tem carga horária especial. (O argumento do Sr. Vitor Valverde, Secretário de Administração e Recursos Humanos de Custódio de Matos é o mesmo de quem ignora a existência da Lei 3999/1961 - Se médico trabalha quatro horas não pode ganhar o mesmo que quem trabalha oito! Ou seja, desde a primeira administração de Tarcísio Delgado, a Prefeitura de Juiz de Fora mandou a Lei às favas. Agora o Sindicato exige que ela seja respeitada. Além de fazer Justiça, é uma forma de dar aos médicos mais dignidade, haja vista que seus salários hoje são aviltantes. Diz a Lei 3999/1961
Diz o Art. 8º A duração normal do trabalho, salvo acordo escrito que não fira de modo algum o disposto no artigo 12, será:
a) para médicos, no mínimo de duas horas e no máximo de quatro horas diárias;

quarta-feira, 20 de maio de 2009

JUIZ DE FORA: INDICATIVO DE GREVE DOS MÉDICOS DA PREFEITURA.

14 de maio de 2009.
De :Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata de Minas Gerais.
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MÉDICOS DA PREFEITURA DE JUIZ DE FORA FAZEM PARALISAÇÃO VITORIOSA. ASSEMBLÉIA REPRESENTATIVA CONVOCA NOVA PARALISAÇÃO E APROVA INDICATIVO DE GREVE.
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No dia 20 de maio, os médicos da Prefeitura iniciaram uma paralisação vitoriosa de 48 horas contra a discriminação salarial e a precarização do trabalho médico. Foi também realizada uma concorrida e representativa Assembléia.
Médicos da Prefeitura reagem aos salários vis, inferiores a três salários mínimos, e à discriminação salarial que decorre do não reconhecimento da jornada especial de trabalho pela Prefeitura. Exigem que a Prefeitura cumpra a Lei. A precarização do trabalho dos médicos do PSF também foi repudiada pela Assembléia dos médicos. Essa luta vai continuar.
A Assembléia decidiu reivindicar que a administração CUstódio de Matos reconheça os processos de seleção pública realizados pela Prefeitura e no interesse da Prefeitura.
A Assembléia decidiu não abrir mão da luta contra a discriminação salarial (25% a menos de salário para os médicos). Manteve levantada a bandeira da EQUIPARAÇÃO JÁ!
A Assembléia decidiu convidar os vereadores a participarem da próxima Assembléia.
Diante da aprovação do indicativo de greve, a próxima Assembléia será Extraordinária e convocada por Edital específico.
O Sindicato dos Médicos saúda a adesão dos odontólogos ao movimento.
Os professores da Prefeitura também continuam em greve.

domingo, 17 de maio de 2009

SINDICATO HPS

Data:17 de maio de 2008.
De : Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora
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No jornal TRIBUNA DE MINAS de sábado, 16 de maio, foi publicada matéria sobre um termo de ajuste de conduta assinado entre Ministério Público e Secretaria Municipal de Saúde para corrigir deficiências e distorçõe no funcionamento do HPS. Como a matéria não fez referência ao problema mais importante, que é a falta de médicos, Em carta enviada ao mesmo jornal, o Diretor Clínico do HPS aponta a gravidade dessa deficiência e cita suas causas. Leia.
-----Mensagem original-----
Assunto: HPS
Data: Sáb 16 Mai 2009 12:08
Tamanho: 1K
Para: leitores@tribunademinas.com.br

Matéria publicada pela Tribuna de Minas nos informa sobre um termo de ajuste de conduta entre o Ministério Público Estadual e a Secretaria Municipal de Saúde que tem por objetivo corrigir irregularidades encontradas no HPS, que comprometem as condições de atendimento. Contudo, na leitura da matéria, faltou qualquer referência ao mais grave dos problemas, que é a carência de médicos no serviço. Em decorrência disso existem escalas incompletas de plantão, profissionais há vários anos sem o gozo das férias regulamentares e desativação ou funcionamento parcial de serviços importantes como Neurocirurgia, Infectologia e Urologia. A causa evidente disso é a péssima remuneração reservada aos médicos pela Prefeitura de Juiz de Fora. Ela não atrai e nem fixa profissinais e causa desistências. O vencimento básico inicial de um médico da Prefeitura é inferior a três salários mínimos. A Prefeitura, por não cumprir a Lei que determina carga horária especial para os profissionais (Lei Federal 3999/1961) paga a um médico menos do que os demais profissionais do nível superior. A persistência dessa política, sem dúvida, põe em risco o funcionamento do SUS em Juiz de Fora, mesmo de serviços essenciais. A falta de profissionais médicos em um serviço como o HPS coloca em risco os profissionais que lá trabalham e as pessoas que necessitam de tratamentos. Compete à administração municipal, com inteira responsabilidade, resolver esse problema.
Atenciosamente,
Geraldo Sette

SINDICATO HPS

Data:17 de maio de 2008.
De : Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora
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No jornal TRIBUNA DE MINAS de sábado, 16 de maio, foi publicada matéria sobre um termo de ajuste de conduta assinado entre Ministério Público e Secretaria Municipal de Saúde para corrigir deficiências e distorçõe no funcionamento do HPS. Como a matéria não fez referência ao problema mais importante, que é a falta de médicos, Em carta enviada ao mesmo jornal, o Diretor Clínico do HPS aponta a gravidade dessa deficiência e cita suas causas. Leia.
-----Mensagem original-----
Assunto: HPS
Data: Sáb 16 Mai 2009 12:08
Tamanho: 1K
Para: leitores@tribunademinas.com.br

Matéria publicada pela Tribuna de Minas nos informa sobre um termo de ajuste de conduta entre o Ministério Público Estadual e a Secretaria Municipal de Saúde que tem por objetivo corrigir irregularidades encontradas no HPS, que comprometem as condições de atendimento. Contudo, na leitura da matéria, faltou qualquer referência ao mais grave dos problemas, que é a carência de médicos no serviço. Em decorrência disso existem escalas incompletas de plantão, profissionais há vários anos sem o gozo das férias regulamentares e desativação ou funcionamento parcial de serviços importantes como Neurocirurgia, Infectologia e Urologia. A causa evidente disso é a péssima remuneração reservada aos médicos pela Prefeitura de Juiz de Fora. Ela não atrai e nem fixa profissinais e causa desistências. O vencimento básico inicial de um médico da Prefeitura é inferior a três salários mínimos. A Prefeitura, por não cumprir a Lei que determina carga horária especial para os profissionais (Lei Federal 3999/1961) paga a um médico menos do que os demais profissionais do nível superior. A persistência dessa política, sem dúvida, põe em risco o funcionamento do SUS em Juiz de Fora, mesmo de serviços essenciais. A falta de profissionais médicos em um serviço como o HPS coloca em risco os profissionais que lá trabalham e as pessoas que necessitam de tratamentos. Compete à administração municipal, com inteira responsabilidade, resolver esse problema.
Atenciosamente,
Geraldo Sette

sexta-feira, 15 de maio de 2009

JUIZ DE FORA - MÉDICOS DA PREFEITURA - SINDICATO, CRM E SOCIEDADE JUNTOS.

Data: 15 de maio de 2009.
De : Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata.
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TELEGRAMA SINDICAL
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AOS MÉDICOS DA PREFEITURA DE JUIZ DE FORA:
A NOSSA TAREFA AGORA É PREPARAR A PARALISAÇÃO DOS DIAS 20 E 21 DE MAIO E MOBILIZAR PARA A ASSEMBLÉIA DO DIA 20 DE MAIO, ÀS 10 HORAS NA SOCIEDADE DE MEDICINA E CIRURGIA.
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Desta vez o movimento dos médicos da Prefeitura de Juiz de Fora conseguiu um feito inédito. Uniu, além da representação classista dos médicos ( o Sindicato), o CRM, representado por seu delegado, e a Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora, representada por seu presidente. Todos estavam na mesa da Assembléia. Isso, por si só, foi mais uma vitória do movimento.
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O movimento médico no SUS de Juiz de Fora tem como principal objetivo o resgate da dignidade e do respeito ao trabalho médico. Esses elementos acham-se perdidos pelas condições deterioradas de atendimento à população, pela falta de ambientes decentes de trabalho em todos os locais de atendimento à população, pela sistemática falta de insumos, medicamentos, materiais, mobiliário, equipamentos, necessários ao bom desempenho da profissão e ao exercício ético da Medicina. Sabemos que se a Vigilância Sanitária e o Ministério do Trabalho cumprissem o seu dever nas nossas unidades de saúde, muitos consultórios e salas usados para o atendimento seriam interditadas. Em muitas faltam condições mínimas de circulação, de iluminação, de aeração. O mobiliário não é ergonômico e expõe o médico a desconforto, dificuldades e, a longo prazo a lesões. E, para coroar toda essa deficiência temos ainda um salário péssimo, que está no ranking dos piores do Brasil, inferior ao mínimo profissional defendido na Lei Federal 3999 de 1961. A Prefeitura ainda desrespeita a Lei, pratica discriminação salarial contra os médicos pagando-lhes 25% a menos que o nível superior. Nesse exato momento, reagir a toda essa injustiça contra o médico e contra o usuário do SUS está em nossas mãos.
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A despeito dessa situação, alguns colegas temem medidas de retaliação por parte de chefes de certas unidades. Lembramos que o nosso movimento está amplamente justificado. Nós queremos justiça. Temos a presença do CRM e da Sociedade de Medicina no nosso movimento. Portanto, todas as manobras para cercear ou desqualificar o nosso movimento devem ser denunciadas à própria Assembléia ou à Diretoria do Sindicato ou ao departamento jurídico. As nossas reivindicações são justas e não podemos ceder diante de ameaças que nos desrespeitam enquanto pessoas e profissionais e que tentam desqualificar as nossas reivindicações. Todos à paralisação! Todos à Assembléia! Justiça! Equiparação já!

quinta-feira, 14 de maio de 2009

JUIZ DE FORA: MÉDICOS VÃO PARAR EM DEFESA DO SUS E DA CATEGORIA.

Data:14 de maio de 2009.
De :Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata
 

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JUIZ DE FORA: SALÁRIOS DOS MÉDICOS DA PREFEITURA NO RANKING DOS PIORES DO PAÍS. CONDIÇÕES DE ATENDIMENTO DETERIORADAS. A ADMINISTRAÇÃO CUSTÓDIO DE MATOS TEM RESPONSABILIDADE COM OS MÉDICOS E COM OS PACIENTES QUE RECORREM AO SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE (SUS). TEM QUE CONSTRUIR UMA POLÍTICA SÉRIA, DECENTE, CONSEQUENTE, DE RECURSOS HUMANOS PARA A SAÚDE E TEM QUE MELHORAR AS CONDIÇÕES DE TRABALHO E GARANTIR O ABASTECIMENTO DAS UNIDADES DE SAÚDE.


O SINDICATO DOS MÉDICOS DE JUIZ DE FORA CONVOCA TODOS OS PROFISSIONAIS DA MEDICINA QUE ATUAM NO MUNICÍPIO PARA A PARALISAÇÃO NOS DIAS 20 E 21 DE MAIO DE 2009 E PARA A ASSEMBLÉIA NO DIA 20 DE MAIO, QUARTA-FEIRA, NA SOCIEDADE DE MEDICINA E CIRURGIA.
-OS MÉDICOS NÃO DEVEM COMPARECER NOS DIAS 20 E 21 DE MAIO DE 2009, QUARTA E QUINTA-FEIRA, NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE E NAS UNIDADES DE CLÍNICAS ESPECIALIZADAS (PAM's MARECHAL E ANDRADAS, UNIDADE DE CLÍNICAS ESPECIALIZADAS, SAÚDE DA MULHER, SAÚDE MENTAL, CRRESAM, CAPS E OUTRAS UNIDADES ESPECIALIZADAS).
-OS MÉDICOS PLANTONISTAS DAS UNIDADES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DEVERÃO COMPARECER NORMALMENTE NAS SUAS UNIDADES. OS MÉDICOS DIARISTAS DAS UNIDADES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA QUE TENHAM PACIENTES INTERNADOS OU EM OBSERVAÇÃO AOS SEUS CUIDADOS, TAMBÉM DEVERÃO REALIZAR OS ATENDIMENTOS.
-CASOS DE ASSÉDIO MORAL: AMEAÇAS, CHANTAGENS OU TENTATIVAS DE SABOTAR OU DESQUALIFICAR O NOSSO MOVIMENTO DEVERÃO SER COMUNICADOS À ASSEMBLÉIA, À DIRETORIA DO SINDICATO OU AO DEPARTAMENTO JURÍDICO.
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A disposição da administração Custódio de Matos de jogar a discussão de assuntos importantes para comissões, de dividir a categoria para governar, não vingou. Foi repelido pela Assembléia dos Médicos. Como trabalhadores intelectualizados eles rechaçaram essa manobra. Exigem respeito e dignidade. A equiparação dos médicos com o nível superior não é matéria para discussões econômicas e orçamentárias. É uma questão de justiça. O Prefeito deveria se envergonhar de ter na folha de pagamento da Prefeitura médicos que ganham menos que o mínimo profissional. 
Por dignidade e respeito essa luta dos médicos terá que continuar. Paralisação nos dias 20 e 21 de maio. Assembléia - quarta, 20 de maio, às dez horas, na Sociedade de Medicina e Cirurgia.

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quarta-feira, 13 de maio de 2009

Prefeitura de Juiz de Fora: Diante da intransigência da administração - Médicos decidem ampliar a paralisação.

FAX SINDICAL EXTRA - URGENTE - 13 DE MAIO DE 2009.


Intransigência da administração Custódio de Matos agrava crise da Saúde na Prefeitura de Juiz de Fora.

Em luta contra a semi-escravidão do trabalho médico na Prefeitura, os médicos exigem respeito, fim da discriminação salarial e trabalho decente.  Administração Custódio de Matos até agora está mostra intransigência contra reivindicações dos médicos.

NOS DIAS 20 E 21 DE MAIO OS MÉDICOS DA PREFEITURA DE JUIZ DE FORA QUE TRABALHAM EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE E UNIDADES DE ATENÇÃO SECUNDÁRIA NÃO DEVEM COMPARECER AOS SEUS LOCAIS DE TRABALHO. APENAS OS PLANTONISTAS DAS UNIDADES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DEVERÃO SE APRESENTAR EM SEUS PLANTÕES E PODERÃO, ONDE HOUVER MOBILIZAÇÃO SUFICIENTE, FORMAR JUNTAS MÉDICAS PARA TRIAGEM DE CASOS, DETERMINANDO O ATENDIMENTO APENAS DO QUE FOR REALMENTE URGÊNCIA OU EMERGÊNCIA.


PREFEITURA DE JUIZ DE FORA: EM ASSEMBLÉIA COM QUORUM AMPLIADO OS MÉDICOS DECIDEM REJEITAR A FORMAÇÃO DE COMISSÕES PARITÁRIAS COM A PREFEITURA E EXIGEM RESPEITO, SALÁRIO DIGNO E FIM DA PRECARIZAÇÃO DA MÃO DE OBRA MÉDICA.

Foi uma vitória inestimável da categoria a paralisação dos médicos da Prefeitura de Juiz de Fora no dia 13 de maio e a Assembléia, realizada pela manhã, na Sociedade de Medicina e Cirurgia, no mesmo dia. Uma centena de médicos presentes, o que significa um quarto do total de médicos efetivos da Prefeitura. Em uma hora e meia os profissionais decidiram manter o movimento médico e fortalecê-lo.

Foi marcada uma nova Assembléia para o dia 20 de maio de 2009 e uma nova paralisação que será realizada na quarta e quinta-feira, dias 20 e 21 de maio. Nessa data os médicos não devem comparecer aos seus locais de trabalho. Qualquer solicitação por parte de profissionais não médicos de unidades de saúde ou da administração deve ser encaminha aos diretores do Sindicato ou à assessoria jurídica. Os médicos dos serviços de urgência e emergëncia - HPS, Regional Norte (Policlínica de Benfica) e Regional Leste - que trabalhem em regime de plantão deverão comparecer para trabalhar, mas poderão, caso haja mobilização suficiente, organizar juntas médicas para realizar triagem e limitar os atendimentos aos casos reais de urgëncia e emergência.

A Assembléia rejeitou formalmente as propostas da Prefeitura de Juiz de Fora de organizar comissões, autorizando a diretoria do Sindicato a negociar apenas o fim da precarização do PSF em Juiz de Fora, mediante a criação, pela Prefeitura, do cargo de Médico de Família e Comunidade e o enquadramento dos profissionais pello serviço público municipal, na Secretaria Municipal de Saúde. A Assembléia não aceita a recusa da administração Custódio de Matos em corrigir a discriminação salarial contra os médicos, que ganham vinte e cinco por cento a menos que enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos e outros técnicos de nível superior. A Assembléia quer EQUIPARAÇÃO JÁ!

Mesmo cientes de que estamos diante de uma luta prolongada, que exige paciência política dos médicos para que nossos objetivos sejam alcançados, os membros da Diretoria do Sindicato dos Médicos vão se empenhar em continuar contruindo a luta médica em Juiz de Fora, desde que a categoria continue prestigiando e reforçando esse movimento.

Solicitamos também aos representantes do Conselho Regional de Medicina presentes, os Drs. Jairo Silvério e José Nalon, que bloqueiem, inclusive por via judicial, qualquer concurso que a Prefeitura venha fazer para médico, oferecendo remuneração inferior a três salários mínimos, que é o mínimo profissional assegurado em Lei e não pago pela PJF.

PARABÉNS AOS MÉDICOS DA PREFEITURA DE JUIZ DE FORA, QUE ESTÃO EXIGINDO RESPEITO E DIGNIDADE!

segunda-feira, 11 de maio de 2009

13 DE MAIO ASSEMBLEIA E PARALISACAO DOS MEDICOS DA PREFEITURA

Data:11 de maio de 2009.
De :Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata de Minas Gerais.

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PREFEITURA DE JUIZ DE FORA - ADMINISTRAÇÃO CUSTÓDIO DE MATOS NÃO ESTÁ DISPOSTA A ESTABELECER UMA RELAÇÃO FAVORÁVEL COM OS MÉDICOS DA PREFEITURA.

A ADMINISTRAÇÃO CUSTÓDIO DE MATOS (PSDB) CONTINUA IRREDUTÍVEL NA SUA INTENÇÃO DE NÃO CORRIGIR A DISCRIMINAÇÃO SALARIAL QUE PENALIZA OS MÉDICOS DA PREFEITURA HÁ VINTE ANOS. ALEGANDO A CRISE FINANCEIRA INTERNACIONAL E O DESCALABRO DO GOVERNO BEJANI RECUSA A CORRIGIR A INJUSTIÇA COM OS MÉDICOS, QUE RESULTA DO FATO DA PREFEITURA NÃO ESTAR RESPEITANDO A CARGA HORÁRIA ESPECIAL DOS MÉDICOS ESTABELECIDA NA LEI FEDERAL 3999/1961. MÉDICOS GANHAM MENOS 25 % DO QUE OUTROS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR (ASSISTENTES SOCIAIS, PSICÓLOGOS, ENFERMEIROS E TODAS AS OUTRAS PROFISSÕES). UMA VERGONHA QUE VEM SE MANTENDO E É AGRAVADA PELO FATO DO SALÁRIO DOS MÉDICOS DA PREFETURA DE JUIZ DE FORA TER SE TORNADO IRRISÓRIO. INFERIOR AO MÍNIMO PROFISSIONAL, DE TRÊS SALÁRIOS MÍNIMOS. INCOMPATÍVEL COM UMA PROFISSÃO QUE EXIGE FORMAÇÃO DEMORADA E CARA.

MÉDICOS DA PREFEITURA DE JUIZ DE FORA FARÃO NOVA PARALISAÇÃO E ASSEMBLÉIA NO DIA 13 DE MAIO DE 2009. OS MÉDICOS DAS UBS E DAS UNIDADES DE CLÍNICAS ESPECIALIZADAS (ATENÇÃO SECUNDÁRIA) NÃO DEVERÃO COMPARECER AOS SEUS LOCAIS DE TRABALHO. OS DOS SETORES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA PODERÃO ORGANIZAR JUNTAS MÉDICAS PARA FAZER TRIAGEM DOS CASOS QUE SÃO REALMENTE DE URGÊNCIA, ANTES DE FAZER QUALQUER ATENDIMENTO. NO MESMO DIA SERÁ REALIZADA UMA ASSEMBLÉIA, ÀS DEZ HORAS NA SOCIEDADE DE MEDICINA E CIRURGIA, RUA BRAZ BERNARDINO, 59, CENTRO, JUIZ DE FORA.
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O Sindicato insiste na importância da presença dos médicos de todos os setores (urgência e emergência, unidades básicas, serviços de clínicas especializadas). É importante que todos os setores tenham representatividade na Assembléia. Os próximos passos na luta dos médicos da Prefeitura de Juiz de Fora por dignidade e respeito deverão ser discutidos e decididos na Assembléia. É hora de mobilizarmos para fazer alguma coisa. A administração municipal não vai nos favorecer graciosamente. A administração municipal aparenta desconhecer a gravidade da situação do trabalho médico na Prefeitura de Juiz de Fora. O salário do médico da Prefeitura de Juiz de Fora é um dos piores. Os editais de concurso indicam salários inferiores ao mínimo profissional.
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sexta-feira, 8 de maio de 2009

SINDICATO MEDICO PARALISACAO PREFEITURA DIA 13

08 de maio de 2009
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SINDMED JF * Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata de Minas Gerais.
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JUIZ DE FORA: MÉDICOS DA PREFEITURA FARÃO PARALISAÇÃO E ASSEMBLÉIA NO DIA 13 DE MAIO. CONTRAPROPOSTA DA PREFEITURA FOI REJEITADA.
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Pela segunda vez a Assembléia Geral Permanente dos Médicos da Prefeitura rejeitou a contraproposta do empregador (leia-se Prefeitura de Juiz de Fora - administração Custódio de Matos [PSDB]). A principal reivindicação da pauta dos médicos, a equiparação e o cumprimento da Lei Federal 3888/1961 (que garante carga horária especial para os Médicos) ainda não mereceu uma resposta definitiva da administração municipal. Estudam impactos.
Na Assembléia do dia 6 de maio, os médicos já escolheram os representantes que irão acompanhar a regularização do vínculo trabalhista dos médicos de família e comunidade com a Prefeitura e o fim da precarização desses profissionais. O Secretário de Administração assumiu compromisso com os dirigentes sindicais de formar uma comissão paritária para dar encaminhamento ao assunto.
Agora restam à administração Custódio de Matos poucos caminhos:
1- Apresentar uma nova contraproposta que contemple as reivindicações dos médicos da Prefeitura.
2- Apresentar uma nova contraproposta que não contenha medidas capazes de contemplar as reivindicações da categoria.
3- Romper unilateralmente as negociações.
O Sindicato adverte sobre a responsabilidade enorme da Prefeitura pelo desfecho desse impasse. É previsível que, caso os médicos da Prefeitura continuem com sua remuneração precária, perdendo as perspectivas de remuneração decente e condições de atendimento satisfatórias, ocorra um grande desinteresse pelo trabalho e demissões que comprometerão o funcionamento do sistema público de saúde. A administração Custódio de Matos precisa entender claramente sua responsabilidade perante a população, a opinião pública e as autoridades, caso o desfecho dessas negociações seja infeliz para os médicos e para o SUS.
O Sindicato, ciente da importância do momento, insiste junto a todos os médicos da Prefeitura que NÃO COMPAREÇAM ÀS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE E AOS SERVIÇOS DE CLÍNICAS ESPECIALIZADAS (PAM Marechal, PAM Andradas, Departamento de Clínicas Especializadas, Saúde Mental, CAPS, Saúde da Mulher e outras unidades) no dia 13 de maio de 2009 e se dirijam, a partir da dez horas da manhã do mesmo dia à Sociedade de Medicina e Cirurgia, rua Braz Bernardino, 59, Centro, onde será reunida a Assembléia.
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quarta-feira, 6 de maio de 2009

MÉDICOS DE JUIZ DE FORA VÃO PARAR.

FAX SINDICAL. URGENTE.


Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata - MG.


Médicos da Prefeitura de Juiz de Fora realizam assembléia, denunciam precárias condições de trabalho e remuneração, decidem por nova paralisação e pelo fortalecimento do movimento.

Os médicos da Prefeitura de Juiz de Fora realizaram na manhã do dia 06 de maio, na Sociedade de Medicina e Cirurgia, uma reunião da Assembléia Geral Permanente, para as negociações com a Prefeitura, objetivando um acordo coletivo para a categoria. As reivindicações dos médicos têm como objetivo garantir condições de trabalho minimamente dignas na Prefeitura. O salário pago pela administração municipal é sofrível. Não atinge nem o mínimo profissional de três salários mínimos. Há evasão de profissionais e dificuldades de recrutamento de novos profissionais, especialmente nos setores especializados e nos que lidam com urgências e emergências. Os quadros de médicos que atendem o SUS de Juiz de Fora estão sendo formados por veteranos, que aguardam o tempo para a merecida aposentadoria e por jovens, que aguardam aprovação em outros concursos que lhes dê oportunidade melhor. Esses são os fatos.


A Assembléia contou com um quorum expressivo, mais de 10 % dos médicos da Prefeitura estavam presentes. Todos os setores de atenção (primária, secundária, terciária) estavam representados. Os médicos da Prefeitura deliberaram por uma nova paralisação que irá acontecer no próximo dia 13 de maio de 2009, quarta-feira. No mesmo dia será realizada uma nova reunião da Assembléia, para tomar conhecimento do andamento das negociações com a administração Custódio de Matos e deliberar sobre o prosseguimento do movimento. A mobilização está crescendo e espera-se uma presença representativa de profissionais para que o movimento seja fortalecido. Na avaliação do Sindicato, a categoria deve lutar contra o tempo, porque espera-se um movimento prolongado, que exigirá muito de todos.

Uma nota oficial será divulgada na imprensa, para dar ciência à população e às autoridades da nossa paralisação e para concitar todos os médicos vinculados à Prefeitura de Juiz de Fora para aderir ao movimento.

Eis a nota:

NOTA OFICIAL

À população de Juiz de Fora, às autoridades e a todos os médicos da Prefeitura.

O Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora está em negociações com a administração Custódio de Matos com a finalidade de garantir condições decentes de trabalho e remuneração para os médicos vinculados à Prefeitura. Acreditamos que esse seja um ingrediente indispensável para ter um SUS forte, bem estruturado e capaz de cumprir a sua missão junto à população. Acreditamos que condições indignas de trabalho para profissionais de saúde sabotam o funcionamento do SUS. Por isso exigimos respeito e dignidade para o trabalho médico dentro da Prefeitura de Juiz de Fora.

Reivindicamos junto à Prefeitura, entre outros itens:

1-Equiparação dos médicos com os demais profissionais de nível superior. Os médicos da Prefeitura de Juiz de Fora ganham 25% a menos do que os demais profissionais, porque a Prefeitura não respeita a Lei Federal 3.999/1961, que garante carga horária especial.

2-Criação de uma carreira para os médicos que contemple os profissionais que atuam nos serviços públicos de atenção à Saúde da Família e de Urgência e Emergência, sem esquecer a atenção secundária.

3-Regulamentação do exercício da Medicina dentro da Prefeitura de Juiz de Fora, fazendo com que cada médico esteja referenciado a uma Direção Clínica e a uma Comissão de Ética Médica.

Em razão da falta de sensibilidade até aqui demonstrada pela administração do Prefeito Custódio de Matos, realizaremos uma paralisação no dia 13 de maio de 2008. No mesmo dia será realizada uma Assembléia na Sociedade de Medicina e Cirurgia, pela manhã, às 10 horas. Diante disso conclamamos todos os médicos das unidades básicas de saúde e dos serviços de clínicas especializadas a não comparecerem no trabalho nesta data e a se dirigirem à Assembléia. Os médicos dos serviços de urgência e emergência deverão manter escala mínima para atender a todos os casos que sejam caracterizados como urgentes.

Agradecemos, desde já, a compreensão e o apoio de todos e esperamos que a administração municipal cumpra o seu dever para com a população de Juiz de Fora e com os médicos da Prefeitura.

Saudações sindicais.

A Diretoria do Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata de Minas Gerais.

Juiz de Fora; MÉDICOS DA PREFEITURA FARÃO NOVA PARALISAÇÃO

06 de maio de 2009
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SINDMED JF * Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata de Minas Gerais.
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ASSEMBLÉIA DOS MÉDICOS DA PREFEITURA DE JUIZ DE FORA DECIDE POR PARALISAÇÃO.

EM CONCORRIDA REUNIÃO REALIZADA NA MANHÃ DE 06 DE MAIO, OS MÉDICOS DA PREFEITURA DE JUIZ DE FORA DECIDIRAM PELA PARALISAÇÃO NO DIA 13 DE MAIO, COM REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA ÀS DEZ HORAS DO MESMO DIA NA SOCIEDADE DE MEDICINA E CIRURGIA DE JUIZ DE FORA.
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Também foi decidida a divulgação de uma nota oficial esclarecendo a opinião pública e as autoridades sobre a paralisação e seus motivos. Destaca-se, em primeiro lugar a discriminação salarial sofrida pelos médicos, que ganham vinte e cinco por cento a menos que o nível superior, porque a Prefeitura não obedece a Lei Federal 3.999/1961, que determina carga horária especial para os médicos. Também a falta de uma carreira e os baixos salários são referidos. O Sindicato insiste na presença de todos os médicos na Assembléia, para a construção de um movimento cada vez mais forte, que tenha como objetivo final o resgate da dignidade profissional dos médicos que trabalham no SUS de Juiz de Fora.
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terça-feira, 5 de maio de 2009

Juiz de Fora: Médicos da Prefeitura pedem demissão.

05 de maio de 2009
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SINDMED JF * Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata de Minas Gerais.
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JUIZ DE FORA: HOSPITAL MUNICIPAL DE PRONTO SOCORRO - DEPOIS DO PEDIDO DE DEMISSÃO DE QUASE TODOS OS NEUROCIRURGIÕES DA UNIDADE, OS SERVIÇOS DE UROLOGIA E INFECTOLOGIA FORAM DESATIVADOS EM RAZÃO DA AUSÊNCIA DE MÉDICOS ESPECIALISTAS. É O RESULTADO DA POLÍTICA DE CUSTÓDIO DE NÃO VALORIZAR O TRABALHO MÉDICO. ALGUÉM TEM QUE FAZER O PREFEITO ENTENDER QUE ESSA POLÍTICA É PREJUDICIAL À POPULAÇÃO DE JUIZ DE FORA.
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A administração de Custódio de Matos nada oferece aos médicos. A verdadeira situação dos médicos na Prefeitura de Juiz de Fora é difícil.
1 - O vencimento básico inicial é inferior a três salários mínimos.
2 - Médicos ganham 25% (vinte e cinco por cento) a menos que assistentes sociais, psicólogos, enfermeiros e outras profissões de nível superior, porque a Prefeitura não respeita a Lei Federal 3.999/2009.
Em razão da remuneração ruim e das condições de atendimento sofríveis, muitos médcos têm pedido demissão e amanhã - DIA 6 DE MAIO DE 2009 - haverá uma paralisação de advertência de 24 horas. Ao mesmo tempo os médicos farão uma Assembléia Geral para avaliar a situação e decidir sobre o encaminhamento da luta. O Sindicato tem insistido na presença de todos os médicos da Prefeitura nessa Assembléia.
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segunda-feira, 4 de maio de 2009

SINDICATO DOS MEDICOS FAZ PARALISACAO DIA 6

04 de maio de 2009
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SINDMED JF * Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata de Minas Gerais.
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REUNIÃO DO SINDICATO COM PREFEITURA DE JUIZ DE FORA NÃO AVANÇOU NAS REIVINDICAÇÕES ECONÔMICAS DOS MÉDICOS. ASSEMBLÉIA QUARTA-FEIRA, DIA 06 DE MAIO, A PARTIR DE DEZ HORAS NA SOCIEDADE DE MEDICINA E CIRURGIA DE JUIZ DE FORA. NO MESMO DIA OS MÉDICOS ESTARÃO EM PARALISAÇÃO E NÃO PRECISAM COMPARECER AOS SEUS LOCAIS DE TRABALHO.
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Os médicos que atuam no SUS de Juiz de Fora continuarão com seu salário base inferior a três mínimos e ganhando vinte e cinco por cento a menos que enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos e outras categorias de nível superior da Prefeitura. Se depender da administração Custódio de Matos esta continuará sendo a nossa situação. Os médicos que acharem necessário fazer alguma coisa para reverter essa situação deverão comparecer na Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora, no dia 06 de maio, a partir de 10 horas, para se unir nessa luta. A paralisação do dia 06 de maio está mantida. Médicos de UBS e de unidades de clínicas especializadas (atenção secundária) não devem comparecer para trabalhar.
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domingo, 3 de maio de 2009

SINDICATO DOS MEDICOS COMUNICADO IMPORTANTE

03 de maio de 2009
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SINDMED JF * Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata de Minas Gerais.
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ENQUETE COMPROVA APOIO DOS MÉDICOS DA PREFEITURA DE JUIZ DE FORA À DECISÃO DA ASSEMBLÉIA.
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O TELEGRAMA SINDICAL realizou uma enquete para conferir a opinião dos médicos de Juiz de Fora sobre a decisão da Assembléia da categoria de repelir a contraproposta da Prefeitura na nossa campanha salarial de 2009 e que também decidiu pela paralisação no dia 06 de maio de 2009.
Foram enviados 120 emails entre os cadastrados no sindicato, excluindo os dos colegas que participaram da Assembléia e da Diretoria do Sindicato. Procurou-se manter a proporcionalidade de 35 para a urgência e emergência, 30 para a atenção secundária e 30 para todo o setor de atenção primária e 5 para aposentados e médicos que atuam setores como auditoria, perícia, regulação e outros serviços. Os destinatários e as respostas ficarão em sigilo. 98 responderam e, selecionada a amostra e verificados os emails, concluiu-se que 98,6% dos entrevistados apoiaram a decisão da Assembléia de rejeitar a contraproposta da administração de Custódio de Matos (PSDB).
Vinte e dois comentários foram feitos. Desses quinze consideraram um desrespeito aos médicos da Prefeitura a Secretaria de Administração não ter enviado uma contraproposta por escrito antes Assembléia. Cinco falaram sobre o PSF. Todos comentaram sobre a apreensão gerada para os médicos e suas famílias, bem como nas comunidades onde eles atuam, pela precariedade do vínculo que tem com a Prefeitura. Estão apreensivos sobre a cessação de seus contratos. Todos culpam a administração municipal de não ter conseguido fazer qualquer proposta para legalizar a situação trabalhista do PSF, apesar de advertida pelo Ministério Público do Trabalho. Outros cinco opinaram que a contraproposta da administração municipal tem como objetivo dividir os médicos da Prefeitura para continuar impondo salários ruins e condições de atendimento precárias.
Enfatizamos para todos a importância da presença nas Assembléias. As negociações estão sendo difíceis. Não há qualquer indício de que a Prefeitura esteja preocupada com a promoção e a valorização dos médicos dentro do serviço público. Os salários pagos pela Prefeitura estão insuportáveis. A criação de um movimento forte dos médicos do SUS em Juiz de Fora nunca foi tão necessária. Todos à ASSEMBLÉIA. Quarta-feira, dia 6 de maio, a partir de 10 (DEZ) horas, na Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora.
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sexta-feira, 1 de maio de 2009

SOROCABA: REPRESSÃO A MOVIMENTO MÉDICO IMPÕE CRIATIVA NA LUTA DA CATEGORIA.


Na luta pela valorização da profissão, por uma carreira atraente, por salários dignos e condições de atendimento decentes, pela defesa do sistema público de saúde, os médicos enfrentam repressões, dissenções e incompreensões. Muito frequente são as sentenças judiciais que ameaçam jogar para o já populoso campo da marginalidade os nossos movimentos. Essa notícia, saiu no jornal da cidade de Sorocaba e pode ser conferido na página http://www.cruzeirodosul.inf.br/materia.phl?editoria=39&id=181505


Os médicos querem aumento salarial de 166%. Eles reivindicam salários de R$ 8.239,24 por 20 horas semanais. Atualmente, recebem R$ 2.220,00 por 15 horas semanais, assim, por hora, os médicos recebem R$ 30,95 e querem receber R$ 82,39.


A criatividade é uma arma decisiva nessas lutas contra a repressão. A causa dos médicos é justa e, cada vez mais, a maioria da população a reconhece, apesar de não ser uma causa com grande respaldo e repercussões midiáticas. Afinal, doutor não é celebridade.


CLIMA DE GREVE NA SAÚDE - [ 01/05 ]


Liminar força médicos a mudarem estratégia


Fernando Guimarães


Notícia publicada na edição de 01/05/2009 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 5 do caderno A - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.


A Prefeitura de Sorocaba obteve ontem liminar da Vara da Fazenda Pública de Sorocaba que obriga o Sindicato dos Médicos de Sorocaba e Região (Simesul) a manter, no mínimo, 60% dos serviços de saúde prestados por esses profissionais, sem prejudicar a população que precisa de atendimento nos Pronto-Atendimentos (PAs) da cidade.


Em razão disso, de acordo com o presidente do Simesul, Antônio Sérgio Ismael, a categoria mudou a estratégia: manterá 100% dos médicos nas unidades básicas de saúde, porém, os profissionais priorizarão o atendimento, levando-se em consideração casos de emergência e urgência.


Essa paralisação, com características de operação tartaruga, começará nesta segunda-feira, havendo uma assembleia geral na quarta-feira, às 19h. Mas, ontem, os reflexos do clima grevista dos médicos já era sentido nas duas unidades pré-hospitalares de Sorocaba, onde usuários abordaram a reportagem para reclamar da demora no atendimento.


Na terça-feira, às 14h, os secretários municipais de Recursos Humanos, Rodrigo Moreno, e da Saúde, Milton Palma, iniciarão as negociações sobre a pauta de reivindicações apresentada pelos médicos.


Os presidentes do Simesul e do Sindicato dos Servidores Municipais, Ismael e Sérgio Ponciano de Oliveira, respectivamente, participarão da reunião. O fim da paralisação dependerá do que o Paço irá apresentar aos profissionais e é isso que levaremos na assembleia de quarta-feira, quando votaremos pelo fim da greve ou a manutenção dela, além de traçarmos outras estratégias para que a Prefeitura atenda aos nossos pedidos, afirma Ismael.


Ponciano, que assumiu o compromisso de mediar o processo de negociação das demandas levantadas pelos médicos, desde que não comprometa a negociação salarial de toda a categoria, pois mais de dez mil servidores da ativa, aposentados e pensionistas estão insatisfeitos com a demora por mais de 120 dias no fechamento do acordo, já que a categoria aguarda ao menos a reposição da inflação de 2008, referente a 6,16% do IPC FIPE, cuja data-base é janeiro, disse que na oportunidade exigirá que a administração municipal contemple as demandas dos demais segmentos profissionais que atuam na rede municipal de saúde, enfermeiros, cirurgiões dentistas, auxiliares de enfermagem, atendentes de consultório dentário e outros profissionais. Desde 2006 eles lutam pela reestruturação global da Secretaria da Saúde, tanto na área funcional, de cargos e carreiras e de melhoria das condições de trabalho.


Os médicos querem aumento salarial de 166%. Eles reivindicam salários de R$ 8.239,24 por 20 horas semanais. Atualmente, recebem R$ 2.220,00 por 15 horas semanais, assim, por hora, os médicos recebem R$ 30,95 e querem receber R$ 82,39.


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Comentários


Cristine A. Cocchiarali [ 01/05/2009 ]


Estou totalmente favorável à greve dos médicos mesmo necessitando muito dos seus serviços profissionais, pois é um absurdo que uma categoria tão importante receba um salário tão aviltante como este ; e esta nova reunião que esta marcada com o representante do Sindicato dos Funcionários Municipais, mostra, para muitos, como pude presenciar ontem em um Posto de Saúde, o comentário de uma enfermeira que eles são melhores que os médicos.Desculpem-me mas eles não podem aplicar uma injeção sem autorização de um médico!!!!


Milton Paes Andrade Rosa [ 01/05/2009 ]








Os médicos querem aumento salarial de 166%. Eles reivindicam salários de R$ 8.239,24 por 20 horas semanais. Atualmente, recebem R$ 2.220,00 por 15 horas semanais, assim, por hora, os médicos recebem R$ 30,95 e querem receber R$ 82,39.










Os médicos querem aumento salarial de 166%. Eles reivindicam salários de R$ 8.239,24 por 20 horas semanais. Atualmente, recebem R$ 2.220,00 por 15 horas semanais, assim, por hora, os médicos recebem R$ 30,95 e querem receber R$ 82,39.




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