A Internet, por meio de influenciadores velhacos (pagos ou não, fakes ou não) e disparos organizados, se tornou uma perigosa fonte de desinformação.
Por meio de técnicas de "engenharia social", mentiras deliberadas (fake news), ameaças que exploram o medo dos destinatários, manipulação de ressentimentos e raiva, induzem pessoas ao erro e as levam a escolhas erradas. Até em golpes financeiros ou venda de falsificações e contrabando, pedofilia, prostituição, pessoas usam a Internet com má fé.
Já foi dito que o fato é uma pessoa ter uma rede social não o torna jornalista. É verdade. Falta o trabalho sistemático, organizado do jornalista, que tem fontes e é treinado para as atividades de apuração e redação das informações.
Mas há trabalhos interessantes, desenvolvidos pelo trabalho em equipe de profissionais qualificados, que tenham aumentar a confiabilidade e informações online. Eles entendem que fake news são uma ameaça importante à democracia. Um desses projetos é o Comprova.
"O Comprova, um consórcio de 24 veículos de comunicação, nasceu no processo eleitoral do ano passado para combater a desinformação e seu efeito perverso sobre as democracias. É uma iniciativa do First Draft. O projeto chegou este ano à segunda fase e buscou, de forma interativa, descobrir e investigar informações enganosas, inventadas ou deliberadamente falsas sobre políticas públicas do governo federal, compartilhadas nas redes sociais ou em aplicativos de mensagem."
Ouça aqui, ou no Spotify, o terceiro episódio do “Cartas na Mesa – Jornalismo em foco” - http://observatoriodaimprensa.com.br/cartas-na-mesa/o-combate-a-desinformacao-a-partir-da-experiencia-do-comprova-esta-no-terceiro-episodio-da-webserie-cartas-na-mesa/
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