Há temor de que a segunda onda de COVID será pior que a primeira. Enquanto não houver a imunidade de rebanho, que só pode ser obtida pela vacinação, esse perigo ronda todos os países.
A segunda onda de COVID na Europa, que se seguiu à normalização das atividades e fim das medidas de isolamento social, está mais assustadora que a primeira. O ministro da Saúde da Bélgica diz esperar um “tsunami de casos “.
Acredita-se que, na Bélgica, um em cada quatro profissionais de saúde esteja infectado e, mesmo assim, os hospitais belas estão pedindo que os infectados assintomáticos continuem trabalhando. Em que pese o potencial dessas pessoas infectarem outros.
“Médicos na Bélgica estão sendo solicitados a continuar trabalhando mesmo depois de terem testado positivo para coronavírus, no momento em que o número de casos aumenta com a segunda onda de pandemia que atinge toda a Europa.”
“Devos, que é também chefe da Associação Belga de Sindicatos Médicos, reconheceu que existe um possível risco de transmissão por profissionais de saúde infectados, mas que “não tinham escolha se quisessem evitar o colapso do sistema hospitalar em poucos dias”.”
https://exame.com/mundo/belgica-pede-que-medicos-com-covid-19-continuem-trabalhando/
Nicolelis diz que aumento de casos de coronavírus na Europa deve acender alerta nos gestores brasileiros
http://sindicatoexpresso.blogspot.com/2020/10/nicolelis-diz-que-aumento-de-casos-de.html
Os médicos espanhóis do sistema público de saúde iniciaram uma greve nacional, reivindicando que seu trabalho durante a pandemia seja reconhecido.
“Segundo o gastroenterologista Sergio Casabona, que participou do protesto em frente ao Congresso, “a gota d’água” para os profissionais de saúde foi um decreto, publicado no final de setembro, que permite a transferência de médicos para outros serviços hospitalares independente de sua especialidade.”
https://istoe.com.br/medicos-da-saude-publica-da-espanha-fazem-greve-em-plena-pandemia/
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