segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Telegrama Sindical 08/11/2010 19H

TELEGRAMA SINDICAL Sexta-feira, 08 de novembro de 2010 (19:00)
- 08/11/2010 - 19:00

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Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e Zona da Mata-MG

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Minas Gerais: Saúde em crise.
Apesar de seu êxito parcial, a pirotecnia de Aécio Neves não resolveu
os problemas da saúde no Estado e nem superou a discriminação contra a
Zona da Mata mineira.

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Deputado Marcos Pestana, ex-secretário de saúde de Minas, e Ivan
Chebli, representante da secretaria de saúde de Juiz de Fora, propõem
rede de urgência e emergência na Zona da Mata.

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Zona da Mata reivindica rede de urgência médica no PPAG

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A implantação de uma rede integral de atenção à urgência e à
emergência na Zona da Mata foi uma das principais propostas de revisão
do Plano Plurianual da Ação Governamental (PPAG) 2008-2011,
apresentadas em audiência pública realizada nesta sexta-feira
(5/11/10), em São João Nepomuceno (Mata). A reunião é uma das quatro
realizadas pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais para discutir
com a população as diretrizes orçamentárias. Na Capital, as propostas
serão discutidas de 8 a 10 de novembro.

A reunião de São João Nepomuceno contou com cerca de 90 participantes,
entre inscritos e convidados. O debate resultou em 31 propostas
apresentadas. A instalação da rede de urgência e emergência foi
defendida pelo representante da Secretaria Municipal de Saúde de Juiz
de Fora, Ivan Chebli. "Não há previsão de implantação dessa rede na
macrorregião do Sudeste", queixou-se. Sua proposta prevê a destinação
de R$ 38 milhões anuais para o serviço.

A rede de urgência foi uma das ideias defendidas pelo deputado Marcus
Pestana (PSDB), logo no início da reunião. Ele também pediu o apoio
dos representantes da Zona da Mata para a construção de uma ligação do
Aeroporto de Goianá-Rio Novo à BR-040; reforma da BR-267, que liga
Juiz de Fora à Rio-Bahia (BR-116); obras de despoluição da bacia do
Vale do Paraíba do Sul; além de iniciativas de fomento à
produtividade, diversificação e qualificação tecnológica na produção
regional. "Estamos revivendo uma safra de investimentos que pode nos
levar de novo ao caminho do desenvolvimento", afirmou Pestana.

Relator do projeto de lei que trata do PPAG, o deputado Lafayette de
Andrada (PSDB) representou o presidente da Assembleia, deputado
Alberto Pinto Coelho (PP), no encontro de São João Nepomuceno. Ele
saudou a participação na reunião de vereadores, diretores de escola,
outras autoridades e moradores. "A Assembleia dá a maior importância a
esta interiorização do debate", afirmou. Representando a Comissão de
Participação Popular, o deputado Carlin Moura (PCdoB) disse que a
revisão do PPAG é um instrumento de que a população pode se valer para
enfrentar a concorrência desleal do Rio de Janeiro, que prejudica a
industrialização da Zona da Mata. Ele também reclamou de falta de
investimentos em saúde. "A dificuldade da saúde vem da falta de
investimento em pessoal, em custeio", declarou.
Fonte: www.almg.gov.br/Not/BancoDeNoticias/Not_814179.asp

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Anastasia já planeja novo choque de gestão em MG


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07 de novembro de 2010 | 9h 3

O governador reeleito de Minas, Antonio Anastasia (PSDB), pretende
recorrer às chamadas leis delegadas para uma nova reestruturação
administrativa, apontada como a terceira etapa do choque de gestão. Um
pedido de autorização foi encaminhado à Assembleia, onde o governo tem
ampla maioria. Na mensagem, o governador solicita que sejam delegadas
competências para "criar, incorporar, transferir, extinguir e alterar
órgãos públicos, inclusive autônomos, ou unidades da administração
direta".

Deputados da oposição condenaram a proposta. Se conseguir aprovação,
Anastasia terá entre 1.º e 31 de janeiro para editar leis delegadas
relativas à reforma administrativa sem a necessidade de as medidas
serem aprovadas pelo parlamento estadual. As informações são do jornal
O Estado de S. Paulo -
www.estadao.com.br/noticias/nacional,anastasia-ja-planeja-novo-choque-de-gestao-em-mg,636230,0.htm
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TERCEIRIZAÇÃO, PERDA DE DIREITOS E DESVALORIZAÇÃO DA CATEGORIA
EMPURRAM ELETRICITÁRIOS MINEIROS PARA A GREVE.
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Eletricitários de MG não aguentam mais as condições precárias de
salário e trabalho

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por: Sindieletro-MG


Os eletricitários estão em greve por tempo indeterminado desde a zero
hora desta sexta-feira, sexta-feira, 5 de novembro. Eles estão em
campanha pela renovação do Acordo Coletivo de Trabalho 2010/2011 e
tomaram a decisão em assembleias realizadas em todo o Estado, após
rejeitarem a contraproposta da Cemig. A contraproposta apresenta
retrocesso com retirada de direito e sem considerar as reivindicações
da categoria. Desde a manhã desta sexta-feira os trabalhadores estão
concentrados em vários locais de trabalho da Cemig nas diversas
regiões de Minas Gerais. A adesão é significativa.

Em Belo Horizonte, a concentração maior acontece na sede da Cemig, no
bairro Santo Agostinho, onde já chegaram trabalhadores do Anel
Rodoviário, da Cidade Industrial, do São Gabriel, Itambé e Betim.
Estão a caminho para o local, em caravana, trabalhadores de Sete
Lagoas e Outro Preto.

O coordenador geral do Sindieletro-MG, Jairo Nogueira Filho, lembra
que a greve sai em um momento que os trabalhadores não aguentam mais
as condições precárias de salário e trabalho. Segundo ele, a população
também é penalizada com a queda na qualidade dos serviços, devido à
falta de manutenção e investimentos. Isso pode ser constado com os
constantes apagões. "Basta uma chuva um pouco mais forte para que
milhares de consumidores fiquem sem energia", observa. Jairo Nogueira
avalia que essa situação, que vem se arrastando ao longo dos últimos
oito anos, tornou-se insustentável.

"O grande objetivo da greve é que a Cemig reveja sua posição de
enrolar nas negociações e que negocie de fato a pauta de
reivindicações dos trabalhadores. Queremos melhor rendimento, uma
política de saúde e segurança que garanta o fim dos acidentes e os
altos índices de afastamento por doença do trabalho, plano de carreira
que valorize os empregados, o fim da terceirização das atividades-fim
por meio de concurso público, entre outras reivindicações", afirma.
Fonte: CUT.
Autor: Assessoria de Comunicação


Data: 7/11/2010

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