segunda-feira, 30 de agosto de 2010

FAX_SINDICAL296

DATA 29 de AGOSTO de 2010 -.-.- HORA 19:00
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SINDMED JF * Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e Zona da Mata
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AVISO SINDICAL

ATENÇÃO!

DIA PRIMEIRO DE SETEMBRO, ÀS 19 HORAS E TRINTA MINUTOS

NA SOCIEDADE DE MEDICINA E CIRURGIA

ASSEMBLÉIA DOS MÉDICOS DA PREFEITURA DE JUIZ DE FORA

MÉDICOS MUNICIPAIS E MUNICIPALIZADOS

ATENÇÃO SECUNDÁRIA.

 

PAUTA: MOBILIZAÇÃO MÉDICA. SALÁRIOS RUINS, CONDIÇÕES INADEQUADAS DE ATENDIMENTO À POPULAÇÃO.

DIVULGUE! MOBILIZE!

 

Manchete de jornal relata bandalha na prática médica no Rio de Janeiro. Prática inclui ações criminosas, como distribuição indevida de drogas controladas, exercício ilegal da Medicina e falsidade ideológica.

 

Manchete do jornal O GLOBO, mostra a gravidade da deterioração do exercício da Medicina no Rio de Janeiro, desvalorizando a classe médica e os estabelecimentos de saúde. Estudantes de Medicina são pagos por profissionais formados para fazerem plantões usando identificação falsa (o nome e o CRM de qualquer médico). De posse disso eles prescrevem até drogas controladas a qualquer pessoa, sem que haja indicação. Ao lado disso, estrangeiros inabilitados para o exercício legal da Medicina também proliferam, abrindo inclusive consultórios de especialidades médicas.

 

Esses acontecimentos, conforme os relatados em matéria da página 23 de O Globo de 29 de agosto, atestam que maus profissionais estão reduzindo o valor do trabalho médico, rompendo os limites da ética e da seriedade e comprometendo toda a classe. Essa situação, aliada aos salários deploráveis que o serviço público reserva aos médicos e à prática irregular de terceirização de mão de obra tem sido bastante nocivas a todo o conjunto dos profissionais da Medicina, merecendo combate dos Sindicatos e dos Conselhos Regionais de Medicina, além de autoridades policiais e do Ministério Público. A matéria só não tratou da responsabilidade de diretores e chefes desses estabelecimentos de saúde nessa situação absurda.

 

Juiz de Fora contra a privatização da saúde pública

Seminário discute os danos da terceirização ao serviço público e às políticas públicas na área de saúde.

Evento discute terceirização de serviços públicos de saúde.

 

Foi realizado nos dias 26 e 27 de agosto, na Sociedade de Medicina, um seminário sobre terceirização de saúde. O evento, organizado pelo SINDSAÚDE MG, teve alto nível de debates de participação de conselheiros municipais de saúde, sindicalistas, trabalhadores de serviços de saúde e pessoas interessadas no problema da saúde pública em Juiz de Fora. Estiveram presentes o Presidente do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro, Dr. Jorge Darze e de dirigentes do SindSaúde MG e sindicalistas do Estado de São Paulo, onde o quadro da terceirização é mais grave e complexo.

 

Dez de fevereiro de 2010 foi quando saiu acórdão do Supremo Tribunal Federal dando ganho de causa ao pleito do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro contra a Prefeitura daquela cidade. A terceirização de mão de obra foi duramente condenada. Dia 25 de agosto, o Conselho Municipal de Saúde de Juiz de Fora exigiu que a Prefeitura definisse o modo de gestão da nova UPA Leste, rejeitando que essa gestão seja terceirizada.

 

Terceirização do SUS em Juiz de Fora:

Sindicato na Justiça contra terceirização das UPAS.

 

A entrega da gestão das UPAS de Santa Luzia e de São Pedro a interesses privados será objeto de ação judicial por parte do Sindicato dos Médicos. O Sinserpu, representante dos servidores municipais de categorias diversas, também entrará com a ação semelhante. O SINDSAÚDE MG manifestou seu apoio a essa ação. A situação da terceirização de mão de obra na Regional Norte/Policlínica de Benfica está em estudos jurídicos, bem como queixas que sugerem prática de assédio moral contra médicos, para que pedissem remoção daquela unidade. O intermediário na contratação de mão de obra na Regional Norte é a fundação HU, fundação de apoio universitária do hospital universitário local.

 

A judialização das relações trabalhistas entre o Sindicato dos Médicos e a Prefeitura de Juiz de Fora acusa a falta de um diálogo democrático, aberto e produtivo por parte da atual administração municipal. Esperamos que isso mude, pelo bem da saúde pública na cidade e dos seus milhares de usuários e de trabalhadores.

DATA 29 de AGOSTO de 2010 -.-.- HORA 19:00
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NA SOCIEDADE DE MEDICINA E CIRURGIA

ASSEMBLÉIA DOS MÉDICOS DA PREFEITURA DE JUIZ DE FORA

MÉDICOS MUNICIPAIS E MUNICIPALIZADOS

ATENÇÃO SECUNDÁRIA.

 

PAUTA: MOBILIZAÇÃO MÉDICA. SALÁRIOS RUINS, CONDIÇÕES INADEQUADAS DE ATENDIMENTO À POPULAÇÃO.

DIVULGUE! MOBILIZE!

 

Manchete de jornal relata bandalha na prática médica no Rio de Janeiro. Prática inclui ações criminosas, como distribuição indevida de drogas controladas, exercício ilegal da Medicina e falsidade ideológica.

 

Manchete do jornal O GLOBO, mostra a gravidade da deterioração do exercício da Medicina no Rio de Janeiro, desvalorizando a classe médica e os estabelecimentos de saúde. Estudantes de Medicina são pagos por profissionais formados para fazerem plantões usando identificação falsa (o nome e o CRM de qualquer médico). De posse disso eles prescrevem até drogas controladas a qualquer pessoa, sem que haja indicação. Ao lado disso, estrangeiros inabilitados para o exercício legal da Medicina também proliferam, abrindo inclusive consultórios de especialidades médicas.

 

Esses acontecimentos, conforme os relatados em matéria da página 23 de O Globo de 29 de agosto, atestam que maus profissionais estão reduzindo o valor do trabalho médico, rompendo os limites da ética e da seriedade e comprometendo toda a classe. Essa situação, aliada aos salários deploráveis que o serviço público reserva aos médicos e à prática irregular de terceirização de mão de obra tem sido bastante nocivas a todo o conjunto dos profissionais da Medicina, merecendo combate dos Sindicatos e dos Conselhos Regionais de Medicina, além de autoridades policiais e do Ministério Público. A matéria só não tratou da responsabilidade de diretores e chefes desses estabelecimentos de saúde nessa situação absurda.

 

Juiz de Fora contra a privatização da saúde pública

Seminário discute os danos da terceirização ao serviço público e às políticas públicas na área de saúde.

Evento discute terceirização de serviços públicos de saúde.

 

Foi realizado nos dias 26 e 27 de agosto, na Sociedade de Medicina, um seminário sobre terceirização de saúde. O evento, organizado pelo SINDSAÚDE MG, teve alto nível de debates de participação de conselheiros municipais de saúde, sindicalistas, trabalhadores de serviços de saúde e pessoas interessadas no problema da saúde pública em Juiz de Fora. Estiveram presentes o Presidente do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro, Dr. Jorge Darze e de dirigentes do SindSaúde MG e sindicalistas do Estado de São Paulo, onde o quadro da terceirização é mais grave e complexo.

 

Dez de fevereiro de 2010 foi quando saiu acórdão do Supremo Tribunal Federal dando ganho de causa ao pleito do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro contra a Prefeitura daquela cidade. A terceirização de mão de obra foi duramente condenada. Dia 25 de agosto, o Conselho Municipal de Saúde de Juiz de Fora exigiu que a Prefeitura definisse o modo de gestão da nova UPA Leste, rejeitando que essa gestão seja terceirizada.

 

Terceirização do SUS em Juiz de Fora:

Sindicato na Justiça contra terceirização das UPAS.

 

A entrega da gestão das UPAS de Santa Luzia e de São Pedro a interesses privados será objeto de ação judicial por parte do Sindicato dos Médicos. O Sinserpu, representante dos servidores municipais de categorias diversas, também entrará com a ação semelhante. O SINDSAÚDE MG manifestou seu apoio a essa ação. A situação da terceirização de mão de obra na Regional Norte/Policlínica de Benfica está em estudos jurídicos, bem como queixas que sugerem prática de assédio moral contra médicos, para que pedissem remoção daquela unidade. O intermediário na contratação de mão de obra na Regional Norte é a fundação HU, fundação de apoio universitária do hospital universitário local.

 

A judialização das relações trabalhistas entre o Sindicato dos Médicos e a Prefeitura de Juiz de Fora acusa a falta de um diálogo democrático, aberto e produtivo por parte da atual administração municipal. Esperamos que isso mude, pelo bem da saúde pública na cidade e dos seus milhares de usuários e de trabalhadores.

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