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#CRISEnoSUS Ministério da Saúde esconde a fragilidade do Mais Médicos

***** FAX SINDICAL  15 / 06 / 2 0 1 4  *****
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***** .'.  Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata .'. *****
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ATENÇÃO MÉDICOS DA PREFEITURA DE JUIZ DE FORA -
AS NEGOCIAÇÕES COM A PREFEITURA DE JUIZ DE FORA CONTINUAM SEM PROGRESSO E EM PASSO DE TARTARUGA. O IMPASSE SÓ PODE SER RESOLVIDO PELA DETERMINAÇÃO E MOBILIZAÇÃO DOS MÉDICOS DA PREFEITURA
ESTEJA ATENTO.
AGUARDE O CHAMADO PARA A PRÓXIMA ASSEMBLEIA
COMPAREÇA, DIVULGUE, CONVIDE COLEGAS DE TRABALHO
ASSEMBLEIA CHEIA E MOBILIZAÇAO SÃO AS ARMAS QUE TEMOS PARA MELHORAR NOSSAS CONDIÇÕES SALARIAIS, PARA TERMOS CARGO E SALÁRIO E TRABALHO DECENTE (COISAS QUE NOS FALTAM ATUALMENTE).
CHEGA DE SER O ZERO À ESQUERDA DO SERVIÇO PÚBLICO.
SE FAZEMOS FALTA, VAMOS MOSTRA ISSO AO PREFEITO!


REAÇÕES À PRECARIZAÇÃO E SUCATEAMENTO DO TRABALHO MÉDICO E SUAS CONSEQUÊNCIAS NOCIVAS PARA O SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE

PRESIDENTE NACIONAL DO PSL EXPLICA RAZÕES DA LEI QUE PROÍBE MAIS MÉDICOS EM RECIFE.

Essa é uma parte da história dessa guerra sem fim.

Enquanto nossas autoridades continuam lenientes e indiferentes a essa situação, a Câmara Municipal de Recife aponta todas as ilegalidades praticadas por esse programa de precarização do trabalho médico.

PSL explica motivo pelo qual torpedeia o Mais Médicos, no Recife.

Postado por: UOL.com.br em Brasil 14/06 10:10
Mais Médicos, má escolha.
Luciano Bivar – Presidente Nacional PSL
Pré-candidato a deputado federal por Pernambuco
Quando o assunto é a responsabilidade civil, neste caso sobre os médicos contratados através do programa Mais Médicos, instituído pela Lei 12.871, não se pode distanciar de uma das modalidades de culpa conhecida doutrinariamente como culpa in elegendo, caracterizada basicamente pela má escolha.
Ao instituir o programa Mais Médicos, foi desconsiderado por completo o preceito da Constituição Federal que obriga o gestor público, seja em que esfera de governo for, a prover os cargos ou empregos públicos mediante aprovação prévia em concurso público e não por interesse próprio.
Por isso, é grave para o agente político permitir o ingresso de cidadãos formados no exterior que não passaram pelo Revalida e nem pelo exame de proficiência na língua portuguesa.
A dispensa da necessária revalidação regular dos diplomas obtidos em universidades estrangeiras por certo promove também uma ilícita e imoral distinção dentro da mesma categoria profissional, o que deveria ser repelido em todas as esferas de governo.
Apoio qualquer iniciativa que tente impedir tal desgoverno, como a do Projeto de Lei 219/2013 do nosso vereador na capital pernambucana, Rogério de Lucca, que pode impedir que a prefeitura contrate ou permita a atuação dos médicos sem posterior revalidação dos diplomas por universidades públicas brasileiras.
FONTE:


#CRISEnoSUS - Município do qual médica cubana fugiu desiste de participar do Mais Médicos

Interior de Minas - Programa governistas mostra que tem pés de barro.


Município abrirá mão do Mais Médicos após sumiço de médica cubana

Após encontrar um médico local para suprir a necessidade da estrangeira, município decidiu que não quer um novo profissional do programa do Governo Federal

Mais Medicos
A médica cubana atuava no município desde outubro de 2013
PUBLICADO EM 16/06/14 - 16h59
JOSÉ VÍTOR CAMILO
Após o desaparecimento da médica cubana Flora Olga Hernandez Fleitas, de 52 anos, que trabalhava pelo programa Mais Médicos no posto de saúde da cidade de Catuti, no Norte de Minas, o município de cerca de 5.200 habitantes decidiu que não quer receber um novo médico do programa. Um ofício foi encaminhado pela Secretaria de Saúde da cidade ao Ministério da Saúde.

VEJA TAMBÉM


Segundo o órgão federal, o processo da médica ainda está na fase de notificação. A assessoria do Ministério da Saúde explicou que a funcionária foi notificada e agora eles aguardam um prazo para que ela tenha a chance de manifestar. Caso não haja qualquer retorno da cubana, ela será desligada do quadro. Até que se tenha uma conclusão no processo, um novo médico do Mais Médicos não pode ser enviado ao município.
Apesar disso, Catuti não está passando por problemas pela ausência de Flora. "Felizmente temos um terceiro médico local que está cobrindo a ausência dela. Ainda não fechamos contrato com ele, pois sabemos que ela poderia retornar", explicou a secretária adjunta de saúde do município, Sirlange Laurência de Oliveira. Caso a doutora voltasse, o município diz estar aberto para ouvir a sua justificativa e até aceitá-la de volta. "Já estávamos acostumados com ela. Foi uma experiência positiva", garantiu.
Com a presença do médico local, a Secretaria de Saúde resolveu abrir mão de um novo médico do programa federal. "No início tivemos dificuldade para adequar, temos que pagar a moradia e alimentação dela, que é bem diferenciada da nossa. Como temos a possibilidade deste médico, resolvemos enviar um ofício abrindo mão de um novo profissional do programa", afirma Sirlange.




MÉDICOS DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA USP INICIAM GREVE CONTRA PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO NO HOSPITAL DAS CLÍNICAS

Médicos do Hospital Universitário da USP entram em greve hoje, dia 16





Sindicato dos Médicos de São Paulo apoia luta contra excesso de demanda, sobrecarga de trabalho e congelamento de salários
Os médicos do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (HU-USP) entram em greve a partir de hoje, 16 de junho. Os profissionais denunciam que a capacidade do hospital é de atender cerca de 700 pacientes por dia e a demanda real é de até 1400 atendimentos. O excesso de demanda que resulta na sobrecarga de trabalho se dá pela carência de serviços de atenção primária na região do Butantã. Também na mesma data, será realizada assembleia no hospital às 12h para definição dos rumos da paralisação nos atendimentos.

De acordo com o diretor eleito do Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp) e membro do comando de greve do hospital, Gerson Salvador, a entidade apoia a luta dos médicos e estará presente nos processos de negociação e assembleias. “Além de sobrecarregar os médicos, as péssimas condições de trabalho no hospital prejudicam a qualidade de atendimento à população, já que o tempo para cada atendimento é reduzido”, explica o médico.

Esta paralização, a primeira em 19 anos, acontece também pela intenção de congelamento de salários e possível corta de verbas para ensino e pesquisa na instituição. De acordo com o presidente eleito do Simesp, Eder Gatti, o governo de São Paulo não repassa o valor de 9,57% bruto da quota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), e sim, com desconto de recursos destinados à habitação, além dos recebimentos de atrasados (com juros e multas) e a devolução da Nota Fiscal Paulista. “Também por essa razão os médicos resolveram aderir à greve dos professores e servidores da USP em defesa da universidade pública”, indica Gatti.

Durante o período de greve, os atendimentos de urgência e emergência serão mantidos no HU-USP. “Uma comissão formada por médicos e funcionários permanecerá na porta do hospital informando a
população da greve”, explica Salvador.
Fonte:
http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,681543,Medicos_do_Hospital_Universitario_da_USP_entram_em_greve_hoje_dia_16_,681543,9.htm

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