Leia a matéria completa em -> G1 - Servidores do Estado protestam contra parcelamento de salários - notícias em Rio Grande do SulO Palácio Piratini deve anunciar na sexta-feira (31), na data limite para o pagamento do funcionalismo, se vai ou não parcelar os vencimentos de julho. Um documento que circula entre os servidores, não confirmado pelo governo, diz que o pagamento será feito até o teto de R$ 1,8 mil. Servidores que ganham acima desse limite receberiam o restante parcelado.Em Brasília, onde participou de uma reunião com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, para solicitar auxílio financeiro para o estado, o governador José Ivo Sartori não confirmou o parcelamento, mas pediu a compreensão dos servidores."Nós fizemos todo o esforco e ainda estamos fazendo para resolver essa situação, e espero a compreensão de todos. Chegamos naquilo que nós não desajávamos, mas eu espoero que a arrecadação suba no dia de hoje e amanhã até meio dia também tenhamos mais recursos", disse o governador.Na quarta-feira (29), uma reunião com pelo menos 40 entidades de servidores públicos na sede do sindicato dos professores (Cpers-Sindicato) definiu uma paralisação de 24 horas na próxima segunda-feira (3) caso o governo estadual anuncie parcelamentos de salários.
COOPERATIVAS DE TRABALHO E DONOS DE HOSPITAIS QUEREM FLEXIBILIZAR DIREITOS DO TRABALHADORES E TIRAR AO MÉDICO O DIREITO DA CARTEIRA ASSINADA. PROJETO DO TUCANO MINEIRO JOSÉ RAFAEL GUERRA ATACA OS DIREITOS DE OUTRAS CATEGORIAS NA ÁREA DA SAÚDE. A crise econômica americana foi a queda do muro de Berlim do neoliberalismo. Mas algumas idéias neoliberais, sobreviventes da era FHC, persistem em insistir. Uma delas é a flexibilização dos direitos do trabalhador, tão duramente conquistados. (Esta matéria está em http://faxsindical.wordpress.com/2008/09/30/cooperativas-e-hospitais-querem-abolir-direitos-trabalhistas/#more-760 ). O médico não pode fazer plantões, trabalhar 24 horas ou mais em um hospital, sem ter um vínculo empregatício com a empresa que necessita de seus serviços. Essa situação, levaria à terceirização e acabaria prejudicando outras categorias profissionais, para as quais os donos dos negócios sentiriam mais à vontade para recorrer ao expediente da terceirização indevida. Es...
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