Médicos em funções administrativas sofrem com salários ruins, falta de carreira e condições de trabalho deterioradas
01/05/2013 09h41 - Atualizado em 01/05/2013 09h41
Médicos da central de regulação do estado entram em greve na Bahia
Categoria pede pagamento do abono de plantão, acordado com o governo.
Serão realizados os atendimentos de urgência e emergência, e obstetrícia.
Do G1 BA
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Os médicos da central de regulação do estado, que fazem a distribuição de vagas em hospitais da rede pública, entram em greve a partir desta quarta-feira (1) por tempo indeterminado. Eles pedem o pagamento do abono de plantão, acordado com o governo do estado no ano passado, e ainda não foi cumprido.
A categoria decidiu que durante a greve os médicos vão comparecer a central de regulação, que é o setor que coordena as vagas em hospitais da Bahia, mas só serão realizados os atendimentos de urgência e emergência, e obstetrícia. Uma nova assembleia está marcada para esta quarta-feira. O governo do estado informou que já mandou para a assembleia o projeto de lei que define o reajuste geral dos servidores públicos em 2,5%.
Servidores do estado realizaram uma paralisação em frente à Assembleia Legislativa. Nesta quarta-feira (1), o governador do estado, Jaques Wagner, atende grupo com cerca de 20 representantes sindicalistas. (Foto: Reprodução/TV Bahia)
Na manhã desta quarta-feira (1), o governador Jaques Wagner se reúne com representantes de 20 grupos sindicais de servidores do estado. Na terça-feira (30), servidores do estado realizaram uma paralisação em frente à Assembleia Legislativa (Alba).
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Médicos do Samu e servidores da Sesab fazem paralisação por 24h
Médicos do Serviço Móvel de Urgência (Samu) de Salvador e servidores da Secretaria Estadual de Saúde (Sesab) paralisaram as atividades por 24h, na terça-feira (30).
Segundo informou a médica do órgão, Maria Tereza Rocha, só foram atendidos casos de urgência ou que têm risco de morte. Os demais casos serão encaminhados para os postos da Secretaria de Estado de Assistência Social (SEAS).
De acordo com Rocha, a paralisação é para reivindicar melhores condições de trabalho, reajuste salarial e complemento de equipe, que atualmente está desfalcada. O grupo é composto por 48 médicos reguladores e 44 intervencionistas, quando o número deveria ser de pelo menos 60 de cada, segundo a médica
http://g1.globo.com/bahia/noticia/2013/05/medicos-da-central-de-regulacao-do-estado-entram-em-greve-na-bahia.html
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