Os engenheiros da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) ameaçam comprometer o cronograma do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC). No Maranhão, o corpo técnico do órgão decidiu manifestar o repúdio à gestão no Estado em nota distribuída à imprensa local.
HENRIQUE BÓIS
DA EQUIPE DE O IMPARCIAL
Os engenheiros da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) ameaçam comprometer o cronograma do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC). No Maranhão, o corpo técnico do órgão decidiu manifestar o repúdio à gestão no Estado em nota distribuída à imprensa local. A categoria decide dentro dos próximos dias se paralisa de vez as atividades. Os sanitaristas do órgão, que acreditam representar a metade da razão de sua existência, estiveram reunidos ontem com o comando do Sindicato dos Servidores Públicos Federais do Estado do Maranhão. Os desvios no papel da Funasa já havia sido coitado pela ministra Dilma Roussef. O coordenador nacional da Funasa, Lílian Beltrão, corroborou esta semana o pensamento da ministra, considerando o corpo inoperante, motivando reação dos engenheiros em todo o país.
O corpo técnico reclama que no quadro dos Servidores Públicos Federais está em 72.º lugar em uma relação decrescente das remunerações que totalizam 74 faixas. Os engenheiros reclamam da condução da gestão institucional, principalmente, em relação à valorização dos profissionais. A insatisfação emergiu nacionalmente ao final da jornada organizada pela direção da Funasa para elaboração do Plano de Gestão de 2008.
Os engenheiros são responsáveis pela análise e acompanhamento de convênio de saneamento celebrado entre a Funasa e os municípios. São eles que respondem pela elaboração e acompanhamento da elaboração execução de projetos de abastecimento de água, unidades de saúde, melhorias sanitárias em comunidades remanescentes de quilombos e indígenas. Respondem ainda pela realização de ações de monitoramento e controle da qualidade de água e inspeções sanitárias em Sistemas de Abastecimento de Água, em apoio a municípios de pequeno porte e áreas indígenas.
Os engenheiros apontam carências estruturais do órgão e também da ampliação do quadro através da realização de concurso. Há dez anos não é realizado concursos para suprir as vagas existentes na Funasa.
HENRIQUE BÓIS
DA EQUIPE DE O IMPARCIAL
Os engenheiros da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) ameaçam comprometer o cronograma do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC). No Maranhão, o corpo técnico do órgão decidiu manifestar o repúdio à gestão no Estado em nota distribuída à imprensa local. A categoria decide dentro dos próximos dias se paralisa de vez as atividades. Os sanitaristas do órgão, que acreditam representar a metade da razão de sua existência, estiveram reunidos ontem com o comando do Sindicato dos Servidores Públicos Federais do Estado do Maranhão. Os desvios no papel da Funasa já havia sido coitado pela ministra Dilma Roussef. O coordenador nacional da Funasa, Lílian Beltrão, corroborou esta semana o pensamento da ministra, considerando o corpo inoperante, motivando reação dos engenheiros em todo o país.
O corpo técnico reclama que no quadro dos Servidores Públicos Federais está em 72.º lugar em uma relação decrescente das remunerações que totalizam 74 faixas. Os engenheiros reclamam da condução da gestão institucional, principalmente, em relação à valorização dos profissionais. A insatisfação emergiu nacionalmente ao final da jornada organizada pela direção da Funasa para elaboração do Plano de Gestão de 2008.
Os engenheiros são responsáveis pela análise e acompanhamento de convênio de saneamento celebrado entre a Funasa e os municípios. São eles que respondem pela elaboração e acompanhamento da elaboração execução de projetos de abastecimento de água, unidades de saúde, melhorias sanitárias em comunidades remanescentes de quilombos e indígenas. Respondem ainda pela realização de ações de monitoramento e controle da qualidade de água e inspeções sanitárias em Sistemas de Abastecimento de Água, em apoio a municípios de pequeno porte e áreas indígenas.
Os engenheiros apontam carências estruturais do órgão e também da ampliação do quadro através da realização de concurso. Há dez anos não é realizado concursos para suprir as vagas existentes na Funasa.
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