SINDICATO NEGOCIA PAUTA DE REIVINDICAÇÕES COM PREFEITURA DE JUIZ DE FORA. « FAX SINDICAL
SINDICATO NEGOCIA PAUTA DE REIVINDICAÇÕES COM PREFEITURA DE JUIZ DE FORA.
Arquivado em: Hospital, Política, Prefeitura de Juiz de Fora, SUS, administração pública, município, médicos, recursos humanos, saúde pública, serviço público, trabalho médico — Etiquetas HTML:administração pública, Eleições, Governo, Hospital, Juiz de Fora, médicos, Minas Gerais, Ministério da Saúde, município, Política, Prefeitura de Juiz de Fora, recursos humanos, RH, serviço público, sindicalismo — gh7a @ 10:36 am
Ontem, pela manhã, a Diretoria do Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora, representada pelos Drs. Gilson Salomão Jr., Presidente, Geraldo Sette, Secretário-Geral, Carlos Gasparette, Secretário sindical de Administração e Finanças e pelo conselheiro fiscal, Dr. Paulo Guedes, estiveram reunidos com a Secretária de Administração e Recursos Humanos da Prefeitura de Juiz de Fora, Sra. Ana Angélica.
O objetivo foi a negociação da pauta de reivindicações 2008 do Sindicato. As negociações tiveram interrupção devido aos fatos conhecidos que culminaram com o desmantelamento da administração Carlos Alberto Bejani.
As reivindicações complementares dizem respeito a direitos trabalhistas dos médicos municipais, como a garantia de férias regulamentares e, também de licença de pelo menos 7 dias durante o para participação em eventos científicos e de educação continuada.
Os médicos que quiserem obter vale transporte, já podem procurar as secretarias de suas unidades e inscrever-se com essa finalidade. A questão da garantia ao direito de férias anuais remuneradas foi tida, no momento, como a mais preocupante.
Os sindicalistas também fizeram ver à Sra. Secretária que o salário da Prefeitura de Juiz de Fora tornou-se pouco atraente. O vencimento básico inicial já é inferior ao que determina a convenção coletiva de trabalho, assinada pelo Sindicato com a rede hospitalar privada e filantrópica, que estabelece um vencimento básico inicial de R$ 1.867,50. Essa defasagem pode, além da grave desmotivação que vem provocando, causar desinteresse dos médicos em atuarem na rede pública.
Além de tudo, a Prefeitura de Juiz de Fora tem praticado discriminação salarial contra os médicos. Eles percebem vinte e cinco por cento a menos que o nível superior. Essa política perversa e continuada decorre do fato da Prefeitura não ter reconhecido, até hoje, a carga horária especial de 20 horas semanais, estabelecida na lei 3999/1961. Essa situação perversa tem se prolongado há vários anos e criado um passivo trabalhista respeitável para a administração municipal.
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