FAX SINDICAL 319
- 10/01/2011
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Segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
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Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e Zona da Mata-MG
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MÉDICOS MUNICIPAIS PREPARAM CAMPANHA SALARIAL 2011
PREFEITURA DE JUIZ DE FORA. EM 2011 ESPERA-SE MAIS LUCIDEZ DOS
GOVERNANTES PARA LIDAR COM OS PROBLEMAS DA SAÚDE PÚBLICA.
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O Prefeito, seu secretariado e vereadores precisam de Luz e Razão para resolverem a deterioração que ameaça presente e futuro da saúde pública em Juiz de Fora. Não se trata de interesse corporativo ou de interesses privados, mas do interesse geral de milhares que dependem do SUS na cidade e região.
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Em Juiz de Fora, entre as muitas dificuldades enfrentadas pelo SUS local, avulta a falta de médicos. Faltam médicos em unidades básicas, faltam médicos nas escalas de plantão da urgência e emergência. Pessoas reclamam da incrível demora para o acesso a consultas com especialistas, a exames, a cirurgias. O Sindicato dos Médicos têm percebido as queixas de usuários, que costumam se materializar em manifestos públicos, como já aconteceu em várias ocasiões na Zona Norte, e notícias na imprensa local.
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Médicos da Prefeitura de Juiz de Fora ganham: (1) Menos que o mercado, (2) menos que o mínimo profissional da categoria e (3) menos que o nível superior da Prefeitura. (4) As condições de atendimento e de trabalho não são satisfatórias e (5) não existe plano de cargos, carreira e remuneração específico para a categoria. (6) Cada vez pensam em mais exigências visando os médicos da Prefeitura, como ponto biométrico e quadros de aviso com horários de profissionais, sem contrapartida de melhores condições para atender aos pacientes, sem remuneração digna, sem plano de carreira. Aonde querem chegar com tanta irresponsabilidade.
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A causa? Elementar. A remuneração dos médicos da Prefeitura de Juiz de Fora está abaixo do mercado e tornou-e sofrível. O vencimento básico inicial (que um médico ganha no início de carreira, sem qualquer gratificação) é menor do que os três salários mínimos, que a Lei Federal 3999/61 preceitua como remuneração mínima dos profissionais. Um médico na Prefeitura de Juiz de Fora ganha 25% a menos do que um profissional de nível superior de qualquer categoria. E as condições de trabalho e de atendimento, em geral, deixam a desejar. São fatos sabidos por todos. Por mais que o Sindicato tente sensibilizar a atual administração municipal quanto à sua responsabilidade pelo melhoramento da saúde pública, tanto o Prefeito Custódio de Matos quanto o seu secretário Vitor Valverde permaneceram insensíveis e nunca apresentaram uma proposta consistente, séria e responsável para construir uma carreira atraente de médico na Prefeitura.
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ENQUANTO EM JUIZ DE FORA O PREFEITO NUNCA RECEBEU OS REPRESENTANTES DO SINDICALISMO MÉDICO, O MINISTRO DA SAÚDE RECEBE UMA DELEGAÇÃO DE SINDICALISTAS.
O Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, recebeu na tarde desta quarta-feira (05/01) em seu gabinete, diretores da Federação Nacional dos Médicos. O encontro serviu para formalizar entendimentos com a entidade e aprofundar assuntos relevantes para o movimento médico brasileiro.
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Diante de todas essas imensas dificuldades no plano municipal é previsível o agravamento da situação. O remédio é a vontade política dos atuais responsáveis pelo município em construirem uma política decente de recursos humanos para os médicos, da mesma forma que já foi feito para outras categorias - ex. Motoristas. Enquanto Custódio, Valverde e outros personagens com mando na cidade não se conscientizarem da seriedade e importância do problema, os negócios públicos da saúde continuaram escorregando para a vala da insatisfação e suas consequências maléficas e nocivas para toda a comunidade.
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PREFEITURA DE JUIZ DE FORA. EM 2011 ESPERA-SE MAIS LUCIDEZ DOS
GOVERNANTES PARA LIDAR COM OS PROBLEMAS DA SAÚDE PÚBLICA.
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O Prefeito, seu secretariado e vereadores precisam de Luz e Razão para resolverem a deterioração que ameaça presente e futuro da saúde pública em Juiz de Fora. Não se trata de interesse corporativo ou de interesses privados, mas do interesse geral de milhares que dependem do SUS na cidade e região.
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Em Juiz de Fora, entre as muitas dificuldades enfrentadas pelo SUS local, avulta a falta de médicos. Faltam médicos em unidades básicas, faltam médicos nas escalas de plantão da urgência e emergência. Pessoas reclamam da incrível demora para o acesso a consultas com especialistas, a exames, a cirurgias. O Sindicato dos Médicos têm percebido as queixas de usuários, que costumam se materializar em manifestos públicos, como já aconteceu em várias ocasiões na Zona Norte, e notícias na imprensa local.
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Médicos da Prefeitura de Juiz de Fora ganham: (1) Menos que o mercado, (2) menos que o mínimo profissional da categoria e (3) menos que o nível superior da Prefeitura. (4) As condições de atendimento e de trabalho não são satisfatórias e (5) não existe plano de cargos, carreira e remuneração específico para a categoria. (6) Cada vez pensam em mais exigências visando os médicos da Prefeitura, como ponto biométrico e quadros de aviso com horários de profissionais, sem contrapartida de melhores condições para atender aos pacientes, sem remuneração digna, sem plano de carreira. Aonde querem chegar com tanta irresponsabilidade.
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A causa? Elementar. A remuneração dos médicos da Prefeitura de Juiz de Fora está abaixo do mercado e tornou-e sofrível. O vencimento básico inicial (que um médico ganha no início de carreira, sem qualquer gratificação) é menor do que os três salários mínimos, que a Lei Federal 3999/61 preceitua como remuneração mínima dos profissionais. Um médico na Prefeitura de Juiz de Fora ganha 25% a menos do que um profissional de nível superior de qualquer categoria. E as condições de trabalho e de atendimento, em geral, deixam a desejar. São fatos sabidos por todos. Por mais que o Sindicato tente sensibilizar a atual administração municipal quanto à sua responsabilidade pelo melhoramento da saúde pública, tanto o Prefeito Custódio de Matos quanto o seu secretário Vitor Valverde permaneceram insensíveis e nunca apresentaram uma proposta consistente, séria e responsável para construir uma carreira atraente de médico na Prefeitura.
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ENQUANTO EM JUIZ DE FORA O PREFEITO NUNCA RECEBEU OS REPRESENTANTES DO SINDICALISMO MÉDICO, O MINISTRO DA SAÚDE RECEBE UMA DELEGAÇÃO DE SINDICALISTAS.
O Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, recebeu na tarde desta quarta-feira (05/01) em seu gabinete, diretores da Federação Nacional dos Médicos. O encontro serviu para formalizar entendimentos com a entidade e aprofundar assuntos relevantes para o movimento médico brasileiro.
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Diante de todas essas imensas dificuldades no plano municipal é previsível o agravamento da situação. O remédio é a vontade política dos atuais responsáveis pelo município em construirem uma política decente de recursos humanos para os médicos, da mesma forma que já foi feito para outras categorias - ex. Motoristas. Enquanto Custódio, Valverde e outros personagens com mando na cidade não se conscientizarem da seriedade e importância do problema, os negócios públicos da saúde continuaram escorregando para a vala da insatisfação e suas consequências maléficas e nocivas para toda a comunidade.
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