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COOPERATIVISMO DE TRABALHO MÉDICO : FERRAMENTA DE EMANCIPAÇÃO OU ATAQUE AOS DIREITOS TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIOS DOS MÉDICOS?

A FENAM:::Federação Nacional dos Médicos realiza enquete sobre cooperativismo médico no SUS. Em Juiz de Fora já é posição tirada pelo sindicato de que o cooperativismo médico deve ser usado como instrumento de promoção e emancipação dos médicos e não como ferramenta de fraude contra direitos trabalhistas e previdenciários. Situações que configurem o esbulho de direitos trabalhistas devem ser repelidas pelos profissionais. As cooperativas não podem ser um instrumento patronal para reduzir os médicos a empregados de segunda categoria, sem direitos fundamentais como férias remuneradas anuais, décimo terceiro salário, auxílio previdenciário em caso de doença, aposentadoria por tempo de serviço, carga horária regular e outros. Devemos ficar de olho nesses projetos cooperativistas que atingem o trabalho médico. Devemos tomar cuidado com lobos em pele de cordeiro, que estão mais interessados nas ofertas do lado patronal do que na valorização do trabalho médico. Veja a enquete da FENAM sobre isso:
FENAM TV: participe da enquete sobre cooperativismo no SUS




O I Fórum Nacional sobre Cooperativismo Médico, realizado nos últimos dias 4, 5 e 6 de junho, em Brasília, levou o vice-presidente da FENAM, Márcio Bichara, a criar mais uma pergunta para a categoria médica responder através do canal FENAM, no Youtube. Ele quer saber como os médicos vêem os serviços prestados através de cooperativas no Sistema Único de Saúde. A equipe Fenam Web 2.0 entrevistou alguns médicos.

Confira o vídeo


Fonte: Equipe Fenam Web 2.0 - 10/06/2008
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