A intervenção estatal na relação médico-paciente no Brasil, em uma relação já complicada, por ser mediada por planos de saúde, se dá no sentido e reduzir o número de cesáreas. Em todo o mundo, estudos comprovam (queira ver o mapa que ilustra a matéria abaixo, da BBC) que nos países mais desenvolvidos, um maior número de mulheres opta pela cesárea. Números iguais ou abaixo dos recomendados pela Organização Mundial de Saúde, apenas em países muito atrasados ou em nações de grande maioria de população muçulmana.
As decisões da Organização Mundial de Saúde são suspeitas, para muitos especialistas, de sucumbirem ao viés ideológico, que sempre perturba uma visão real dos fatos e dos desejos e cuidados das pessoas envolvidas.
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'Epidemia' de cesáreas: por que tantas mulheres no mundo optam pela cirurgia? - BBC Brasil
Diz:
As decisões da Organização Mundial de Saúde são suspeitas, para muitos especialistas, de sucumbirem ao viés ideológico, que sempre perturba uma visão real dos fatos e dos desejos e cuidados das pessoas envolvidas.
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'Epidemia' de cesáreas: por que tantas mulheres no mundo optam pela cirurgia? - BBC Brasil
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Entraram em vigor na semana passada no país novas regras estabelecidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para estimular a realização do parto normal na rede de saúde particular e conscientizar gestantes sobre os riscos representados pela cesariana.
Agora, gestantes precisarão assinar um termo de consentimento sobre os perigos da cirurgia para que o plano de saúde cubra seus custos. Por sua vez, seguradoras terão de informar a taxa de cesáreas e de partos normais dos médicos e hospitais quando solicitadas pelo cliente
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