MINAS GERAIS: CONTRASTES ENTRE PROPAGANDA E REALIDADE. ESTUDANTES E PROFESSORES FECHAM ESTRADA E DENUNCIAM GOVERNO AÉCIO.
O ministro da propaganda de Hitler, Dr. Joseph Goebels, dizia que uma mentira, repetida mil vezes, torna-se realidade. Fez discípulos. Em Minas, terra em que sempre se lutou pela democracia e liberdade, um grande conchavo político detém o poder e a ponta do iceberg chama-se Aécio Neves Cunha. Vende-se para a opinião pública, interna e externa, uma imagem do Estado e sua governança que é divorciada da realidade. Essa esquizofrenia político-midiática é interrompida, frequentemente, por constatações e denúncia que as Minas de Aécio, puro fenômeno publicitário, chocam-se com as verdadeiras Minas Gerais, local do dia a dia de todos os mineiros. Ao divulgar essa matéria a CUT contribui para desmistificar o ministério da propaganda do Estado de Minas Gerais e dar uma dimensão real ao descontentamento crescente do povo mineiro.
Aqui, em Minas, devemos desconfiar até das pesquisas.
A matéria está no site da CUT nacional:
Contra política deseducacional e mentiras de Aécio
Aqui, em Minas, devemos desconfiar até das pesquisas.
A matéria está no site da CUT nacional:
Contra política deseducacional e mentiras de Aécio
Contra política deseducacional e mentiras de AécioCategorias do Technorati Aécio Neves, Minas Gerais, Educação, SindUTE, CUT, sindicato, recursos humanos, estudantes, organização estudantil, protesto, CUT
Manifestantes param BR em Ipatinga
Publicado: 18/06/2008 - 13:50
Por: Kléber de Souza
Coordenados pela CNTE, nove subsedes do SindUTE interrompem a BR 381para denunciar as mentiras do governo Aécio Neves
CNTE e SindUTE paralisaram BR 381
Em protesto à política de educação estabelecida pelo governador de Minas Gerais, Aécio Neves, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação – CNTE, juntamente com várias subsedes do SindUTE – Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais paralisaram a BR 381, em Ipatinga, por cerca de meia hora.
A paralisação causou um congestionamento de aproximadamente de 25 Km. Foram mais de 500 manifestantes que, pacificamente, denunciaram a defasagem salarial, as péssimas condições e sobrecarga de trabalho, as salas de aulas superlotadas e demais problemas enfrentados pelos professores e alunos da rede estadual de ensino.
Segundo Feliciana Saldanha, coordenadora da subsede de Ipatinga, a paralisação atingiu o objetivo e contou com a presença de vários sindicatos da região, a Regional da CUT no Vale do Aço, o movimento estudantil e as subsedes do SindUTE de Ipatinga, Timóteo, Coronel Fabriciano, Itabira, João Monlevade, Caratinga, Manhuaçu, Governador Valadares, Nanuque e Teófilo Otoni.
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