Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de janeiro, 2009

FAX SINDICAL 141

FAX SINDICAL **141**. Ano IV. Nº.141.Juiz de Fora, 30 de janeiro de 2009. Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata de Minas Gerais. TABELA DO SUS: SINDICATO ESPERA QUE PREFEITURA GARANTA O FUNCIONAMENTO REGULAR DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE.   Uma das preocupações do movimento sindical médico, em todo território nacional, tem sido a tabela do SUS, com seus valores irrisórios que remuneram precariamente os procedimentos que os médicos realizam. É possível constatar desistência de profissionais mais antigos e desinteresse dos profissionais jovens para aceitar esses trabalhos. Isso ocorre em todo território nacional.   Em Juiz de Fora, especialmente, temos outros problemas que estão deteriorando as relações entre os médicos que são prestadores autônomos de serviços ao SUS e a Prefeitura de Juiz de Fora. Duas dessas questões tem merecido a atenção do Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata de Minas Gerais: 1-Diminuição do valor pago ...

Fax Sindical 140

FAX SINDICAL140 Ano IV Nº. 140 - Juiz de Fora, 27 de janeiro de 2008. Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata de Minas Gerais. Anúncio de cortes em horas extras causa apreensão na área de Saúde em Juiz de Fora. O Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora expressou sua preocupação em relação aos riscos de medidas de cortes de horas extras. A preocupação tem como base a necessidade de manter a regularidade e a normalidade dos serviços essenciais na área de Saúde. Os serviços que atendem urgências e emergências e mantém pacientes internados ou em observação não podem ser interrompidos e necessitam do pagamento de horas extras para a manutenção de seu funcionamento ininterrupto, mesmo em domingos e feriados. A Direção Clínica do HPS e a Comissão de Ética Médica do Hospital de Pronto Socorro irão se dirigir à Secretária de Saúde, Dra. Eunice Caldas, expondo os riscos da situação. Por outro lado, o Sindicato vai expor o problema à administração municipal, considerando as grav...

[Fax139]Minas Gerais: luta dos trabalhadores da Saúde - Paralisação no Hemominas e vitória em São João del Rey.

Prossegue a luta dos trabalhadores do setor público de Saúde de Minas Gerais, pela sua dignidade e pelo reconhecimento do Governo Estadual e das Prefeituras quanto à importância do trabalho nessa área. Os trabalhadores do Hemominas realizam Assembléia e paralisação de advertência, exigindo que a direção do órgão se conduza com transparência em relação a política que prejudicam os trabalhadores. Essa área é muito sensível e, recentemente, ocupou a mídia em razão da falta de sangue para a realização de cirurgias eletivas. Por outro lado, os médicos e demais trabalhadores da Saúde de São João Del Rey conquistaram importantes vitórias. Além de um novo enquadramento para os médicos municipais, a carga horária especial foi amplamente reconhecida e os servidores públicos do Estado e da União passarão a receber complementação salarial. Lembramos que a carga horária especial dos médicos não é reconhecida pela Prefeitura de Juiz de Fora, que pratica discriminação salarial, pagando aos médicos ...

Fax Sindical 138 - Juiz de Fora - Preocupações e dengue.

Fax Sindical 138 - Juiz de Fora: pagamento preocupa servidores públicos municipais e estaduais cedidos à Prefeitura. A dengue é uma ameaça séria à cidade. Médicos apreensivos quanto a pagamento do SUS. TRABALHADORES DA PREFEITURA DESCONFIADOS QUANTO AO FUTURO. O Sindicato dos Servidores Públicos do município de Juiz de Fora apressou-se, na voz de seu presidente, Cosme Nogueira, a procurar a administração municipal para assegurar que os trabalhadores da Prefeitura teriam garantida a sua remuneração. A reação foi desencadeada pelo anúncio de que a administração irá reter, parcelar ou contingenciar (como queiram) 30% do orçamento municipal. Os servidores públicos municipais ficaram preocupados. Houve o precedente dos servidores públicos estaduais cedidos à Prefeitura, que recebem complementação salarial e que estão habituados a receber esse pagamento até meados do mês e que até o dia 22 ainda não haviam visto a cor de seu dinheiro. Houve, antes, a declaração do Prefeito. Esses fatos ju...

Fax Sindical 137

FAX SINDICAL 137 Juiz de Fora, 21 de janeiro de 2009 - Atraso em pagamento de complementação salarial causa constrangimentos a servidores públicos. Sindicato discute com departamento de Regulação da Secretaria de Saúde de Juiz de Fora diminuição da remuneração pela prestação de serviço dos médicos psiquiatras. Onde está a ilegalidade? Juiz de Fora: atraso no pagamento de complementação prejudica funcionários públicos. Está causando grande apreensão entre os servidores públicos estaduais da Saúde cedidos à Prefeitura de Juiz de Fora o atraso excessivo no pagamento da complementação salarial devida pela Prefeitura. Paga normalmente em meados de cada mês, já passamos do dia 20 de janeiro e, até agora, não há notícias concretas sobre esse pagamento. Pel...

[Fax136]O tamanho do Estado e sua necessidade.

Tem sido um mote usado por certas correntes políticas a questão do tamanho do Estado. Isso se traduz em discursos que preconizam o corte de gastos públicos, ouvidos frequentemente na tribuna do Congresso, em declarações de governadores e prefeitos e lidos em artigos publicados. A declaração de que a máquina do estado é grande e precisa ser reduzida é um dos pontos centrais do chamado neoliberalismo, fundado em idéias econômicas que foram muito populares nos anos 70 e 80 do século passado. Um de seus paradigmas é o governo conservador da Sra. Margareth Thatcher na Grã-Bretanha e outro é a economia chilena, na fase final da ditadura do General Pinochet. Essas idéias foram irrigadas pela chamada Escola de Chicago de economia e pelo pensamento do Sr. Milton Friedman, agraciado com um Prêmio Nobel de Economia. No jornal ''O Globo'' deste domingo, na página 7, lemos um interessante artigo intitulado ''O emprego público não é excessivo no Brasil''. Seus autore...

AÇÃO DA INSALUBRIDADE NA SECRETARIA DE SAÚDE DE MINAS GERAIS.

AÇÃO DA INSALUBRIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS. O Governo do Estado de Minas Gerais não paga adicionais de insalubridade aos seus funcionários públicos que exercem funções insalubres. Médicos da Secretaria de Estado da Saúde não recebem esse adicional. Muitos trabalham em órgãos municipais, onde os funcionários das Prefeituras recebem a insalubridade e os do Estado não. A longo prazo essa conduta dos governantes de nosso Estado podem causar dano a cada servidor: eles podem ser prejudicados quanto à aposentadoria especial. Isso além de perder os adicionais devidos. Diante dessa situação o Sindicato dos Médicos de Juiz de Fora e da Zona da Mata resolveu entrar com ação, por substitutivo processual, exigindo que o Governo do Estado de Minas Gerais cumpra a legislação vigente sobre a matéria. O Sindicato precisa da...

[FAX135]ALAGOAS: COMISSÃO VAI ANALISAR PCCS PARA MÉDICOS DO ESTADO E SINDICATO DISCUTE TABELA DO SUS.

Em alguns Estados brasileiros, a unidade da classe médica tem mostrado um dinamismo expressivo. É o caso de Alagoas. Nesse início de ano, dois importantes avanços foram conquistados pelos médicos daquele estado nordestino: o primeiro foi a criação, por iniciativa do governo estadual, de uma comissão para analisar um novo plano de cargos, carreiras e remuneração para os médicos servidores públicos estaduais alagoanos. O segundo, foi a mobilização dos médicos que prestam serviços ao SUS como autônomos para valorizar os ridículos honorários previstos na tabela do Ministério da Saúde. O interesse da categoria profissional, sua organização, participação e disposição são fundamentais para o êxito definitivo dessas lutas. Mas fica a lição de Alagoas, para o aprendizado dos médicos do Brasil inteiro. Esses fatos, acontecidos e registrados, engrandecem o conceito da classe médica do Estado de Alagoas. Notícia da Gazetaweb, de Alagoas, nos dá ciência de que o Governo do Estado de Alagoas resolv...

MÉDICOS ESPERAM COBRANÇA RAZOÁVEL DOS CONSELHOS REGIONAIS DE MEDICINA.

O COREN RJ anunciou diminuição de anuidade, parcelamento e ajuda para o pagamento da anuidade, que é compulsória. A justificativa dada para a medida foi a crise financeira internacional e as perspectivas de tempos difíceis. Muitos médicos, ao tomarem conhecimento da nota, ficaram na expectativa de que o CRMMG também tenha uma visão mais concreta da realidade. Os doutores não vivem dentro de uma nuvem cor de rosa. Os salários pagos pelos Governos estaduais, especialmente em Minas Gerais, são pífios. Muitas Prefeituras pagam um vencimento básico inicial pouco superior a três salários mínimos mensais. Na iniciativa privada, planos de saúde e cooperativas são demasiadamente preocupadas com o enfoque comercial de suas atividades. Portanto a realidade da maioria dos médicos não é fácil. Excessão feita aos chamados medalhões, a alguns poucos que conseguem bons e raros empregos públicos decentes para médicos, a outros que se dedicam a atividades lucrativas paralelas ou têm o conforto de heranç...