Nomeações no governo Bolsonaro estão acabando com políticas públicas
Recentemente as tragédias das queimadas na Amazônia e do óleo no litoral do Nordeste pegaram o governo desprevenido. Uma das razões para a inércia mas primeiras providências e para a ineficiência nas primeiras ações foi exatamente o desmonte das políticas públicas na área ambiental. E, claro, isso pode comprometer outras áreas de atuação estatais.
O jornalista Reinaldo Azevedo aqui fala do mundo da Cultura, com a indicação de Dante Mantovani para a FUNARTE e das ideias, no mínimo extravagantes, do novo cargo de confiança do Bolsonaro.
Mas uma observação que faz merece destaque. Escreveu que "é uma das características do governo de Jair Bolsonaro: aqueles que foram premiados pela irrelevância em razão de sua obra ganham lugar de destaque no governo. Para quê? No mais das vezes, para desmontar políticas públicas. Nada têm a propor. Seu vício é destruir o trabalho alheio."
Infelizmente o fato citado não se limita à Cultura. Mas se estende a todas as indicações desse governo.
Um exemplo mais evidente é a área de Meio Ambiente, sem esquecer Saúde e Educação. Há um vandalismo contra políticas públicas e a população logo vai sentir isso, na forma de piora da qualidade de serviços públicos. É esperar para ver e depois esperar para concertar.
Voltando ao texto de Reinaldo Azevedo.
Aqui está o parágrafo completo:
"A Funarte tem um novo presidente: Dante Henrique Mantovani. O rapaz tem um currículo repolhudo, embora ninguém tivesse ouvido falar dele. Mas esta é uma das características do governo de Jair Bolsonaro: aqueles que foram premiados pela irrelevância em razão de sua obra ganham lugar de destaque no governo. Para quê? No mais das vezes, para desmontar políticas públicas. Nada têm a propor. Seu vício é destruir o trabalho alheio. "
E aqui o link para a matéria completa:
https://reinaldoazevedo.blogosfera.uol.com.br/uol_amp/2019/12/04/dante-o-presidente-da-funarte-de-bolsonaro-ja-foi-um-satanista-eu-provo/?__twitter_impression=true
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