CONSTRANGIMENTO EM BELO HORIZONTE.
A primeira página do jornal “O Globo”, o de maior circulação do Rio de Janeiro, nos informa sobre o constragimento passado pelo rico senhor Márcio Lacerda durante a visita da comitiva de Lula a Belo Horizonte.
Consta que o candidato de Aécio Neves foi induzido pela turma do governador a ir ao Aeroporto. Os candidatos de partidos da base aliada, Jô Moares do PCdoB e Quintão, evangélico do PMDB, não foram. Ele foi e ficou no carro. Lá mesmo, depois de algumas conversas, ele foi avisado que o despachante do Aécio dentro do PT, o Sr. Fernando Pimentel, não conseguiu incluí-lo na comitiva do Lula.
O governador mineiro, do PSDB, tem feito críticas ao governo Lula. É adversário do PT. Diz aspirar à Presidência. E conseguiu uma façanha inédita. Com a ajuda de Fernando Pimentel rachou e destroçou o partido do Presidente da República na capital mineira e no Estado. Ainda assim ainda teve a cara-de-pau de tentar tirar uma casquinha na popularidade do Lula para o seu candidato-milionário à PBH.
No post anterior lembramos que o Estado de Minas Gerais gastou menos em saúde do que deveria. O estudo é oficial, do Ministério da Saúde e baseou-se em critérios rigorosos. Para refrescar a lembrança dos mineiros.
Recentemente o Fax Sindical divulgou o gasto de 48 milhões de reais, feito pelo Governo do Estado de Minas Gerais, só para comprar um software para implantar um protocolo de triagem para os serviços de urgência de Belo Horizonte.Confira a notícia lendo em http://faxsindical.wordpress.com/2008/08/18/manchester-protocolo-de-48-milhoes-so-para-minas-gerais/
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MINAS GERAIS: LEMBRETE - ESTADO GASTA MENOS EM SAÚDE DO QUE DEVERIA.
Folha SP -11 de junho de 2008. Só 8 Estados e o DF gastam em saúde o que determina a lei Relatório do Ministério da Saúde aponta que só oito Estados e o Distrito Federal cumprem os gastos mínimos obrigatórios em saúde previstos na Constituição. Entre os 18 irregulares, segundo o ministério, estão São Paulo, Estado do Rio, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná, os cinco mais ricos do país. Há só uma resolução do Conselho Nacional de Saúde, editada em 2003, insuficiente para impor regras e punir infratores.
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