Fax Sindical. 16.02.2011
Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata de Minas.
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Atenção médicos da Prefeitura de Juiz de Fora. No dia 23 de fevereiro, quarta-feira próxima, às 19 horas e 30 minutos, na Sociedade de Medicina e Cirurgia, vai se reunir a Assembléia Geral dos Médicos da Prefeitura que vai definir a pauta de reivindicações da classe médica.
A presença de todos é importante. Favor divulgar e avisar a todos os profissionais.
As condições de atendimento ao público estão muito ruins, os salários são deploráveis, não existe um plano de cargos e carreira e médicos ganham 25% a menos que os demais profissionais do nível superior porque a prefeitura ignora a carga horária especial devida aos médicos.
Apesar desse quadro deplorável e da inexistência de medidas efetivas para corrigir essas negligências e injustiças, as exigências não param de aumentar, em uma relação assimétrica, desequilibrada e autocrática. Agora implantam a vigilância eletrônica sobre o trabalho dos médicos, o ponto biométrico.
Diante disso virou dever moral da classe médica reunir-se e reagir. Essa reação começa com essa assembléia.
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Porto Alegre - Prefeitura quer acabar com concurso público e transformar saúde da família em serviço precário.
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A Câmara Municipal de Porto Alegre está colocada diante de um grande dilema. O Prefeito pedetista/privatista José Fortunati decidiu abolir o concurso público para médicos que serão empregados do serviço público de saúde na atenção à Saúde da Família. O projeto foi empurrado para os vereadores em regime de urgência. Ele inventa um monstrengo chamado Instituto Municipal de Estratégia de Saúde da Família, um negócio que tem o nome de fundação pública de direito privado, que tem seus cofres irrigados com dinheiro público.
O Conselho Municipal de Saúde firmou posição clara contra o projeto. O Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Sul também.
Estranha é a posição do Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul. Não se sabe que interesses moveram os medalhões do CRM, sustentados pelas pesadas contribuições arrancadas compulsoriamente de cada médico, a apoiar o projeto que abole o concurso público para médicos, destrói a carreira e terceiriza atividade-fim em estabelecimentos públicos de saúde. Enfim, prejudica a classe. O dr. Paulo Argolo Mendes, que preside o Sindicato Médico gaúcho alerta que o projeto compromete a continuidade e regularidade do serviço, sendo uma verdadeira precarização. O Conselho Municipal de Saúde diz ser inconstitucional manter servidores públicos com regimes diferentes de trabalho.
Se o fundador do PDT, Leonel Brizola, fosse vivo, certamente iria expulsar do partido esse prefeito que vai contra o serviço público e os direitos dos trabalhadores do setor publico. Lembramos que a Prefeitura de Porto Alegre teve seus cofres sangrados por uma oscip paulista que geria o PSF local. O caso está sendo tratado pela Polícia Federal na conhecida Operação Pathos.
Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata de Minas.
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Atenção médicos da Prefeitura de Juiz de Fora. No dia 23 de fevereiro, quarta-feira próxima, às 19 horas e 30 minutos, na Sociedade de Medicina e Cirurgia, vai se reunir a Assembléia Geral dos Médicos da Prefeitura que vai definir a pauta de reivindicações da classe médica.
A presença de todos é importante. Favor divulgar e avisar a todos os profissionais.
As condições de atendimento ao público estão muito ruins, os salários são deploráveis, não existe um plano de cargos e carreira e médicos ganham 25% a menos que os demais profissionais do nível superior porque a prefeitura ignora a carga horária especial devida aos médicos.
Apesar desse quadro deplorável e da inexistência de medidas efetivas para corrigir essas negligências e injustiças, as exigências não param de aumentar, em uma relação assimétrica, desequilibrada e autocrática. Agora implantam a vigilância eletrônica sobre o trabalho dos médicos, o ponto biométrico.
Diante disso virou dever moral da classe médica reunir-se e reagir. Essa reação começa com essa assembléia.
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Porto Alegre - Prefeitura quer acabar com concurso público e transformar saúde da família em serviço precário.
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A Câmara Municipal de Porto Alegre está colocada diante de um grande dilema. O Prefeito pedetista/privatista José Fortunati decidiu abolir o concurso público para médicos que serão empregados do serviço público de saúde na atenção à Saúde da Família. O projeto foi empurrado para os vereadores em regime de urgência. Ele inventa um monstrengo chamado Instituto Municipal de Estratégia de Saúde da Família, um negócio que tem o nome de fundação pública de direito privado, que tem seus cofres irrigados com dinheiro público.
O Conselho Municipal de Saúde firmou posição clara contra o projeto. O Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Sul também.
Estranha é a posição do Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul. Não se sabe que interesses moveram os medalhões do CRM, sustentados pelas pesadas contribuições arrancadas compulsoriamente de cada médico, a apoiar o projeto que abole o concurso público para médicos, destrói a carreira e terceiriza atividade-fim em estabelecimentos públicos de saúde. Enfim, prejudica a classe. O dr. Paulo Argolo Mendes, que preside o Sindicato Médico gaúcho alerta que o projeto compromete a continuidade e regularidade do serviço, sendo uma verdadeira precarização. O Conselho Municipal de Saúde diz ser inconstitucional manter servidores públicos com regimes diferentes de trabalho.
Se o fundador do PDT, Leonel Brizola, fosse vivo, certamente iria expulsar do partido esse prefeito que vai contra o serviço público e os direitos dos trabalhadores do setor publico. Lembramos que a Prefeitura de Porto Alegre teve seus cofres sangrados por uma oscip paulista que geria o PSF local. O caso está sendo tratado pela Polícia Federal na conhecida Operação Pathos.
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