Fax Sindical. Data:14/02/2011.
De: Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e Zona da Mata de Minas Gerais
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Assembléia geral dos médicos da Prefeitura de Juiz de Fora será dia 23 de Fevereiro de 2011, quarta, às 19 horas e 30 horas, na Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora. Assembléia cheia e sinal de força da classe. Divulgue. Convide. Lembre os colegas. Será o início da campanha salarial de 2011. Será definida a pauta de reivindicações dos médicos da Prefeitura.
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População aponta falta de médicos como maior problema do SUS.
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Falta de uma política de recursos humanos séria, conseqüente e responsável na saúde pública é uma negligência de governos e prefeituras e tem sido o maior obstáculo na construção do SUS
Salários incompatíveis, ausência de carreira, precarização e condições deficientes de atendimento afastam os médicos dos serviços públicos de saúde.
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Ipea: falta de médicos é apontada por 58 ,1 % como maior problema do SUS 09 /02 /2011
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A falta de médicos é o principal fator que impede uma melhor avaliação da rede pública de saúde. Esse quesito foi apontado por 58 ,1 % dos entrevistados como o maior problema do Sistema Único de Saúde ( SUS). A conclusão é da pesquisa Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS), divulgada nesta quarta-feira, 9 , pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Em segundo lugar, ficou a "demora para ser atendido nos centros de saúde ou nos hospitais da rede pública" (35 ,4 %), seguido por "demora para conseguir uma consulta com especialista" (33 ,8 %). Os dados, de acordo com o Ipea, indicam que a população quer acesso " mais fácil, rápido e oportuno" à rede pública de saúde. A pesquisa revela que a rapidez no atendimento é citada como a maior motivação para a busca pelos planos de saúde. Para três tipos de serviço específicos - atendimento por especialistas, de urgência e emergência e centros e/ou postos de saúde - "aumentar o número de médicos" foi a sugestão mais mencionada, seguida pela redução do tempo de espera para uma consulta. "O aumento do número de médicos pode ser entendido pela população como uma solução para os problemas que vivencia, quando, na busca de serviços no SUS, ocorre demora para atendimento ou existe a necessidade de se chegar muito cedo ao local para conseguir marcar uma consulta ou utilizar outro tipo de serviço de saúde", diz o estudo. No caso dos serviços prestados por médicos especialistas, 37 ,3 % sugerem aumentar o número de profissionais no SUS e 34 ,1 % falam em reduzir o tempo de espera entre a marcação e a consulta. Para serviços de urgência e emergência, 33 % propõem aumentar o número de médicos e 32 % mencionam a diminuição no tempo de atendimento. No caso dos centros e postos de saúde, aumentar número de especialistas foi citado por 47 % e tempo de atendimento, por 15 ,5 %. Quem tenta driblar o tempo de espera e recorre aos planos de saúde se depara com o preço da mensalidade, que foi apontado por 39 ,8 % dos usuários consultados como o principal problema da rede suplementar. As entrevistas foram feitas no período de 3 a 19 de novembro do ano passado. O questionário foi aplicado a 2.773 residentes em domicílios particulares em todos os Estados do País.
Fonte : Agência Brasil
De: Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e Zona da Mata de Minas Gerais
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Assembléia geral dos médicos da Prefeitura de Juiz de Fora será dia 23 de Fevereiro de 2011, quarta, às 19 horas e 30 horas, na Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora. Assembléia cheia e sinal de força da classe. Divulgue. Convide. Lembre os colegas. Será o início da campanha salarial de 2011. Será definida a pauta de reivindicações dos médicos da Prefeitura.
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População aponta falta de médicos como maior problema do SUS.
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Falta de uma política de recursos humanos séria, conseqüente e responsável na saúde pública é uma negligência de governos e prefeituras e tem sido o maior obstáculo na construção do SUS
Salários incompatíveis, ausência de carreira, precarização e condições deficientes de atendimento afastam os médicos dos serviços públicos de saúde.
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Ipea: falta de médicos é apontada por 58 ,1 % como maior problema do SUS 09 /02 /2011
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A falta de médicos é o principal fator que impede uma melhor avaliação da rede pública de saúde. Esse quesito foi apontado por 58 ,1 % dos entrevistados como o maior problema do Sistema Único de Saúde ( SUS). A conclusão é da pesquisa Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS), divulgada nesta quarta-feira, 9 , pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Em segundo lugar, ficou a "demora para ser atendido nos centros de saúde ou nos hospitais da rede pública" (35 ,4 %), seguido por "demora para conseguir uma consulta com especialista" (33 ,8 %). Os dados, de acordo com o Ipea, indicam que a população quer acesso " mais fácil, rápido e oportuno" à rede pública de saúde. A pesquisa revela que a rapidez no atendimento é citada como a maior motivação para a busca pelos planos de saúde. Para três tipos de serviço específicos - atendimento por especialistas, de urgência e emergência e centros e/ou postos de saúde - "aumentar o número de médicos" foi a sugestão mais mencionada, seguida pela redução do tempo de espera para uma consulta. "O aumento do número de médicos pode ser entendido pela população como uma solução para os problemas que vivencia, quando, na busca de serviços no SUS, ocorre demora para atendimento ou existe a necessidade de se chegar muito cedo ao local para conseguir marcar uma consulta ou utilizar outro tipo de serviço de saúde", diz o estudo. No caso dos serviços prestados por médicos especialistas, 37 ,3 % sugerem aumentar o número de profissionais no SUS e 34 ,1 % falam em reduzir o tempo de espera entre a marcação e a consulta. Para serviços de urgência e emergência, 33 % propõem aumentar o número de médicos e 32 % mencionam a diminuição no tempo de atendimento. No caso dos centros e postos de saúde, aumentar número de especialistas foi citado por 47 % e tempo de atendimento, por 15 ,5 %. Quem tenta driblar o tempo de espera e recorre aos planos de saúde se depara com o preço da mensalidade, que foi apontado por 39 ,8 % dos usuários consultados como o principal problema da rede suplementar. As entrevistas foram feitas no período de 3 a 19 de novembro do ano passado. O questionário foi aplicado a 2.773 residentes em domicílios particulares em todos os Estados do País.
Fonte : Agência Brasil
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