quinta-feira, 8 de novembro de 2012

. *** Fax Sindical *** . 08 de novembro de 2012.Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata - MG********* Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora aumenta representatividade. Sindicalistas tomam posse na FESUMED e Presidente do Sindicato outra se reunir com Ministro da Saúde *********É notada a importante a crescente representatividade do Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata nas entidades médicas e sindicais. São indicadores da crescente importância e da força da representação classista e da capacidade de atuação do Sindicato em defesa da categoria.No dia 09 de novembro toma posse a nova Diretoria da FESUMED (Federação Sudeste de Médicos). Nela figura como primeiro vice-presidente o Presidente do Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata de Minas Gerais, Dr. Gilson Salomão. O Dr. Carlos Gasparette, secretário de Administração e Finanças do Sindicato, será empossado como segundo secretário.No dia 14 de novembro, o presidente do nosso sindicato irá se reunir com o Ministro da Saúde, Dr. Alexandre Padilha, em Brasí­lia. A reunião servirá para a discussão dos problemas da classe médica, especialmente as insuportáveis tensões trabalhistas (má remuneração, falta de concursos públicos elabade carreira, terceirizações de atividade fim, deterioração de condições de trabalho) que atualmente proliferam no SUS.A Dra. Rosilene Alves, vice-presidente do Sindicato dos Médicos, integra a direção nacional da FENAM. É a primeira vez que o Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora é representado na instância maior do sindicalismo médico brasileiro. Sinal de progresso significativo de sua representatividade.CFM: Médicos cobram da ANS transparência nos dados dos planos de saúdeDados detalhados sobre a cobertura assistencial podem ajudar pacientes a decidirem pela contratação e médicos pela adesão aos planos de saúdeAs entidades médicas nacionais exigem da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) transparência nas informações sobre a cobertura assistencial oferecida pelos planos de saúde. Em documento entregue nesta sexta-feira (26), a categoria pediu a urgente divulgação de dados como a quantidade e a distribuição geográfica dos leitos hospitalares e de UTI, laboratórios e médicos disponíveis. Para comprovar o desequilibro entre o crescimento da demanda no setor e a oferta dos serviços, os médicos também entregaram à agência reguladora uma série de reportagens, pesquisas e estudos que sugerem uma iminente crise na saúde suplementar. O documento, assinado pelos presidentes da Associação Médica Brasileira (AMB), Conselho Federal de Medicina (CFM) e Federação Nacional dos Médicos (FENAM), é um desdobramento das reivindicações que levaram os médicos ao protesto nacional de 15 dias contra os abusos dos planos de saúde. Para as lideranças médicas, somente com o acesso público a informações detalhadas do setor, será possível evitar excessos cometidos por alguns empresários, assegurando, sobretudo, o bom funcionamento da saúde suplementar no país. De acordo com Geraldo Ferreira, presidente da FENAM, a saúde suplementar teve seus objetivos desvirtuados em função do modo como os empresários do setor têm operado, ou seja, com foco no lucro e ignorando necessidades apontadas pelos pacientes e profissionais. "Os problemas existentes se acumulam e comprometem, sobremaneira, a assistência oferecida aos cerca de 50 milhões de brasileiros que fazem uso dos serviços contratados",avalia.Na avaliação das entidades, com a estabilidade econômica e o aumento do poder aquisitivo da população, o volume de clientes dos planos e seguros de saúde cresce significativamente a cada ano. Por outro lado, inúmeros relatos levaram os médicos a questionar se as redes assistenciais (lista de médicos conveniados, leitos e laboratórios disponíveis) acompanharam essa evolução. "Além de permitir o controle social, a transparência sobre os dados da cobertura assistencial pode ajudar o paciente a decidir se ele contrata ou não um plano. Para os médicos, o acesso aos dados permitirá que ele avalie se o plano oferece infraestrutura e condições de trabalho suficientes para atendimento em uma determinada região", argumenta Roberto d'Ávila, presidente do CFM.Insatisfação generalizada - Os médicos também entregaram à ANS um dossiê com reportagens, pesquisas e um estudo do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) que sugerem o estrangulamento da rede assistencial oferecida pelos planos de saúde. Além dos relatos da imprensa, as recentes pesquisas realizadas pelo Instituto Datafolha, a pedido da Associação Paulista de Medicina (APM), confirmam a insatisfação entre os médicos que atendem os convênios e a população que faz uso destes planos. "Acreditamos que a Agência, órgão responsável pelo acompanhamento e regulação do setor, deve repassar os dados que possui à sociedade e se não os detiver deve tomar providências junto às empresas. Estes gestos seriam entendidos como compromisso da ANS com o interesse coletivo, sendo uma postura contrária injustificável diante do país", afirma Florentino Cardoso, presidente da AMB.O que os médicos querem - Levando em conta que planos e seguros separam sua clientela e rede assistencial por produto (tipo de plano ou seguro) comercializado, as entidades médicas nacionais reivindicam o acesso às planilhas que consolidem a cobertura contratada. A ideia é resgatar, na perspectiva de uma série histórica, dados registrados desde a criação da ANS. Clique aqui para acessar o documento na íntegra (em PDF). http://portal.cfm.org.br/images/stories/pdf/oficio3entidadesans26out.pdfATO PÚBLICO EM SP DENUNCIOU CONDIÇÕES DE TRABALHO E SALÁRIO RUINS IMPOSTAS AOS MÉDICOS DO SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDEUma lição de luta.O Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp) promoveu um grande ato público no dia 20 de outubro, das 9h às 14h, no Parque do Ibirapuera, portão 10.Médicos do serviço público de todo o estado de SP estiveram no local para esclarecer à população sobre a situação do Sistema Único de Saúde (SUS); sobre a baixa remuneração dos profissionais, más condições de trabalho e sobre a insuficiência derecursos que interferem na assistência prestada aos pacientes da rede pública.Na ocasião, foram realizadas aferição de pressão arterial e medição de glicemia.

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