Recentes declaraç ões, repercutidas na m ídia brasileira, do principal gestor p úblico da sa úde do Brasil, o ministro da Sa úde, Ricardo de Barros, do PP do Paran á, causaram indignaç ão e desalento entre o m édicos do pa ís, em especial aqueles que ainda se esforçam para se manter no SUS. Essas declaraç ões ministeriais refletiram desconhecimento da realidade, da natureza e da especificidade do trabalho m édico e manifestaram um conte údo de preconceitos velhos e desgastados. No meio de todo o palavr ório o ministro chegou a ser pejorativo, ressuscitou o surrado "finge que paga e finge que trabalha", e apontou o rel ógio de ponto como a salvaç ão da lavoura para a crise do SUS. Falou isso como se representasse progresso ou soluç ão decente a equiparaç ão do trabalho m édico ao trabalho industrial, fazendo terraplenagem sobre todas as especificidades e necessida...
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