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Fax Sindical 939
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05 de setembro de 2011
De: Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e Zona da Mata de Minas Gerais
Assunto: Assembléia Geral Extraordinária dos Médicos da Prefeitura de Juiz de Fora - Ordem do dia. Projetos para médicos da urgência e biometria. Crise no SUS de Juiz de Fora.
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AVISO SINDICAL IMPORTANTE - DIVULGUE. Compareça. Participe.
AINDA NÃO HÁ ACORDO ENTRE A PREFEITURA DE JUIZ DE FORA E O SINDICATO DOS MÉDICOS.
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PRÓXIMA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DOS MÉDICOS MUNICIPAIS E MUNICIPALIZADOS DA PREFEITURA DE JUIZ DE FORA - 14 DE SETEMBRO - QUARTA-FEIRA - 19 HORAS E TRINTA MINUTOS NA SOCIEDADE DE MEDICINA E CIRURGIA.
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SEM ACORDO NÃO TEM BIOMETRIA!
Decretada a ilegalidade da greve dos médicos da Prefeitura de Juiz de Fora, o protesto se mantém vivo e ativo por meio do boicote à biometria.
BOICOTE A BIOMETRIA! BOICOTE A BIOMETRIA! BOICOTE A BIOMETRIA! BOICOTE A BIOMETRIA! BOICOTE A BIOMETRIA! BOICOTE A BIOMETRIA! BOICOTE A BIOMETRIA! BOICOTE A BIOMETRIA! BOICOTE A BIOMETRIA!
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TJMG DECRETA MAIS UMA VEZ A ILEGALIDADE DE UMA GREVE DE SERVIDORES DA PREFEITURA DE JUIZ DE FORA
O direito de greve, na prática, foi abolido para os servidores públicos municipais de Juiz de Fora, por meio de decisões do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. A política do TJMG retira direitos sociais dos trabalhadores do setor público, que são prejudicados pela política da atual administração municipal.
O Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora presta sua solidariedade e apoio ao SINPRO, Sindicato dos Professores de Juiz de Fora, diante da truculência da administração Custódio Mattos, que levou à declaração da ilegalidade de sua greve.
Como aconteceu com os médicos, o TJMG - Tribunal de Justiça de Minas Gerais, decidiu atacar, mais uma vez, uma categoria de servidores da Prefeitura de Juiz de Fora decretando liminarmente a ilegalidade do movimento.
Estamos retornando aos tempos da ditadura, quando se enfrentavam questões sociais e trabalhistas por meio da pura e simples repressão. Os professores obtiveram uma grande conquista: o piso salarial nacional. Essa luta deve motivar também os médicos, hoje sujeitos a remunerações aviltantes como o salário de mil e poucos reais pago pela Prefeitura de Juiz de Fora. A luta deles é em defesa desse piso, ganho até mesmo no Supremo Tribunal Federal. Mas isso parece significar pouco em Minas, com suas instituições submissas ao poder. Aqui parece que vivemos em uma republiqueta.
Todo o apoio aos nossos companheiros professores da Prefeitura de Juiz de Fora e aos diretores do SINPRO.
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Juiz de Fora: Seis meses de luta médica e de descaso da administração municipal.
A luta dos médicos da Prefeitura de Juiz de Fora continua. A nossa pauta de reivindicações, protocolada na Prefeitura de Juiz de Fora dia 3 de março, até hoje não foi contemplada nas negociações. São seis meses de crises e divergências. Por duas vezes foi solicitada audiência ao Prefeito, que não se dignou a receber a representação classista dos médicos. Será que Custódio Mattos é indiferente à crise do SUS?
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Alguns esclarecimentos necessários:
1 - A próxima Assembléia dos Médicos Municipais e Municipalizados da Prefeitura de Juiz de Fora será no dia 14 de setembro de 2011, às 19 horas e 30 minutos, na Sociedade de Medicina e Cirurgia.
2 - Para dissipar dúvidas: estão convocados todos os médicos municipais e municipalizados.
Entende-se por médicos municipais os médicos que atuam no serviço público municipal, sejam servidores públicos concursados e nomeados, os contratados por meio do contrato temporário previsto no RJU dos servidores municipais e os terceirizados (Fundação HU e grupo Maternidade Terezinha de Jesus) que exercem atividades-fim próprias de médico em serviços públicos de saúde. Todos podem participar com direito de voz e voto.
2 - A Assembléia é democrática e aberta e tem poder decisório. Ela decide sobre a posição oficial do Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora sobre todos os assuntos
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