Não sabemos o
entendimento que o sr. Renato Janine Ribeiro, que é ministro da
educação de um governo rejeitado por 71% da população que diz
governar, quando vem a público afirmar que “mais educação, mais
médicos” sobre questões relativas à Medicina e ao trabalho
médico. Pessoas interessadas em verificar a credibilidade daquilo
que houve poderão perguntar: _ O que o ministro Janine entende de
Medicina? A resposta mais evidente é: _ Não entende NADA!
entendimento que o sr. Renato Janine Ribeiro, que é ministro da
educação de um governo rejeitado por 71% da população que diz
governar, quando vem a público afirmar que “mais educação, mais
médicos” sobre questões relativas à Medicina e ao trabalho
médico. Pessoas interessadas em verificar a credibilidade daquilo
que houve poderão perguntar: _ O que o ministro Janine entende de
Medicina? A resposta mais evidente é: _ Não entende NADA!
Basta ler o que ele
diz e faz publicar triunfalmente. Sim, podem acreditar. Existem
asinices triunfalistas:
diz e faz publicar triunfalmente. Sim, podem acreditar. Existem
asinices triunfalistas:
ao MEC, na atual gestão, expandir as vagas de graduação em
medicina e residência médica, sobretudo nas cidades do interior,
muitas das quais não possuem nem mesmo um médico lá residindo. O
compromisso do MEC, nesse sentido, é não apenas com a quantidade de
cursos, mas com a qualidade deles. Eis alguns de nossos critérios: o
número de leitos do SUS para utilização acadêmica deve ser maior
ou igual a 5 por aluno.
Os
estágios finais dos cursos, que ocupam a fase final da formação no
5º e 6º anos da graduação em Medicina, chamados de Internato,
devem ter no mínimo 30% de sua carga horária voltada ao ensino da
atenção básica e da urgência e emergência. Além disso, todos os
médicos que almejam ser especialistas deverão realizar formação
de um a dois anos junto a programas de residência em Medicina Geral
de Família e Comunidade, mesmo que sigam outra especialidade médica.
Os novos cursos autorizados pelo MEC devem ter pelo menos três
programas de residência em especialidades prementes: clínica
médica, cirurgia, ginecologia-obstetrícia, pediatria e medicina da
família.
estágios finais dos cursos, que ocupam a fase final da formação no
5º e 6º anos da graduação em Medicina, chamados de Internato,
devem ter no mínimo 30% de sua carga horária voltada ao ensino da
atenção básica e da urgência e emergência. Além disso, todos os
médicos que almejam ser especialistas deverão realizar formação
de um a dois anos junto a programas de residência em Medicina Geral
de Família e Comunidade, mesmo que sigam outra especialidade médica.
Os novos cursos autorizados pelo MEC devem ter pelo menos três
programas de residência em especialidades prementes: clínica
médica, cirurgia, ginecologia-obstetrícia, pediatria e medicina da
família.
Serão
criadas 11,4 mil vagas de graduação até 2017, sendo que 5.306
delas já foram autorizadas pelo MEC para 82 municípios, dentre os
quais 27 não tinham graduação em medicina. Para a residência
médica, 12,4 mil vagas para formação de especialistas estarão
disponíveis até 2018, sendo que 4.742 delas já foram autorizadas.
Para os cursos de medicina criados ou previstos nas universidades
federais, foram liberadas 880 novas vagas para docentes.
criadas 11,4 mil vagas de graduação até 2017, sendo que 5.306
delas já foram autorizadas pelo MEC para 82 municípios, dentre os
quais 27 não tinham graduação em medicina. Para a residência
médica, 12,4 mil vagas para formação de especialistas estarão
disponíveis até 2018, sendo que 4.742 delas já foram autorizadas.
Para os cursos de medicina criados ou previstos nas universidades
federais, foram liberadas 880 novas vagas para docentes.
Renato Janine Ribeiro: "Mais educação, mais médicos" - Correio do Estado
Comentários