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TELEGRAMA SINDICAL URGENTE PJF CALOTE

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__ Telegrama Sindical ____
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SINDICATO DOS MÉDICOS DE JUIZ DE FORA
urgente urgente urgente
20 de agosto de 2009

Administração Municipal dá calote em complementação salarial de
trabalhadores da saúde e causa danos e prejuízos a funcionários.


COMPLEMENTAÇÃO DOS SERVIDORES PÚBLICOS ESTADUAIS CEDIDOS À PREFEITURA
DE JUIZ DE FORA (municipalizados) - NEGLIGÊNCIA IMPUNE DO EMPREGADOR
CAUSA DANOS MORAIS E MATERIAIS AOS EMPREGADOS.

Mesmo sendo determinada por lei municipal, a complementação parece ter
perdido qualquer referência quanto à data de seu pagamento. De
repente,o compromisso que se considerava assumido com o empregador -
pagamento ATÉ O DIA VINTE - deixa de existir. O desrespeito fica
impune. A complementação já não é incorporada a benefícios ou
aposentadorias. Agora já não tem data para ser paga. Diante de tantos
abusos e de tanto desrespeito, levanta-se uma pergunta : seria o caso
de se pedir a desmunicipalização em massa? Valeria a pena, realmente,
recebê-la desse jeito? Caberia separação judicial pelos damos? Caberia
processo administrativo para os responsáveis pelo atraso? Que outras
medidas jurídicas e administrativas poderão ser tomadas para coibir a
ação maléfica dos responsáveis por essa bandalha com dinheiro público?

Ao não fazer o pagamento da complementação salarial dos funcionários
estaduais municipalizados, esperado ATÉ O DIA VINTE, a Prefeitura de
Juiz de Fora causa, aos trabalhadores que atuam no SUS,
constrangimentos, privações, pagamentos de multas e juros,
inadimplência. Em resumo: danos morais e materiais. Por ser uma
prestação salarial ela é necessária para a manutenção de quem a recebe
e, portanto, não se justifica o descaso e a negligência do empregados
no seu pagamento, sem que o trabalhador saiba, de forma exata,
conhecer o dia que receberá o que lhe é devido. Isso denota
desrespeito do empregador mas relações trabalhistas, com evidente
prejuízo para o empregado. Os sindicatos que representam os
trabalhadores estaduais da saúde que estão cedidos à Prefeitura, o
Sindicato dos Médicos e o SindSaúde, tem o dever moral de agir contra
essa injustiça que se repete e é um foco de tensões trabalhistas.

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