Está no Portal Médico a notícia: médicos, representantes dos municípios brasileiros e de entidades que representam usuários de serviços de saúde, irão ao Congresso Nacional para pressionar pela aprovação da emenda EC-29, que garante o financiamento da saúde. Atualmente o governo federal gasta mais dinheiro com pagamento de juros do que com financiamento da saúde. Os resultados disso já são conhecidos. A aprovação da EC-29 levará a questão à sanção do Presidente Lula. Esse passo é tido como importantíssimo, para resguardar a saúde do povo brasileiro, antes que chegue outra epidemia. Leia a matéria:
Por:Vevila Junqueira em:15/5/2008 Seção:Geral
Médicos se mobilizam para aprovação da lei que regulamenta o financiamento da saúde – EC29
Membros da Comissão Nacional Pró-SUS reuniram-se nesta quinta-feira (15), na sede do Conselho Federal de Medicina, e decidiram reforçar a mobilização e a pressão sobre os deputados federais pela aprovação da Emenda Constitucional 29, a chamada Emenda da Saúde (PLP 306/2008).
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, na noite do dia 14 de maio, um requerimento de urgência para a matéria e a expectativa é de que ela entre na pauta dia 28 de maio, ocasião em que as entidades médicas e lideranças municipais, estaduais e federais farão uma concentração no Congresso (dias 27 e 28), dando seguimento ao processo de pressão sobre os parlamentares. Está previsto o comparecimento de representantes de entidades médicas, Conselho Nacional de Saúde, Frente Parlamentar da Saúde e lideranças políticas.
De acordo com o coordenador da Comissão Nacional Pró-SUS, Geraldo Guedes, ficou decidido ainda solicitar audiência com o Ministro da Saúde, José Gomes Temporão e gestores da saúde estaduais e municipais em torno da pauta específica do movimento: um serviço público eficiente na área da saúde, com gestão competente e financiamento adequado; melhor estrutura, para melhor atendimento; reajuste nos honorários da tabela SUS, com a adoção da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM); carreira de Estado e implantação de Plano de Cargos e Salários para os médicos atuantes no SUS; e salário mínimo profissional de R$ 7.503,18 por 20 horas de trabalho.
Essas reivindicações já foram tornadas públicas e formalizadas através de um documento encaminhado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva; ao ministro da Saúde, José Gomes Temporão; e às lideranças políticas do Congresso.
Por:Vevila Junqueira em:15/5/2008 Seção:Geral
Médicos se mobilizam para aprovação da lei que regulamenta o financiamento da saúde – EC29
Membros da Comissão Nacional Pró-SUS reuniram-se nesta quinta-feira (15), na sede do Conselho Federal de Medicina, e decidiram reforçar a mobilização e a pressão sobre os deputados federais pela aprovação da Emenda Constitucional 29, a chamada Emenda da Saúde (PLP 306/2008).
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, na noite do dia 14 de maio, um requerimento de urgência para a matéria e a expectativa é de que ela entre na pauta dia 28 de maio, ocasião em que as entidades médicas e lideranças municipais, estaduais e federais farão uma concentração no Congresso (dias 27 e 28), dando seguimento ao processo de pressão sobre os parlamentares. Está previsto o comparecimento de representantes de entidades médicas, Conselho Nacional de Saúde, Frente Parlamentar da Saúde e lideranças políticas.
De acordo com o coordenador da Comissão Nacional Pró-SUS, Geraldo Guedes, ficou decidido ainda solicitar audiência com o Ministro da Saúde, José Gomes Temporão e gestores da saúde estaduais e municipais em torno da pauta específica do movimento: um serviço público eficiente na área da saúde, com gestão competente e financiamento adequado; melhor estrutura, para melhor atendimento; reajuste nos honorários da tabela SUS, com a adoção da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM); carreira de Estado e implantação de Plano de Cargos e Salários para os médicos atuantes no SUS; e salário mínimo profissional de R$ 7.503,18 por 20 horas de trabalho.
Essas reivindicações já foram tornadas públicas e formalizadas através de um documento encaminhado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva; ao ministro da Saúde, José Gomes Temporão; e às lideranças políticas do Congresso.
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