segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

SINDICATO EXPRESSO 113












SINDICATO
EXPRESSO Nº113


Comunicado
Sindical- Sindicato interativo– Médicos de Juiz de Fora –
SINDMED-JF.


Ano
III –
Número
113 – 23 de janeiro de 2008.


2008
janeiro- FÉRIAS PARA MUITOS.
AGRESSÕES CONTRA MÉDICOS CHAMAM ATENÇÃO DAS ENTIDADES QUE REPRESENTAM A CATEGORIA.





PARA
A NOSSA CATEGORIA PROFISSIONAL ABRE-SE UMA NOVA TEMPORADA DE LUTAS.
CARGO, CARREIRA, SALÁRIO E CONDIÇÕES DE
TRABALHO.





LUTA
MÉDICA: PROFISSIONAIS ENFRENTAM MISÉRIA SALARIAL E
RISCOS NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO. PRESTAR SERVIÇO
PÚBLICO NA ÁREA DE SAÚDE ESTÁ SE TORNANDO
UMA PROFISSÃO DE RISCO PELA QUAL SE RECEBE UMA REMUNERAÇÃO
PRECÁRIA.





RIO
DE JANEIRO: MÉDICOS INICIAM MOVIMENTO TENDO COMO BANDEIRA O
PISO SALARIAL NACIONAL PARA A CATEGORIA.


PERÍCIA:
EM 11 DIAS ÚTEIS DE 2008 JÁ FORAM DENUNCIADAS DEZ
AGRESSÕES CONTRA PERITOS DO INSS. É OBRIGAÇÃO
DO EMPREGADOR GARANTIR A SEGURANÇA NO LOCAL DE TRABALHO.





MÉDICOS
DO RIO FARÃO PARALISAÇÕES RELÂMPAGO NO
PRÓXIMO DIA 05 DE MARÇO





Dia
05 de março será um dia de luta para os médicos
do Rio de Janeiro. Vamos suspender por uma hora as nossas atividades
e aguardar as respostas das autoridades à nossa pauta de
reivindicações, que inclui piso salarial de R$ 6.963,52
para 20 horas de trabalho (valor aprovado no último
Enem/2007), carreira de Estado e implantação do PCCS,
entre outros itens.


http://www.sinmedrj.org.br/avisos/2008/20070118_greve.htm





Dez
agressões em 2008





Dez
agressões a médicos peritos do INSS em apenas 11 dias
úteis de 2008. Este é o saldo levantado até o
momento pela ANMP (Associação Nacional dos Médicos
Peritos) com base nos casos de agressões reportados pelos
peritos entre os dias dois e 16 de janeiro. Vários casos são
graves, como a ameaça de morte recebida por um perito em
Osasco, São Paulo, via telefone 135, de atendimento para
marcação de consultas do INSS. Em outro caso grave,
também em São Paulo, uma perita levou uma cadeirada no
peito de um segurado empregado que não concordou com a
negativa na concessão do benefício indevido.







Os
casos são os mais bizarros possíveis. Em Niterói,
Rio de Janeiro, uma perita foi ameaçada no dia dois de
janeiro na da APS BI PARAÍSO. A perita foi intimidada por uma
segurada que colocou um facão sua mesa antes mesmo do início
da perícia, que foi cancelada pela perita. A segurança
da APSBI conseguiu desarmar a segurada, que não teve seu
nome registrado.Para entrar na agência a segurada foi brecada
na porta detectora de metais. Ao se dirigir ao segurança, ela
informou ter apenas um porta níqueis e o mostra para o agente,
que então libera a sua entrada. Após este procedimento
considerado fácil, ela vai para a perícia e saca o
facão.







Em
relação à agressão do dia 16, em São
Paulo, a ANMP quer registrar o bom trabalho desenvolvido pela
gerência da perita agredida, da APS São Paulo Centro,
George Monarcha, gerente executivo de São Paulo Centro e
Rosana Alcazar, chefe da APS de Vila Prudente. Para a diretoria, o
atendimento dado não só a perita agredida ontem, mas a
todos peritos agredidos nesta gerência pelos dois servidores do
INSS acima citados deve servir de exemplo para os demais gerentes e
chefes de APS de todo o país.







A
direção da ANMP lembra que o atendimento ao perito
agredido está previsto no Memorando Circular 02/2006, nos seus
incisos VIII e IX. “VIII - acompanhar o servidor agredido à
Delegacia para registro da ocorrência ou exame de corpo delito;
IX - estabelecer contato com as Polícias Federal, Civil e
Militar para obter orientação e apoio no combate a
agressões, além de canal direto de acionamento rápido
e ronda policial militar”.







Além
das agressões de Niterói e Vila Prudente, também
foram registrados na ANMP casos de agressões contra peritos em
Osasco (SP), Ponta Grossa (PR), Gataguases (MG), Barra da Tijuca
(RJ/RJ), Campina Grande (PB), São Paulo Norte (SP), Paranavaí
(PR) e São Caetano do Sul.







Na
Agência da Barra da Tijuca o perito foi vítima de
agressão física por parte de segurado, ocorrida no dia
08/01/08, por volta das 15:00h. Segurado agressor, desempregado, após
ter seu PR negado cerca de 15 dias antes da agressão,
retornou APS (não estava agendado para nenhuma perícia),
aguardou pacientemente uma oportunidade, adentrou no consultório
consultório e sem dizer nenhuma palavra, de forma premeditada,
agrediu o perito a socos no rosto, levando a trauma de face, trauma
ocular, além de escoriações e trauma em cotovelo
esquerdo. O agressor foi detido pela Polícia Federal, e após
o registro da ocorrência, o perito fez exame de corpo de
delito.


http://www.perito.med.br/auto/destaque/212.html





A
LUTA MÉDICA CONTINUA PELO BRASIL:


SERGIPE
- GREVE PREVISTA PARA JANEIRO E RISCO DE DEMISSÃO EM MASSA.





No
país da dengue hemorrágica, da febre amarela, da
hanseníase e da tuberculose, o povo não pode ficar sem
cuidados. Está aí o SUS para cuidar. Mas não é
possível entender como persiste uma política hedionda
de recursos humanos que permite remunerar miseravelmente
profissionais com formação não raro superior a
nove anos de curso superior e especialização. Em alguns
casos a defasagem entre setor público e privado chega a ser
brutal. O estado brasileiro não procura profissionalizar os
médicos. O PSF, em muitos casos, foi construído à
custa de mão de obra precária e até mesmo
terceirizada, como se não fosse um serviço público
que lida com o bem mais precioso de cada pessoa, que é a vida.
Diante disso o movimento médico brasileiro, por suas entidades
de representação classista, leia-se FENAM e sindicatos
médicos, tem apresentado propostas de luta em todas as
frentes. Tememos que a sensibilidade das autoridades e dos políticos
ainda não tenha atentado para a importância de nossa
luta. Muita estrada ainda terá que ser percorrida até
atingirmos objetivos satisfatórios. As armas: persistência
e união. Só assim desenvolveremos um movimento
consistente de resistência contra esse massacre contra o médico
dentro do serviço público no Brasil.





Infonet
Notícias


http://www.infonet.com.br/noticias/ler.asp?id=69496&titulo=saude






Médicos
de Aracaju podem paralisar atividades em fevereiro





16/01/2008,
10:21





Os
médicos da rede municipal de Saúde podem paralisar as
atividades a partir do dia 6 de fevereiro. A decisão será
tomada em assembléia a ser realizada nesta quinta-feira, 17,
às 14h30, na sede do Sindicato dos Médicos do Estado de
Sergipe (Sindimed).










A
classe afirma que o prefeito Edvaldo Nogueira (PCdoB) não
teria respondido à contra-proposta apresentada pelo médicos
em novembro de 2007. A assembléia desta quinta deverá
aprovar uma monção de repúdio ao concurso de
Aracaju para a área médica. O sindicato diz que os
salários iniciais oferecidos para os médicos eram pagos
em 2006.










Demissão











os cardiologistas que trabalham no Centro de Especializadas Médicas
de Aracaju (Cemar), à rua Bahia, ameaçam pedir demissão
coletiva caso não recebam até o dia 31 de janeiro um
reajuste de 10%. Eles alegam que o valor, que deveria ser pago a
todos os médicos especialistas, não está sendo
repassado pela Secretaria Municipal de Saúde.





Médicos
ameaçam pedir demissão em massa


Data:
16/01/2008





Os
médicos cardiologistas do Centro de Especialidades Médicas
(CEMAR), localizado à rua Bahia, no bairro Siqueira Campos,
saíram na tarde de ontem em contato com o presidente do
Sindicato dos Médicos, confirmando a demissão em massa
caso até o dia 31 de janeiro não se tenha resolvido o
problema dos especialistas, o reajuste de 10%, conforme ficou
estabelecido em inúmeras assembléias realizadas no
segundo semestre de 2007.








O
grupo já havia ameaçado no mês de outubro deixar
os seus postos de função, mas devido a uma intervenção
do Sindicato dos Médicos junto à Secretaria Municipal
de Saúde, foi possível abrandar os nervos e conseguir
que os médicos permanecessem em suas funções. Em
dezembro ocorreu o mesmo com os emergencistas e mais uma vez o
sindicato esteve presente nas negociações, mas a ameaça
permaneceu com um prazo estipulado, que já está
chegando ao fim.


Por
outro lado, a dor de cabeça para o secretário municipal
de Saúde, Marcos Ramos, não será pequena caso as
outras pendências não sejam resolvidas entre os demais
médicos da rede municipal de saúde, os do Programa de
Saúde da Família (PSF), que até o dia de ontem
não tinham de concreto uma reunião marcada com o
secretário antes da próxima assembléia, que será
realizada amanhã, às 14:30, em primeira chamada e 15:00
para segunda chamada.


http://www.correiodesergipe.com/lernoticia.php?noticia=26111








RISCOS
DE EXERCER A MEDICINA NO BRASIL: AGORA INCÊNDIOS EM HOSPITAIS
COLOCAM EM PERIGO VIDA DOS QUE NELES TRABALHAM.





Depois
do Hospital das Clínicas da USP, é a vez de um hospital
da Baixada Fluminense.








Clipping
Saúde


Por:imprensa
em:17/1/2008


Jornal:Correio
Braziliense





BRASIL





Pânico
em hospital na Baixada







Um
princípio de incêndio no Hospital Jorge Júlio
Costa dos Santos, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense (RJ), causou
pânico e tumulto na madrugada de ontem. Ninguém ficou
ferido, mas todos os pacientes que estavam nas enfermarias tiveram
que ser retirados às pressas para o meio da rua nas próprias
macas. De acordo com os bombeiros, o fogo teria começado no
setor de exames de raios X. Um curto-circuito num aparelho de
ar-condicionado seria a principal causa.






Bombeiros do quartel de Nilópolis
foram chamados para apagar o princípio de incêndio. Mas
algumas mangueiras estavam furadas e não puderam ser
utilizadas no combate ao fogo. "Nós utilizamos o
extintor. Quanto às mangueiras, vou pedir para uma equipe de
vistoriantes ir ao local para identificar e notificar, se for o
caso", disse o comandante do Corpo de Bombeiros, tenente-coronel
Evandro Bezerra Costa.





No
momento em que o fogo começou, por volta de 2h35m, 45 pessoas
estavam na enfermaria do hospital, e mais de 10 aguardavam
atendimento no ambulatório. Agentes da Guarda Municipal e
paramédicos foram acionados para atuar na remoção
dos pacientes, que foram levados para a calçada do lado de
fora da unidade. Enfermeiros e familiares também auxiliaram no
trabalho de acomodar as pessoas pela rua.





Transferência





Seis
pacientes em estado mais grave precisaram ser transferidos para o
Hospital Albert Schweitzer, em Realengo, na Zona Oeste. Cerca de uma
hora depois, os demais puderam retornar para a unidade. No início
da manhã, os pacientes voltaram para as enfermarias. Segundo a
chefe de plantão, Adriana Machado, os 40 internos do hospital
não tiveram complicações, apesar do susto, da
fumaça e da correria no meio da madrugada. "Nas
enfermarias estão todos internados, fazendo tratamento
normalmente. Nada foi alterado", assegurou.





Segundo
a Secretaria de Saúde, o ar-condicionado da sala terá
que ser substituído. Uma perícia foi realizada no local
do incêndio, e o resultado deve ser divulgado na próxima
semana. O fogo atingiu somente a sala de raios X.O equipamento, no
entanto, não foi atingido. Mas os pacientes que precisarem
fazer exames hoje terão que ser levados para outros hospitais
da região. "O resto do hospital está funcionando
normalmente: clínica médica, pediatria, cirurgia,
odontologia. Esperamos resolver o problema na sala de raios X em três
dias, no máximo", afirmou o secretário municipal
de Saúde de Belford Roxo, Fábio Stasiaki.


O
diretor do hospital, Carlos Henrique Barbosa da Costa, foi lacônico
ao comentar a situação dos equipamentos de segurança.
"Agora vamos seguir os trâmites normais e acionar a
Procuradoria Geral do município para saber qual caminho a
seguir", limitou-se a dizer.




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