#CRISEnoSUS Pacientes reclamam da situação precária do Hospital da Posse, no RJ. Mais um retrato da #CRISEnoSUS
Essa crise nem sempre é evidente. Mas existe. Os fatos insistem em aparecer. Pois mais que a propaganda oficial do Ministério da Saúde se esforce por dar aos brasileiros uma falsa ideia do que acontece no SUS, a realidade é sentida por quem usa os serviços e neles trabalha e insiste em aparecer e reaparecer entre as gretas do noticiário. Confirma a vivência dos milhões de brasileiros que convivem com o sistema público de saúde. Em Nova Iguaçu, RJ, mais um retrato da crise no SUS. Em tempo, pesquisas indicam que oitenta por cento dos brasileiros reprovam o sistema público de saúde, tal como ele se encontra atualmente. É uma crise que já alcança a idade adulta sem luz no fim do túnel.
A matéria completa sobre a dramática situação do hospital da Posse está no link -> G1 - Pacientes reclamam da situação precária do Hospital da Posse, no RJ - notícias em Rio de Janeiro
A matéria completa sobre a dramática situação do hospital da Posse está no link -> G1 - Pacientes reclamam da situação precária do Hospital da Posse, no RJ - notícias em Rio de Janeiro
Pacientes reclamam da situação do Hospital da Posse, em Nova Iguaçu, um dos maiores da Baixada Fluminense. Eles destacam a falta de médicos e de uma previsão para as cirurgias. Com isso, eles vão ficando no hospital sem saber o que vai acontecer no dia seguinte. Quem chega, é internado em macas, nos corredores. E aí falta espaço e limpeza.Para quem não conhece, a pastora Vilma Silva apresenta o hospital: “Lotado, muita gente, atendimento em pé, soro na mão, braço todo enfaixado. Gente encostada pelas paredes, nesse estado, chão imundo, banheiro com cheiro horrível e os enfermeiros não sabem o que fazer”.“Ontem (domingo, 9) meu vizinho chegou aqui com as pernas quebradas, entrou rápido. Mas está desde ontem sentado numa cadeira. Gente, isso é o fim da picada”, reclama a operadora de marketing Flávia Regina da Silva Lima.As imagens foram feitas com uma câmera escondida. Olhando, parece até um quarto, pela quantidade de leitos. Mas é o corredor do hospital. Várias pessoas atendidas num espaço improvisado.
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