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O nem tão incompreensível silêncio do CFM diante das maldades da pandemia



(Foto publicada no UOL -  SAULO ANGELO/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO)


Pode parecer que é um jogo de poder ou de interesses, mas o escândalo da Prevent Sênior parece ter as dimensões de um crim/e contra a humanidade e têm que ser apurado até as últimas consequências.

“As monstruosidades denunciadas jamais poderiam ter acontecido se o governo e os órgãos federais de controle como a Agência Nacional de Saúde Suplementar, Ministério da Saúde, MPF, ANVISA – e, também, o Conselho Federal de Medicina [CFM], que é uma autarquia pública federal – cumprissem suas obrigações legais em defesa da vida e da saúde humana.

Deu-se, entretanto, o contrário. O que se observou foi a formação de um consórcio de interesses ideológico-comerciais macabros: a Prevent fez experimentos ilegais com seres humanos, sem autorização das Comissões de ética em pesquisa e com o propósito de fornecer fundamentos falsos para sustentar a posição doutrinária do governo. Em contrapartida, obteve anteparo institucional para rentabilizar ao máximo seu comércio infame. Afinal, “óbito também é alta”!”

Governo Bolsonaro, CFM e os experimentos nazistas da Prevent (diariodocentrodomundo.com.br)

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