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Mostrando postagens de setembro, 2013

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          De Geraldo Sette   médico na PJF ...

Fax Sindical 24 de setembro de 2013

A força de uma ilusão. Recente pesquisa, sob patrocínio da CNT, alegrou o Ministério da Saúde ao apontar que mais de 70% dos entrevistados apoiaram a iniciativa governista da bolsa "Mais Médicos". Não sabemos se os entrevistados foram devidamente informados de que essa iniciativa do governo substitui o contrato regular de trabalho por uma bolsa de três anos de duração e que os bolsistas contratados dessa forma foram dispensados de fazer prova de revalidação de diplomas, onde deveriam mostrar seus conhecimentos. A CNT é entidade ligada ao conhecido Senador mineiro Clésio Andrade. Esse senador pede verba ao Ministério dirigido por Alexandre Padilha para o Hospital e Maternidade Terezinha de Jesus em Juiz de Fora, conforme nos informa a coluna "Painel" do jornal Tribuna de Minas, de Juiz de Fora. "O senador Clésio Andrade encaminhou correspondência ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha, pleitea...

Mais Médicos ou mais problemas?

A bolsa "Mais Médicos", imposta pelo governo sem negociações ou consensos, enfrenta problemas decorrentes de sua implantação precipitada. Além de afrontar a contratação trabalhista e o concurso público substituído por  bolsas com 3 anos de duração, e a certificação profissional, pelo Revalida, a proposta governista ignorou as reivindicações populares de melhoria dos hospitais públicos, "padrão FIFA" na linguagem das manifestações, comparando os sucateados equipamentos públicos de saúde aos monumentais estádios que consomem gordas verbas. Ao invés de "hospitais padrão FIFA" resolveram oferecer "mais médicos" em postos sucateados, onde falta até seringas para insulina. Animado por uma pesquisa de opinião o governo, que gasta milhões para propagandear a bolsa de 3 anos, o "Mais Médicos", está levando tudo a ferro e a fogo. Por...

SUCATEAMENTO DA SAÚDE COMPROMETE MAIS MÉDICOS

Teve que ver para crer. A carreira de Nailton Galdino de Oliveira, 34, no programa Mais Médicos, bandeira de Dilma Rousseff (PT) para levar atendimento de saúde ao interior e às periferias, durou menos de 48 horas e exatos 55 atendimentos. Alegando estar impressionado com a estrutura precária da unidade em Camaragibe (região metropolitana do Recife), onde atuou por dois dias, pediu desligamento. "É uma aberração: teto caindo, muito mofo e infiltração, uma parede que dá choque, sem ventilação no consultório, sala de vacina em local inapropriado, falta de medicamentos", afirmou. Médicos questionam infraestrutura e exigências e abandonam programa - 04/09/2013 http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/127464-medicos-questionam-infraestrutura-e-exigencias-e-abandonam-programa.shtml

Saúde não pode ser tratada com medidas 'paliativas e imediatistas'

FENAM - Saúde não pode ser tratada com medidas 'paliativas e imediatistas', diz senadora A importação de médicos, seja de qual for o país, deveria passar por uma discussão no Conselho Nacional de Saúde com as entidades representativas do setor e o Congresso Nacional, disse Lúcia Vânia. No caso específico dos médicos cubanos, afirmou a senadora, enquanto eles não tiverem no Brasil as condições de trabalho iguais a todos os outros médicos, "estaremos compactuado com uma verdadeira forma de servidão que, mais que desdouro para o servidor médico, é uma vergonha para o país como empregador". - Afinal somos ou não somos uma democracia em todas as nossas relações? Como aceitar que eles, os cubanos, não possam trazer suas famílias, que eles recebam menos do que os outros, em um sistema de pagamento em forma de bolsa, e não de salário? É uma forma de fugirmos dos encargos trabalhistas, prejudicando todos os médicos que vão enfrentar situações difíceis no interior do Bra...

Acadêmicos da UFMG denunciam proposta do Ministério da Saúde

Desfiando a posição da cúpula da UFMG, de submissão incondicional ao governo, os acadêmicos mantém postura contrária à bolsa de 3 anos apresentada pelo Ministério da Saúde como solução para a má qualidade dos serviços públicos de saúde. Mesmo sob pressão, acadêmicos da UFMG mantém posição contrária à MP 621/13   Assim como a USP, a Unicamp e a Unifesp (leia matéria aqui), a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) já decidiu que não vai aderir ao Termo de Adesão proposto pelo governo federal para treinar os estrangeiros sem Revalida e indicar monitores e supervisores para os bolsistas do programa. A decisão da Congregação da Faculdade de Medicina da UFMG, que reúne representantes da comunidade acadêmica da instituição, tinha sido tomada no dia 12 de agosto e foi confirmada no dia 3 de setembro. Em nota aprovada ...