Está acontecendo na Europa e poderá acontecer aqui no Brasil também. Vem a segunda onda de coronavírus após a abertura, quando tudo, aparentemente, voltou ao normal. E a segunda onda, que, segundo já afirmou o cientista Nicolelis (https://sindicatoexpresso.blogspot.com/2020/10/nicolelis-diz-que-aumento-de-casos-de.html) deveria acender o sinal de alerta, encontrou os sistemas de saúde da Europa desprevenidos. No Brasil, a situação poderá ser pior, porque o financiamento do SUS será menor em 2021 (https://sindicatoexpresso.blogspot.com/2020/10/em-2021-servicos-prestados-pelo-sus.html).
Um dos problemas constatados agora na Europa, nessa segunda onda de coronavírus, é uma deficiência do número de médicos. Haverá aumento do número de internações hospitalares e demanda por cuidados intensivos e o número menor de médicos atuando na linha de frente poderá comprometer esses cuidados.
É o que nos informa matéria publicada em https://www.moneytimes.com.br/europa-enfrenta-falta-de-profissionais-medicos-em-segunda-onda-do-coronavirus/
“Durante a primeira onda da pandemia, houve corrida por leitos extras e governos pressionaram fabricantes para produzir respiradores e máscaras. Agora há material disponível, mas a falta de médicos, enfermeiras e técnicos coloca os serviços de saúde à prova, já que o número recorde de casos atinge a região simultaneamente.”
“No segundo pior surto da Europa, autoridades buscam recrutar funcionários de restaurantes desempregados, aposentados e refugiados para preencher a lacuna. Com tantos belgas atualmente em quarentena, há menos pessoas disponíveis para tratar os doentes do que durante a primeira onda na primavera europeia.”
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