quinta-feira, 6 de maio de 2010

Fax Sindical 260

FAX SINDICAL 260

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Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora

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Ano V * Nro. 260 * 6 de maio de 2010

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AVISO SINDICAL IMPORTANTÍSSIMO

 

Atenção *** Atenção *** Atenção

 

Médicos da Prefeitura de Juiz de Fora

 

PSF - AMAC - HPS - REGIONAL LESTE - PAI - REGIONAL NORTE - SAMU - UBS - PAM Marechal - PAM Andradas - Saúde Mental - Instituto da Mulher - Casa do Servidor - DESAT e todas as unidades

 

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA para tratar da campanha salarial de 2010 - Índice de aumento - Fim da discriminação salarial contra os médicos - gratificações - cargo - carreira e remuneração.

 

Compareça. Divulgue. Mobilize. Avise os colegas e os chame para Assembléia. É importante.

 

O dia vai ser 13 de maio, quinta-feira próxima. A hora vai ser 11 horas da manhã. Repetimos e confirmamos: 11 horas da manhã. O local é a Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora. Rua Braz Bernardino, 59. A hora é de lutar. Todos à Sociedade de Medicina no dia 13 de maio às 11 horas.

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JUIZ DE FORA: Campanha salarial unificada 2010

Prefeito receberá sindicalistas.

 

Depois de longo isolamento, Custódio de Matos receberá sindicalistas da Prefeitura para tratar de reajuste salarial.

 

A reunião se dará na Prefeitura, às 15 horas da sexta-feira, 7 de maio. Analistas avaliam que os sindicalistas devem esperar pouco desse encontro com o prefeito Custódio.

 

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FIM DO CÓDIGO 7 PODE LEVAR SUS DE JUIZ DE FORA AO COLAPSO.

 

Secretário Geral do Sindicato dos Médicos e representantes dos hospitais procuram Secretária de Saúde de JF para tratar dos honorários dos médicos prestadores autônomos de serviços ao SUS.

 

A reunião foi hoje (06/05) às 15 horas, na Secretaria de Saúde. O Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora, representado pelo seu Secretário Geral, reuniu-se com a secretária de saúde de Juiz de Fora, Maria Rute dos Santos, para tratar da manutenção do código 7. Uma portaria de 4 anos atrás determina a morte do código 7 em Juiz de Fora, seguindo os ditames do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado da Saúde. Essa portaria não foi inspirada, por certo, na melhoria da qualidade dos serviços médicos.

 

Legalismos covardes à parte, a Secretária mostrou-se uma pessoa amedrontada, comparando-se a alguém a quem se coloca uma faca no pescoço. Disse que a auditoria do SUS considerou o código 7 uma grave irregularidade e que há pressões do Ministério Público Estadual. Disse que não poderá recontratualizar os serviços do SUS com as instituições de saúde enquanto persistir o código 7.

 

Essas palavras pareceram estranhas aos interlocutores, porque é público e notório que em Belo Horizonte e 90% do território mineiro ainda vigora o código 7, por força de liminar obtida pela Associação dos Hospitais de Belo Horizonte. Sabemos também que no Rio Grande do Sul foi feito um acordo que mantém o código 7 em todo o Estado. Portanto, os auditores do Ministério da Saúde não estariam informados corretamente e estariam de olho nos médicos de Juiz de Fora. Noventa por cento dos doutores ganham mal e realizam poucos procedimentos por uma tabela desatualizada, defasada e achatada.

 

O Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora já está na Justiça em defesa do código 7. Desde o ano de 2007. É o processo 2007.38.01.04229-8. O juiz substituto Leandro Saon C. Bianco negou a antecipação de tutela pedida liminarmente pelo advogado do Sindicato, Dr. João Fernando Lourenço, dizendo que os médicos gozam de condições econômicas significativas para suportar os prejuízos que vão decorrer da extinção do código 7, até que a Justiça resolva quando e como vai se pronunciar sobre o assunto. A hipótese de muitos profissionais desistirem de trabalhar para o SUS, diminuírem a sua produtividade e disso provocar um prejuízo importante sobre a saúde pública não entrou nas considerações do meritíssimo. Pobre SUS. Pobre Juiz de Fora.

 

O presidente da Associação dos Hospitais de Juiz de Fora, representação classista dos hospitais e casas de saúde privadas e filantrópicas de Juiz de Fora, Dr. Gilson Calamelli, também presente à reunião, juntamente com o Diretor Clínico da Casa de Saúde Aragão Villar e coordenador de Psiquiatria do HPS, Dr. Carlos Megda, declarou que pedirá a extensão da liminar já ganha em Belo Horizonte, pela Associação dos Hospitais de Minas Gerais, também ao município de Juiz de Fora.

 

O Secretário Geral do Sindicato dos Médicos, Dr. Geraldo Sette, declarou que a extinção do código 7 é uma irresponsabilidade, porque agrava a situação do SUS, que já não anda boa em Juiz de Fora. Declarou que é de grande utilidade que a opinião pública seja corretamente informada desse risco, que é muito sério. Disse que ao negar a liminar o juiz não teve em mente as conseqüências negativas previsíveis que decorrerão dessa decisão.

 

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