Fax Sindical Urgente 908
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De: Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata
Data: 27 de julho de 2011.
Assunto: Assembléia Geral dos Médicos Municipais e Municipalizados da Prefeitura de Juiz de Fora.
Dia 29 de junho de 2011 - quarta-feira - 19 horas e 30 minutos - Sociedade de Medicina. Mobilize! Divulgue! Participe!
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Boicote a biometria! Boicote a biometria! Boicote a biometria! Boicote a biometria! Boicote a biometria! Boicote a biometria! Boicote a biometria! Assembléia dia 29! Assembléia dia 29! Assembléia dia 29! Assembléia dia 29! Assembléia dia 29! Assembléia dia 29! Assembléia dia 29! Assembléia dia 29! Assembléia dia 29!
A nossa luta está apenas começando.
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O Movimento Médico continua em Juiz de Fora. Os médicos municipais e municipalizados da Prefeitura de Juiz de Fora mantém sua luta em defesa do SUS, por trabalho decente, remuneração justa e condições adequadas para atender à população.
Mesmo todos sabendo da grave crise nos serviços públicos de saúde da cidade e dos riscos para o futuro do SUS, a greve foi declarada ilegal pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais. De nada valeu a preocupação constante do Sindicato em manter o funcionamento das unidades de saúde em níveis que permitissem garantir a manutenção de serviços essenciais e a legalidade do movimento. O furor repressivo prevaleceu sobre o direito de greve e sobre reivindicações justas. A decisão reforçou a resistência da atual administração municipal para negociar. Até hoje o Prefeito Custódio de Matos recusa-se, apesar de dois pedidos formais, a receber os sindicato. Manteve alguns encontros paralelos com pequenos grupos de médicos, que quebraram a ética das negociações e nada renderam de prático e concreto para os poucos participantes.
O Sindicato recorreu à Justiça contra a decisão e mantém o movimento, com o boicote ao ponto biométrico. O lema é "Sem Acordo não tem biometria". E ainda não há acordo.
Por isso haverá nova Assembléia na próxima quarta feira, 29 de junho, 19 horas e 30Minutos, na Sociedade de Medicina, sendo importante manter o quorum elevado e representativo que tem caracterizado as assembléias médicas.
As assembléias com quorum alto, os atos públicos, a greve, a visibilidade social, política e sindical do movimento médico atestam a disposição da Diretoria do Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora para defender a categoria médica, de forma democrática, respaldada em decisões de assembléia, dentro da legalidade e da legitimidade. Agradecemos à atuação dos colegas que, mesmo não sendo integrantes da diretoria sindical, participaram de forma ativa e combativa, mobilizando a categoria e contribuindo decisivamente para o engrandecimento e fortalecimento do movimento.
Lembramos que o Poder Judiciário, que negou a legalidade da nossa greve, demora em se decidir sobre as perdas salariais dos médicos, ação ajuizada há alguns anos, onde é questionado o fato do médico ter seus rendimentos inferiores em 25% aos dos demais servidores de nível superior, porque a Prefeitura de Juiz de Fora ignora a carga horária especial instituída pela Lei Federal 3999/1961.
O vencimento básico inicial de um médico da Prefeitura de Juiz de Fora é nove vezes menor do que o piso defendido pela Federação Nacional dos Médicos (FENAM).
Acompanhe o Fax Sindical em http://twitter.com/faxsindical
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De: Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata
Data: 27 de julho de 2011.
Assunto: Assembléia Geral dos Médicos Municipais e Municipalizados da Prefeitura de Juiz de Fora.
Dia 29 de junho de 2011 - quarta-feira - 19 horas e 30 minutos - Sociedade de Medicina. Mobilize! Divulgue! Participe!
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Boicote a biometria! Boicote a biometria! Boicote a biometria! Boicote a biometria! Boicote a biometria! Boicote a biometria! Boicote a biometria! Assembléia dia 29! Assembléia dia 29! Assembléia dia 29! Assembléia dia 29! Assembléia dia 29! Assembléia dia 29! Assembléia dia 29! Assembléia dia 29! Assembléia dia 29!
A nossa luta está apenas começando.
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O Movimento Médico continua em Juiz de Fora. Os médicos municipais e municipalizados da Prefeitura de Juiz de Fora mantém sua luta em defesa do SUS, por trabalho decente, remuneração justa e condições adequadas para atender à população.
Mesmo todos sabendo da grave crise nos serviços públicos de saúde da cidade e dos riscos para o futuro do SUS, a greve foi declarada ilegal pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais. De nada valeu a preocupação constante do Sindicato em manter o funcionamento das unidades de saúde em níveis que permitissem garantir a manutenção de serviços essenciais e a legalidade do movimento. O furor repressivo prevaleceu sobre o direito de greve e sobre reivindicações justas. A decisão reforçou a resistência da atual administração municipal para negociar. Até hoje o Prefeito Custódio de Matos recusa-se, apesar de dois pedidos formais, a receber os sindicato. Manteve alguns encontros paralelos com pequenos grupos de médicos, que quebraram a ética das negociações e nada renderam de prático e concreto para os poucos participantes.
O Sindicato recorreu à Justiça contra a decisão e mantém o movimento, com o boicote ao ponto biométrico. O lema é "Sem Acordo não tem biometria". E ainda não há acordo.
Por isso haverá nova Assembléia na próxima quarta feira, 29 de junho, 19 horas e 30Minutos, na Sociedade de Medicina, sendo importante manter o quorum elevado e representativo que tem caracterizado as assembléias médicas.
As assembléias com quorum alto, os atos públicos, a greve, a visibilidade social, política e sindical do movimento médico atestam a disposição da Diretoria do Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora para defender a categoria médica, de forma democrática, respaldada em decisões de assembléia, dentro da legalidade e da legitimidade. Agradecemos à atuação dos colegas que, mesmo não sendo integrantes da diretoria sindical, participaram de forma ativa e combativa, mobilizando a categoria e contribuindo decisivamente para o engrandecimento e fortalecimento do movimento.
Lembramos que o Poder Judiciário, que negou a legalidade da nossa greve, demora em se decidir sobre as perdas salariais dos médicos, ação ajuizada há alguns anos, onde é questionado o fato do médico ter seus rendimentos inferiores em 25% aos dos demais servidores de nível superior, porque a Prefeitura de Juiz de Fora ignora a carga horária especial instituída pela Lei Federal 3999/1961.
O vencimento básico inicial de um médico da Prefeitura de Juiz de Fora é nove vezes menor do que o piso defendido pela Federação Nacional dos Médicos (FENAM).
Acompanhe o Fax Sindical em http://twitter.com/faxsindical
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