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#CRISEnoSUS Médicos de Juiz de Fora - Assembleia 16 de junho

***** FAX SINDICAL  11 / 06 / 2 0 1 4  *****
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ASSEMBLEIA GERAL DOS MÉDICOS MUNICIPAIS DA PREFEITURA DE JUIZ DE FORA SERÁ DIA 16 DE JULHO, SEGUNDA FEIRA, 19:30 horas, NA SOCIEDADE DE MEDICINA


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***** .'.  Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata .'. *****
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AVISO SINDICAL IMPORTANTE
FAVOR DIVULGAR! MOBILIZE E CONVIDE! COMPAREÇA!
ASSEMBLEIA GERAL DOS MÉDICOS MUNICIPAIS
PREFEITURA DE JUIZ DE FORA


Dia 16 de JUNHO DE 2014 - SEGUNDA FEIRA.


SOCIEDADE DE MEDICINA E CIRURGIA DE JUIZ DE FORA
Rua Braz Bernardino, 59 - Centro - Juiz de Fora - MG
Horário: 19 (dezenove) horas e 30 (trinta) minutos.


Pauta: as negociações salariais entre Prefeitura de Juiz de Fora e Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata. PCCS (os médicos municipais necessitam de cargo, carreira e vencimentos - não tem cargo, não tem carreira e o vencimento é indigno).


Não deixe de comparecer. Importante mobilizar a categoria. Fiquemos alertas.


Desprecarização



FENAM cobra do ministro solução para crise da saúde pública

Esta notícia foi visualizada 228 vezes.




Foto: Valéria Amaral


06/06/2014


A Federação Nacional dos Médicos (FENAM) cobrou rapidez do ministro da Saúde, Arthur Chioro, na busca de solução para a crise que assola os hospitais federais do Rio de Janeiro, na qual a pasta é responsável. Foi denunciado o sucateamento da rede, o fechamento de leitos, a “fila da morte” ou de espera para internação, a falta de insumos e as precárias condições de trabalho.
A audiência ocorreu na noite desta quarta-feira (4), no gabinete do ministro, e reuniu mais de 30 médicos, como presidentes de sindicatos médicos, membros da FENAM, membros da sociedade de especialidades, além de parlamentares. A agenda faz parte do trabalho da FENAM na busca exaustiva para consolidação de um Sistema Único de Saúde (SUS) de qualidade, mesmo ainda havendo o conflito com relação aos médicos cubanos.
Um dos pontos de maior destaque da audiência foi a reivindicação constante para o retorno da Gratificação de Desempenho da Carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho (GDPST) aos médicos federais, que se arrasta desde 2012, com a publicação da Medida Provisória 568/12, e representa perda de R$ 1,3 mil nos contracheques dos médicos com jornada de 20 horas de trabalho.
Segundo relato do presidente do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro, Jorge Darze, o ministro sinalizou ao final do encontro que dará uma resposta com a posição do governo sobre o assunto na próxima segunda-feira (09), dia em que haverá uma assembleia geral do movimento de greve do Estado.
“Há uma deterioração generalizada da rede hospitalar brasileira, e isso é extremamente visível no Rio de Janeiro. Há uma deterioração da estrutura física, equipamentos quebrados, falta de recursos humanos. Isso é um desrespeito muito grande do governo federal. O Ministério precisa dar uma solução rápida para isso”, declarou o presidente da FENAM, Geraldo Ferreira.
Na ocasião, várias lideranças sindicais fizeram a cobrança enfática da criação de um Plano de Cargos, Carreira e Salários a nível nacional que comtemplasse uma remuneração adequada.
SAÚDE SUPLEMENTAR
O secretário de Saúde Suplementar da FENAM, Márcio Bichara, cobrou a sanção presidencial na íntegra do projeto do PL 6964, que será um salto na assistência aos usuários dos planos de saúde. O projeto prevê que haja contratualização entre as operadoras e os profissionais médicos, evitando o descredenciamento súbito. “O direito regulatório sente a falta deste espaço de arbitramento para resolver os conflitos no âmbito da saúde suplementar, mas o ministro ressaltou que há a possibilidade de veto na questão da solução não adversarial, ou seja, nos casos onde não há consenso em caso de impasse”, disse o diretor de Finanças da entidade, Mário Ferrari.
EBSERH
Houve ainda críticas à implantação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), que ela não estaria pagando insalubridade aos profissionais e também não estaria utilizando a tabela de remuneração adequada.  Alguns estados como Paraná, Rio de Janeiro e Piauí avisaram que estão organizando um movimento de paralisação sobre a questão, e a FENAM poderá coordenar o movimento nacional.
SOCIEDADE DE ESPECIALIDADES
Foi discutido também os problemas das sociedades de especialidades. A Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) ficou de agendar e receber os representantes das especialidades em outra oportunidade, para recebimento das demandas específicas.
               
MÉDICOS CUBANOS:
Questionado sobre a substituição de médicos brasileiros para recebimento de médicos cubanos, o ministro foi enfático ao dizer que nenhum município está autorizado a fazer isso e que o Ministério irá apurar com rigor cada caso. Ficou acertado que qualquer denúncia desta natureza sejam encaminhadas aos sindicatos de base para apresentação da denúncia para a FENAM.


Fonte: Valéria Amaral


Atendimento de urgência: Conselhos de Medicina fiscalizam estádios
Os Conselhos de Medicina bem que tentaram, mas até o dia 4 de junho, há oito dias do início  da Copa do Mundo de 2014, não conseguiram concluir a fiscalização necessária em boa parte dos postos de saúde e ambulatórios montados nos 12 estádios da competição.
Na maioria das arenas, as visitas foram agendadas para acontecer até 10 de junho a pedido dos organizadores. Como a entrega das instalações atrasou, argumentarem ser necessário prazo para finalizar a montagem dos equipamentos.
​Em alguns locais, como a Arena Pernambuco, a vistoria terminou bem, apenas com pequenas recomendações de ajuste. Em outras, como a Arena das Dunas, em Natal (RN), os fiscais encontraram salas vazias e pintadas de branco.​
Durante o mês de maio, os CRMs entraram em contato com os comitês locais da FIFA. Em alguns chegaram a ir aos estádios, mas impedidos de vistoriar os postos, obrigou o reagendamento.
Os fiscais verificam o cumprimento das regras previstas na Resolução do CFM 2012/2013, que exige a montagem de infraestrutura mínima para atendimento de espectadores e atletas, inclusive em casos de urgência.
Entre as exigências está a previsão de ambulâncias de Suporte Avançado (USA), com conhecimento prévio da rota de fuga e hospital de destino. Essa norma é válida não só para a Copa do Mundo, mas para todos os eventos de massa, inclusive de espetáculos e festivais de músicas.


O coordenador do Departamento de Fiscalização do CFM e 3º vice-presidente da entidade, Emmanuel Cavalcanti Fortes, lamenta o atraso das vistorias, mas garante o trabalho. “Essa demora está dentro do contexto de todo o problema de viabilizar o espetáculo. No entanto, mesmo em cima da hora, os Conselhos não abrem mão de vistoriar e garantir a assistência à saúde dos torcedores”, defende.
De acordo com a diretriz do CFM, a assistência médica ao público deverá compreender:
Posto médico em ambiente físico fixo ou de campanha;
Sua distribuição geográfica deverá obedecer aos critérios de segurança previstos pela organização;
Um consultório para cada médico presente no ambiente, no caso de opção por organizar a assistência em mais de um espaço geográfico;
Sala para procedimentos médicos e de enfermagem;
Macas acolchoadas, distribuídas, cada par, em ambientes físicos diferentes, até o máximo de seis, sendo duas para procedimentos de estabilização e transporte por ambulância e quatro para outros procedimentos e observação;
Materiais e insumos para primeiros socorros e suporte à vida;
Material de expediente para registros em prontuário, para cada paciente, atestações, prescrições e encaminhamentos;
Ambulância USA (Unidade de Suporte Avançado), com conhecimento prévio da rota de fuga e hospital de destino.




Utilidade pública:


A Assemi (Associação dos Servidores da MinasCaixa) busca pelo contato do ex-MinasCaixa ou familiares do(a):


MARIA GERALDA FREITAS DIAS


Que reside na cidade de JUIZ DE FORA, caso você conheça o(a) ex-MinasCaixa ou familiar, pedimos para que você entre em contato com ele(a) e peça para o mesmo entrar em contato com GABRIEL funcionário da ASSEMI pelo número (31) 2121-8119.


Atenciosamente
Gabriel - ASSEMI


REALIDADE DO TRABALHO MÉDICO.


Como a atuação negativa do Poder Executivo, a ineficácia do Legislativo e a leniência do Judiciário tem jogado os médicos na marginalidade das instituições e do serviço público. Nesse processo, governantes, congressistas e magistrados admitem até o “trabalho análogo à escravidão”.

O MAIS MÉDICOS E A DECADÊNCIA DO PAPEL E DO TRABALHO DO MÉDICO NO SERVIÇO PÚBLICO

Participante do Mais Médicos faz críticas ao programa no STF



Foto: Felipe Sampaio/STF
Participante do Mais Médicos faz críticas ao programa no STF
“ Esse programa é uma completa falácia. Colegas meus não conseguiram se inscrever", afirmou o médico William José Bicalho.

26/11/2013
O médico William José Bicalho, que participa do Mais Médicos no Rio de Janeiro, apresentou duras críticas ao programa durante audiência pública no Supremo Tribunal Federal (STF), nesta segunda-feira (25). Ele disse que o programa tem fins eleitoreiros e que é mentira a afirmação do governo que os médicos estrangeiros foram para locais recusados pelos colegas brasileiros.


"Isso é uma completa falácia. Colegas meus não conseguiram se inscrever. Em contato com o Ministério da Saúde, por e-mail ou pelo telefone 136, meus colegas tem relatado que receberam a informação de que a prioridade é para os estrangeiros", acusou.


O médico afirmou que, embora seja profissional formado, tem o status de estudante-bolsista no programa, o que violaria a legislação trabalhista. Para ele, somente uma política pública efetiva será capaz de fixar os médicos em locais distantes e nas periferias de cidades maiores, tendo em vista que o Mais Médicos tem duração de três anos.


O expositor também questionou os termos do acordo com Cuba para o envio de médicos daquele país, que será responsável pelo envio de R$ 1,5 bilhão para a ditadura cubana.


"Foi feito às escuras: até hoje não sabemos ao certo como ocorre o pagamento dos médicos cubanos e esse dinheiro poderia estar sendo investido no Brasil", afirmou.
Fonte : Valéria Amaral Com STF




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