sexta-feira, 10 de maio de 2013

Médicos de Juiz de Fora rejeitam contraproposta da prefeitura e pedem audiência a Bruno


*Fax Sindical * 10 de maio de 2013 * 13 horas * De: Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e Zona da Mata * Juiz de Fora: Sindicato rejeitou contraproposta da Prefeitura e solicita audiência ao prefeito * Sucateamento do trabalho médico na prefeitura de Juiz de Fora é um dos mais sérios problemas do SUS *

Próxima Assembleia dos Médicos da Prefeitura de Juiz de Fora será dia 21 de maio, terça-feira, 19 horas e 30 minutos, na Sociedade de Medicina. Solicitamos a todos os profissionais que compareçam, convidem colegas de trabalho, divulguem a assembleia, participem. A mobilização
é fundamental agora.

CUMPRINDO DECISÃO DE ASSEMBLEIA, a diretoria do Sindicato dos Médicos protocolizou na Secretaria de Administração e Recursos Humanos da Prefeitura de Juiz de Fora e no gabinete do prefeito Bruno Siqueira dois ofícios. O primeiro, comunicava ao Secretário, Dr. Alexandre Jabour, que a assembleia geral dos médicos municipais rechaçou, por unanimidade de votos, a contraproposta apresentada pela prefeitura à classe médica. O segundo ofício, também aprovado por unanimidade pela assembleia, solicita ao Exmo. Sr. Prefeito de Juiz de Fora, Bruno Siqueira, que receba a representação sindical dos médicos em audiência. É uma tentativa de fazer avançar as negociações, considerando a importância e urgência dos assuntos tratados. Dia 21 de maio, nova assembleia. Novas informações e novas deliberações.

Não devemos nos acomodar com a penúria dos salários, com a deterioração das condições de trabalho, com a elevação constante das exigências, sem as devidas e merecidas contrapartidas. Essa condição está levando ao estresse e ao adoecimento profissional que, sabemos muito bem, decorrem dessa desvalorização e desqualificação injustas e manipuladas contra o trabalho médico.

Alguns setores da prefeitura querem desinformar a opinião pública, adotando atitude de desconhecer problemas que já renderam matérias na imprensa local. Alegam que não há carência de profissionais médicos e que as condições de trabalho são razoáveis, como se isso pudesse servir de justificativa ou desculpa para manter esse salário médico discriminatório e ruim.

Isso só impõe a necessidade e o compromisso moral de cada médico que trabalha na prefeitura não se acomodar com essa triste realidade atual. A melhor resposta é se mobilizar cada vez mais, sem medo. Coletivamente somos mais fortes. Vamos nos reunir e nos unir, porque é o que o momento pede. Nossos empregos não podem servir de motivo de vergonha para cada médico. Vamos dizer que queremos trabalho decente, salário digno, tratamento respeitoso e que tudo isso resultará em um grande benefício para toda a população, que é um atendimento de qualidade, como a população merece. QUEM CUIDA MERECE CUIDADO.

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