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Mostrando postagens de janeiro, 2016

Estresse ocupacional de médicos de emergências pode ter graves consequências

Salários aviltados, responsabilidades imensas e condições de trabalho deterioradas. Essa é a relação de trabalho do médico brasileiro com o serviço público. As consequências disso podem ser terríveis.  Sindicato dos Médicos de Mato Grosso do Sul denuncia situação nas emergências do estado. Morte de médico pode estar associada a estresse profissional.  "O assunto veio a tona com a morte do médico Francis Giovani Celestino, 31 anos, que era funcionário da prefeitura de Campo Grande e fazia atendimento em Unidade de Pronto Atendimento (UPA), além do Hospital Nosso Lar e Universitário (HU). Ele foi encontrado morto na sexta-feira (22) dentro do próprio carro, em uma estrada que liga a Capital a Sidrolândia. Estava sozinho e com ferimento por arma de fogo. A Polícia Civil investiga o caso e a principal linha de trabalho é suicídio." http://m.correiodoestado.com.br/cidades/campo-grande/sindicato-informa-que-atendimento-de-emergencia-esta-um-caos/268856/

Portugal: estudo comprova que mais médicos não significa mais médicos no serviço público

Mais uma vez o Brasil pode estar trilhando um caminho errado. A experiência de Portugal demonstra que o aumento de formados em Medicina não significa um aumento do número de médicos no sistema público de saúde, quando esse não oferece condições adequadas de salário, carreira e contratação para os profissionais. "O trabalho, da autoria do médico João Correia da Cunha, da secção Sul da Ordem dos Médicos, mostra a "grande contradição sobre a classe médica em Portugal: existem demasiados licenciados em Medicina, mas o Serviço Nacional de Saúde tem cada vez menos médicos"." A matéria completa pode ser lida clicando aqui http://www.noticiasaominuto.com/pais/529953/demasiados-licenciados-em-medicina-mas-sns-tem-cada-vez-menos-medicos

#CRISEnoSUS - Situação da saúde pública no Rio piora com suspensão de atividades do Pedro Ernesto.

Colapso do sistema público de saúde do Rio leva à suspensão das atividades do Hospital Universitário Pedro Ernesto.  Leia em  http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2016/01/hospital-pedro-ernesto-cancela-internacoes-e-cirurgias-diz-sindicato.html