Quando começou o Mais Médicos, tentativa do governo petista da Dilma de fazer com que a atenção básica atingisse o maior número de pessoas, houve forte reação de certos segmentos da classe médica. Muitos se sentiram humilhados. Naqueles idos de 2013, a classe médica ainda era capaz de articular alguma militância a favor de seus interesse genuínos e se reivindicava uma carreira de estado para médicos da atenção básica, de forma a garantir, igualmente, reforço consistente e estruturante da atenção básica à saúde dos brasileiros, “dever do Estado”. Naqueles idos havia a bandeira de uma legislação a favor do ato médico e a petição de um novo mínimo profissional, o piso salarial dos médicos (também bandeira de outras categorias). No caso dos médicos foi entendido que era necessário rever a lei 3.999 de 1961, tida como desatualizada e incapaz de garantir uma remuneração digna para os profissionais da Medicina. Naqueles dias (segundo semestre de 2013), o governo da Dilma, aconselh...
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